ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Leite com sabor: Perguntas e respostas

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/01/2009

17 MIN DE LEITURA

3
0
Introdução

O leite com sabor caracteriza-se como o leite puro, integral ou desnatado, com adição de sabor, ou seja, chocolate, morango, baunilha, banana, etc. e adoçantes. Entre os sabores de leite, o de chocolate é o mais popular (1,2). Apesar da ampla variedade e da popularidade dos leites com sabor, algumas questões surgem sobre seus benefícios nutricionais e para a saúde, especialmente por parte dos pais ou pessoas que cuidam de crianças, bem como dos que fazem as políticas de nutrição nas escolas.

Neste artigo, serão discutidas algumas das questões mais comuns relacionadas ao consumo de leite com sabor, particularmente de chocolate, e apresentadas as recomendações feitas por organizações profissionais de saúde.

O leite com sabor é tão nutritivo quanto o leite puro?

O leite com sabor é uma bebida rica em nutrientes e fornece os mesmos nove nutrientes essenciais do leite puro, incluindo cálcio, potássio, fósforo, proteína, vitamina D, vitamina A, vitamina B12, riboflavina e niacina (3). O leite com ou sem sabor fornece três dos cinco nutrientes que muitas vezes faltam na dieta das crianças (ou seja, cálcio, potássio e magnésio) e quatro dos sete nutrientes que geralmente faltam na dieta dos adultos (isto é, vitamina A, cálcio, magnésio e potássio) (4). Cada porção de 8 onças (mais ou menos 225 gramas) de leite puro ou com sabor fornece 300 mg de cálcio, o que representa 37% dos 800 mg de cálcio recomendados para crianças de 4 a 8 anos e 23% dos 1.300 mg de cálcio recomendados para pessoas de 9 a 18 anos (3,5).

A principal diferença entre o leite com e sem sabor é o maior teor de carboidratos e de calorias no leite com sabor devido à adição de açúcar e/ou outros adoçantes nutritivos (3). Em geral, o leite sabor chocolate fornece cerca de 60 calorias a mais por porção de 8 onças do que o leite puro (3). Uma porção de leite desnatado (1% de gordura) de 8 onças sabor chocolate fornece 158 calorias, enquanto a mesma porção de leite puro fornece 102 calorias (3).

Como o leite com sabor influencia na qualidade das dietas de crianças e adolescentes?

Estudos mostram que o consumo de leite com sabor e com baixo teor de gordura pode ajudar as crianças e adolescentes a cumprir com as recomendações de consumo dietético de alimentos lácteos e aumentar sua ingestão de nutrientes do leite (6-8). O Guia Dietético de 2005 dos Estados Unidos recomenda que crianças de 2 a 8 anos de idade consumam 2 copos por dia de leite com baixo teor de gordura ou produtos com quantidade equivalente de leite (como queijos e iogurtes) e que todas as pessoas de 9 anos ou mais consumam 3 copos por dia de leite com baixo teor de gordura ou produtos com quantidade equivalente de leite (4).

A recomendação do consumo de leite com baixo teor de gordura até para crianças é feita nos EUA devido à alta taxa de obesidade do país. Entretanto, muitos norte-americanos, tanto crianças como adultos, não estão consumindo a quantidade diária recomendada de alimentos lácteos (9,10). Mais da metade (53%) das crianças com idade de 2 a 8 anos e mais de três quartos (77%) dos adolescentes não consomem a quantidade recomendada de produtos lácteos por dia (9). Aproximadamente 60% a 80% das porções totais diárias consumidas por crianças e adolescentes são na forma de leite, seja na forma de bebida, seja como um ingrediente de misturas, como pudim ou sopa (11). À medida que as crianças entram na adolescência, seu consumo de leite frequentemente cai, enquanto seu consumo de refrigerantes aumenta (12-15).

A dieta das crianças é pobre em vários nutrientes essenciais, como cálcio, potássio e magnésio (4). Muitas crianças também têm dietas inadequadas em vitamina D nos EUA (16). Esses nutrientes, especialmente cálcio e vitamina D, são necessários para o desenvolvimento de ossos e dentes fortes (17-20). Os primeiros anos, particularmente durante a adolescência, são críticos para a construção da massa óssea (20). Estudos mostram que o consumo adequado de leite e outros alimentos lácteos durante a infância beneficia a saúde dos ossos na adolescência (21) e que a baixa ingestão de leite durante a infância e a adolescência está associada com baixa massa óssea e maior risco de fraturas na idade adulta (19).

O consumo de leite com sabor pelas crianças tem mostrado aumentar as ingestões de leite e de nutrientes (6-8). Usando dados de quase 4.000 crianças e adolescentes em idade escolar que participaram da Pesquisa Contínua de Ingestão de Alimentos por Indivíduos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 1994 1996 e 1998, pesquisadores mostraram que aqueles que bebiam leite com sabor consumiram mais leite no total e menos refrigerantes e sucos de frutas comparado com as crianças que não bebiam leite com sabor (6).

Além disso, os consumidores de leite com sabor tiveram maiores ingestões de cálcio e fósforo, mas uma porcentagem similar de consumo de energia oriunda de gorduras totais e açúcares comparado com crianças que não consumiam leite com sabor (6). Uma análise retrospectiva das dietas de mais de 3.000 crianças com idade de 6 a 17 anos mostrou efeitos positivos nas dietas gerais das crianças quando estas escolhiam leites com sabor e iogurtes ao invés de refrigerantes e bebidas adoçadas (7). Os pesquisadores sugeriram que crianças e adolescentes podem melhorar a qualidade de suas dietas consumindo produtos lácteos com sabor como o leite de forma moderada como uma alternativa às bebidas ricas em energia e pobres em nutrientes (7).

Um estudo recente mostrou que crianças e adolescentes que incluíam leite com sabor em suas dietas tinham ingestões significantemente maiores de leite do que aquelas que consumiam exclusivamente leite puro (8). Além disso, as ingestões ajustadas pela energia de vitamina A, cálcio, fósforo, magnésio e potássio foram significantemente maiores para as crianças que consumiam leite com sabor ou puro do que para as crianças que não bebiam leite (8). Entre as meninas de 12-18 anos, as ingestões de cálcio pelas consumidoras de leite com sabor e pelas que consumiam somente leite puro foram quase o dobro das ingestões de cálcio entre as meninas que não bebiam leite.

O consumo de leite com sabor ou puro não foi associado com efeitos adversos no índice de massa corpórea. Este estudo usou dados de 7.557 crianças e adolescentes com idade de 2 a 18 anos, que participaram da Pesquisa Nacional de Avaliação de Saúde e Nutrição de 1999-2002 (8). Com base nestas descobertas, os pesquisadores concluíram que limitar o acesso das crianças e adolescentes ao leite com sabor devido à presença de açúcar ou ao teor de calorias pode somente ter um efeito indesejável de reduzir a ingestão de muitos nutrientes essenciais fornecidos pelo leite, sem ter impacto na gordura corpórea (8).

E quanto à quantidade e o tipo de adoçantes colocados no leite com sabor?

Os leites com sabor contêm tanto açúcares naturais (a maioria na forma de lactose) e açúcares adicionados, sendo estes nutritivos (como sacarose, xarope de milho rico em frutose - HFCS) ou não nutritivos, dependendo da marca. Como cada processador tem uma fórmula única, os ingredientes, incluindo a quantidade e o tipo de adoçantes adicionados variam entre os vários produtos disponíveis no mercado. Em média, uma porção de leite desnatado sabor chocolate contém cerca de 4 colheres de chá de açúcar adicionado, enquanto uma quantidade equivalente de refrigerante contém 7 colheres de chá. O leite com sabor tem menos açúcar e mais nutrientes do que o refrigerante.

Apesar das alegações relacionando o HFCS com obesidade, evidências científicas indicam que o HFCS não parece contribuir mais para a obesidade ou doenças crônicas do que outros adoçantes nutritivos (23,24).

O FDA (Food and Drug Administration) dos EUA aprovou cinco adoçantes não nutritivos - sacarina, aspartame, acesulfame-K, sucralose e neotame (25). Apesar de testes extensivos feitos pelo FDA terem mostrado que estes substitutos do açúcar são seguros para adultos e crianças, muitos consumidores que conhecem mais estes produtos estão tentando consumir menos (26). A Associação de Nutrição Escolar dos EUA recomenda que as bebidas contendo adoçantes não nutritivos sejam permitidas somente para alunos do segundo grau e somente depois do final do dia escolar (27).

O consumo de leite com sabor leva ao ganho de peso?

Um estudo recente com 7.557 crianças e adolescentes com idade de 2 a 18 anos mostrou que o consumo de leite com sabor ou puro não aumentou o índice de massa corpórea (IMC) (8). A ingestão diária média de energia dos consumidores de leite (puro ou com sabor) foi significantemente maior do que a ingestão diária de energia das pessoas que não consumiam leite para todos os grupos, exceto meninos com idade de 6 a 11 anos. No entanto, apesar do maior consumo de energia, o IMC dos consumidores de leite era comparável (crianças de 2-5 anos e de 6-11 anos) ou menor (meninos de 12-18 anos) do que daqueles que não bebiam leite (8). Não houve diferença na ingestão de açúcares adicionados entre os consumidores de leite com sabor e os que não consumiam leite.

A chave para manter um peso corpóreo saudável é o equilíbrio entre as calorias consumidas pelos alimentos e bebidas com as calorias gastas nas atividades físicas (4). O açúcar adicionado, quando usado com moderação e considerando o balanço geral de calorias, pode aumentar o apelo de bebidas ricas em nutrientes como leite com sabor e fornecer mais opções para crianças e adolescentes, aumentando, assim, a ingestão de nutrientes sem contribuir para o consumo excessivo de calorias (4).

O leite com sabor causa cárie dentária?

Não existem evidências científicas de que o consumo de leite com sabor cause cáries. Como o leite com sabor é uma bebida, tem menores chances de causar cáries do que muitos outros alimentos, como doces, que se aderem à superfície dos dentes. Além disso, estudos têm demonstrado que vários componentes do leite sabor chocolate, como cálcio, fósforo, proteínas e cacau, podem proteger os dentes das cáries (28). Um pesquisador concluiu que o potencial de formação de cáries dos leites com sabor é de "desprezível a baixo" e, quando consumido com moderação, os leites com sabor são uma alternativa preferível aos refrigerantes adoçados de forma similar (29). A Academia Americana de Odontopediatras afirma que o leite com chocolate é permitido para o dente das crianças.

Quais outras preocupações existem com relação ao leite com sabor?

Evidências científicas não apóiam a sugestão de que a adição de açúcares ao leite com sabor cause hiperatividade em crianças. Estudos que indicam que o açúcar causa hiperatividade (isto é, um grupo de sintomas incluindo excitabilidade, dificuldades de aprendizado e falta de atenção), outras desordens comportamentais ou interfere com o desempenho acadêmico em crianças são baseadas em observações casuais e não em experimentos adequadamente controlados (25,31,32).

Com relação à quantidade de cafeína no leite com chocolate, cada copo contém cerca de 2 a 7 mg (33). Os refrigerantes, por sua vez, podem conter até dez vezes mais cafeína do que o leite com chocolate (33). Uma avaliação de fontes alimentícias e ingestões de cafeína mostrou que os refrigerantes são a principal fonte de cafeína nas dietas de crianças de 2 a 17 anos, enquanto uma quantidade insignificante de cafeína é fornecida pelos produtos lácteos com sabor (34).

O leite com chocolate contém uma quantidade bem pequena de ácido oxálico, um composto de ocorrência natural em grãos de cacau e outras plantas. Apesar de o ácido oxálico poder se combinar com o cálcio para formar um sal insolúvel, não existem evidências científicas de que o ácido oxálico do leite com chocolate prejudica a absorção de cálcio. Um estudo mostrou que a absorção de cálcio do leite sabor chocolate foi similar à do leite sem sabor ou outros alimentos contendo cálcio (35).

Por que é importante oferecer leite com sabor para as crianças na escola?

A oferta de leite com sabor nas escolas pode ajudar as crianças e adolescentes a cumprir as recomendações diárias de consumo de alimentos lácteos. Pesquisas mostram que estudantes bebem mais leite quando é oferecido leite com sabor nas escolas. Um Teste Piloto de Leite Escolar, co-patrocinado pela Associação de Nutrição Escolas e pelo Conselho Nacional de Lácteos dos EUA, mostrou que as crianças bebem mais leite quando as escolas oferecem leite gelado em vários sabores em embalagens plásticas, com tampa que pode ser re-selada e em diferentes tamanhos e em diferentes locais de venda (máquinas de vendas, lojas nas escolas, cafeterias) (36).

A importância para a saúde das crianças de oferecer leite com sabor nas escolas, como parte de programas de nutrição infantil ou não (mesmo sendo à venda nas escolas) é reconhecida pela AAP (14), bem como pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM) e pelo Comitê de Padrões de Nutrição para Alimentos nas Escolas (37).

As organizações profissionais de saúde apóiam o leite com sabor?

Várias organizações profissionais de saúde e especialistas em nutrição reconhecem a importância do leite com sabor para ajudar as crianças e adolescentes a cumprir com as ingestões diárias recomendadas de alimentos lácteos e nutrientes, como o cálcio. O Guia Dietético para Americanos de 2005, que identifica o leite e os produtos lácteos com teor reduzido de gordura como um dos "Grupos Alimentícios para Encorajar" afirma que as pequenas quantidades de açúcares adicionados a alimentos densos em nutrientes, como o leite, podem aumentar o consumo pela melhora na palatabilidade (caráter de um alimento agradável ao gosto), melhorando, desta forma, a ingestão de nutrientes, sem contribuir para o consumo excessivo de calorias (4).

Apesar de não identificar o leite com sabor especificamente, a Associação Dietética Americana afirma que "aumentando a palatabilidade de alimentos e bebidas, densos em nutrientes, pode-se promover uma dieta mais saudável" (25). A AAP desestimula os refrigerantes nas escolas (14) e, em seu relatório sobre como otimizar a saúde dos ossos e a ingestão de cálcio de crianças e adolescentes (20), estimula o consumo de bebidas nutritivas, incluindo leite com sabor. O IOM reconhece o valor nutricional do leite com sabor com quantidades modestas de açúcar para crianças na escola (37).

Dois membros do Comitê de Nutrição da AAP afirmaram que "dada a importância do cálcio e da vitamina D, além de outros ingredientes essenciais na dieta de crianças e adolescentes, os leites com sabor podem ser boas alternativas (ao leite puro) uma vez que a contribuição dos açúcares adicionados à dieta geral das crianças é mínima" (40). Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia reconhecem as baixas ingestões de lácteos e cálcio pelas crianças com idade de 4 a 18 anos, recomenda que o guia nutricional foque no aumento da ingestão de produtos lácteos com baixo teor de gordura pelas crianças "com ênfase especial no aumento do consumo de cálcio em crianças com idade escolar e adolescentes através de produtos lácteos desnatados com sabor" (41).

Similarmente, pesquisadores da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, sugerem a adição de leite sabor chocolate nas máquinas de vendas nas escolas como uma estratégia de aumentar a ingestão de leite pelas crianças e adolescentes (42). A Academia Americana de Odontopediatras afirma que o leite sabor chocolate é permitido para os dentes das crianças, é uma bebida altamente nutritiva e é preferível a muitos lanches populares que fornecem calorias, mas poucos nutrientes. Além disso, como as crianças gostam do leite com sabor, bebem mais (30).

É verdade que o consumo de leite sabor chocolate ajuda os atletas adultos a se recuperar de exercícios físicos árduos?

Descobertas preliminares de um único estudo aleatório com nove ciclistas do sexo masculino que fizeram treinos de resistência mostraram que aqueles que beberam leite com chocolate depois de uma sessão intensa de exercícios (ou seja, exercícios que levaram ao esgotamento do glicogênio) foram capazes de andar de bicicleta por duas vezes mais tempo durante um segundo treino antes de chegar à exaustão do que aqueles que consumiram uma bebida esportiva de reposição de carboidratos e o mesmo tempo que aqueles que consumiram uma bebida de reposição de fluidos (43). Pesquisas adicionais são necessárias para apoiar este benefício do leite com chocolate.

Referências bibliográficas

1. Conners, P., C. Bednar, and S. Klammer. J. Nutr. Educ. 33: 31, 2001.
2. Thompson, J.L., P.D. Gerard, and M.A. Drake. J. Food Sci. 72: 666s, 2007.
3. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service. National Nutrient Database for Standard Reference, Release 21. 2008. Nutrient Data Laboratory Home Page. www.ars.usda.gov/ba/bhnrc/ndl.
4. U.S. Department of Health and Human Services and U.S. Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans, 2005. Washington, D.C.: US Government Printing Office, 2005. www.healthierus.gov/dietaryguidelines.
5. Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Washington, D.C.: National Academy Press, 1997.
6. Johnson, R.K., C. Frary, and M.Q. Wang. J. Am. Diet. Assoc. 102: 853, 2002.
7. Frary, C.D., R.K. Johnson, and M.Q. Wang. J. Adol. Health 34: 56, 2004.
8. Murphy, M.M., J.S. Douglass, R.K. Johnson, et al. J. Am. Diet. Assoc. 108: 631, 2008.
9. National Dairy Council. Unpublished data based on the National Health and Nutrition Survey (NHANES), 1999-2002.
10. Wells, H.F., and J.C. Buzby. Dietary Assessment of Major Trends in U.S. Food Consumption, 1970-2005. Economic Information Bulletin No. (EIB-33). U.S. Department of Agriculture, Economic Research Service, March 2008. www.ers.usda.gov/Publications/EIB33/
11. Cook, A.J., and J.E. Friday. Pyramid Servings Intakes in the United States 1999-2002, 1 Day. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service, Community Nutrition Research Group, CNRG Table Set 3.0. www.ars.usda.gov/sp2UserFiles/Place/12355000/foodlinks/ts_3-0.pdf
12. Striegel-Moore, R.H., D. Thompson, and S.G. Affenito, et al. J. Pediatr. 148: 183, 2006.
13. Nielsen, S.J., and B.M. Popkin. Am. J. Preventative Med. 27: 205, 2004.
14. American Academy of Pediatrics, Committee on School Health. Pediatrics 113: 152, 2004.
15. U.S. Department of Agriculture, Food and Nutrition Service. School Nutrition Dietary Assessment Study - III. Alexandria, VA: Food and Nutrition Service, USDA, November 2007. https://www.fns.usda.gov.
16. Wagner, C.L., F.R. Greer, and the Section on Breastfeeding and Committee on Nutrition. Pediatrics 122: 1142, 2008.
17. U.S. Department of Health and Human Services. Bone Health and Osteoporosis: A Report of the Surgeon General. Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services, Office of the Surgeon General, 2004. www.surgeongeneral.gov/library.
18. Miller, G.D., J.K. Jarvis, and L.D. McBean. Handbook of Dairy Foods and Nutrition. Boca Raton, FL: CRC Press, 2007, pp. 181-244.
19. Kalkwarf, H.J., J.C. Khoury, and B.P. Lanphear. Am. J. Clin. Nutr. 77: 257, 2003.
20. Greer, F.R., and N.R. Krebs for the American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition. Pediatrics 117: 578, 2006.
21. Moore, L.L., M.L. Bradlee, D. Gao, et al. J. Pediatr. 153: 667, 2008.
22. U.S. Department of Health and Human Services, Food and Drug Administration. Fed. Regist. 73(189):1, September 29, 2008.
23. International Food Information Council Foundation. What science says about fructose. Food Insight July/August: 2, 2008. https://ific.org.
24. American Medical Association, Council on Science and Public Health. The Health Effects of High Fructose Syrup. Report 3 of the Council on Science and Public Health (A-08). June 19, 2008. www.ama-assn.org/ama/pub/category/18641.html
25. American Dietetic Association. J. Am. Diet. Assoc. 104: 255, 2004.
26. International Food Information Council (IFIC) Foundation. 2008 Food & Health Survey. Consumer Attitudes Toward Food, Nutrition & Health. Washington, D.C.: IFIC, 2008. https://ific.org
27. School Nutrition Association. National Nutrition Standards Recommendations. June 5, 2008. www.schoolnutrition.org/uploadedFiles/School_Nutrition/16_LegislativeAction/
SNA_National_Nutrition_Standards.pdf.
28. Miller, G.D., J.K. Jarvis, and L.D. McBean. Handbook of Dairy Foods and Nutrition. 3rd Ed. Boca Raton, FL: CRC Press, 2007, pp. 245-265.
29. Levine, R.S. Br. Dent. J. 191: 20, 2001.
30. American Academy of Pediatric Dentistry. AAPD Fast Facts. Diet and dental health. 2008. www.aapd.org/media/fastfacts08.pdf.
31. White, J.W., and M. Wolraich. Am. J. Clin. Nutr. 62(suppl): 242, 1995.
32. Wolraich, M.L., D.B. Wilson, and J.D. White. JAMA 274: 1617, 1995.
33. Pennington, J.A.T., and J.S. Douglass. Bowes and Church´s Food Values of Portions Commonly Used. 18th Ed. Philadelphia: Lippincott, Williams, and Wilkins, 2005.
34. Frary, C.D., R.D. Johnson, and M.Q. Wang. J. Am. Diet. Assoc. 105: 110, 2005.
35. Recker, R.R., A. Bammi, M.J. Barger-Lux, et al. Am. J. Clin. Nutr. 47: 93, 1988.
36. National Dairy Council and School Nutrition Association. The School Milk Pilot Test. Beverage Marketing Corporation for National Dairy Council and School Nutrition Association. 2002. www.nationaldairycouncil.org
37. National Academy of Sciences, Institute of Medicine, Committee on Nutrition Standards for Foods in Schools. V.A. Stallings and A.L. Yaktine (Eds). Nutrition Standards for Foods in Schools: Leading the Way Toward Healthier Youth. Washington, D.C.: National Academies Press, 2007.
38. Alliance for Healthier Generation. Alliance School Beverage Guidelines. www.healthiergeneration.org/schools.aspx?id=108.
39. Dairy Management Inc. New lower-calorie flavored milk formulations address nutrition issues and win kids´ approval. March 19, 2008. www.innovatewithdairy.com.
40. Bhatia, J.J.S., and F.R. Greer. AAP News 28 (June), 2007. www.aapnews.org
41. Kranz, S., P.-J. Lin, and D.A. Wagstaff. J. Pediatr. 151: 642, 2007.
42. Vatanparast, H., E. Lo, C.J. Henry, et al. Nutr. Res. 26: 325, 2006.
43. Karp, J.R., J.D. Johnston, S. Tecklenburg, et al. Int. J. Sport Nutr. Exerc. Met. 16: 78, 20.

Baseado no artigo "Flavored Milk; Questions & Answers", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 79, Número 6 Novembro/Dezembro 2008.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

3

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

DALVA FOLMER

CURITIBANOS - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 11/07/2014

Bom dia Juliana tudo bem?? Juliana li a matéria e gostaria de entender melhor, leite com sabor, é a adiçao de um sabor ao leite integral UHT?
RODRIGO ZAMBON

TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/03/2009

É isso que está faltando para aumentar o consumo de leite no Brasil, Marketing e variedades de bebidas lacteas nos supermercados. Quantas propagandas de incentivo ao consumo de leite se tem nos canais abertos de tv hoje? E a variedade de embalagens? Será que a coca-cola venderia tanto se tivesse embagens somente de 2 litros? Se nao tivesse todo esse markting com a sua marca?

Industrias, acordem!
ROBERTO TRIGO PIRES DE MESQUITA

ITUPEVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 29/01/2009

Ótimo artigo, oportuno e elucidativo tanto para o aproveitamento por tecnólogos da área de nutrição como por gestores de marketing interessados na veiculação de campanhas promocionais e lançamento de produtos lácteos com alto valor agregado.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures