ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Fatores que afetam o metabolismo do cálcio - Parte 2/2

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/07/2009

13 MIN DE LEITURA

0
0
Fatores dietéticos que influenciam absorção e excreção de cálcio (continuação)

Lactose. A lactose parece estimular a absorção intestinal do cálcio em animais de laboratório (48) e em bebês (49). Entretanto, evidências de que a lactose melhora a absorção do cálcio em adultos estão menos claras (50). Em mulheres na pós-menopausa, a lactose não tem efeito na absorção do cálcio de uma variedade de alimentos lácteos (50). A maior prevalência de osteoporose em pessoas com intolerância à lactose é provavelmente devido à baixa ingestão de leite e outros produtos lácteos e não à redução na absorção do cálcio (51-53). Novas pesquisas indicam que pessoas que se identificam como intolerantes à lactose podem consumir confortavelmente pelo menos um (54) ou até dois copos de leite por dia, no café da manhã e no jantar (55).

Cafeína. Ingestões moderadas de cafeína têm um efeito insignificante no status de cálcio (56-58). A cafeína pode induzir aumentos iniciais de curto prazo na excreção urinária de cálcio (6.56). Uma única xícara de café causa uma deterioração no balanço de cálcio em cerca de 4mg de cálcio por dia, principalmente reduzindo a absorção de cálcio (56). Entretanto, essa quantidade é facilmente compensada ao se consumir uma ou duas colheres de leite (56). A cafeína parece ter pouco, ou nenhum, efeito no metabolismo do cálcio, status de cálcio ou densidade óssea quando as quantidades recomendadas de cálcio são consumidas (57,58).

Álcool. O excesso de ingestão de álcool reduz a ingestão de alimentos ricos em nutrientes e provoca danos hepáticos e intestinais que no final das contas resultam na má absorção de muitos nutrientes, incluindo o cálcio (59). A quantidade de álcool necessária para reduzir o status de cálcio é desconhecida, apesar de o álcool em moderação não parecer afetar de forma adversa a biodisponibilidade de cálcio (2).

Fatores não dietéticos que influenciam o metabolismo do cálcio

Genéticos. Suspeita-se que os fatores genéticos estão contribuindo para a variabilidade na absorção de cálcio entre os indivíduos (11,50,60). Estudos recentes indicam que o polimorfismo do gene do receptor de vitamina D (VDR) pode explicar, em parte, o componente hereditário da densidade óssea (11). Entretanto, pesquisadores ainda precisam estabelecer se os polimorfismos no gene VDR influenciam ou não os ossos afetando a absorção de cálcio (11,60,61). Um estudo recente envolvendo mulheres na pré-menopausa indica que o gene do receptor de vitamina D tem um pequeno efeito na absorção do cálcio (11).

Idade. A eficiência na absorção de cálcio varia durante toda a expectativa de vida (6,11,14,50,62). Quando a demanda por cálcio é alta, como durante períodos de rápido crescimento na infância e na puberdade, a absorção e a retenção de cálcio aumentam. Em bebês e crianças pequenas, a absorção de cálcio pode ser de até 60% (1). No começo da puberdade (idade da aceleração do crescimento), a absorção de cálcio é de cerca de 34%, enquanto no final da adolescência e na vida adulta, o cálcio absorvido decresce para cerca de 25% a 30% (1,6,62). A eficiência de absorção de cálcio intestinal declina com a idade, assim como a capacidade de se adaptar a uma dieta com baixo nível de cálcio (2,63-65). Acredita-se que uma série de fatores contribui para esse declínio na eficiência de absorção de cálcio associada à idade. Esses incluem deficiência de estrógeno em mulheres e mudanças relacionadas à idade no metabolismo da vitamina D (isto é, redução na concentração de calcitriol, resistência intestinal parcial à 1,25 (OH) dihidroxivitamina D) (1,2,34,62,65). O reconhecimento do decréscimo na absorção de cálcio relacionado à idade contribuiu para a decisão de se recomendar 1.200 mg de cálcio por dia para pessoas com mais de 50 anos de idade (6). Essa quantidade é 400 mg/dia maior do que recomendada anteriormente (7).

Status de estrógeno. Como mencionado acima, a perda de estrógeno na menopausa reduz a eficiência na absorção de cálcio (1,63,64). O estrógeno estimula diretamente a absorção intestinal de cálcio, independente da ação da vitamina D, e melhora a conservação do cálcio renal (65). Entre as idades de 50 a 60 anos, a combinação de aumento da idade e a redução do estrógeno reduz a eficiência de absorção de cálcio em mulheres em 20% a 25% (64).

Gravidez e lactação. Durante a gravidez, a absorção de cálcio intestinal aumenta cerca de 27% antes da gravidez para 54% aos cinco ou seis meses de gestação, e para 42% no final (62). Durante a lactação, existe uma perda temporária de cálcio dos ossos independente da ingestão dietética de cálcio (66). Entretanto, após o desmame, a eficiência de absorção de cálcio e retenção renal aumenta (66-68). Essas mudanças metabólicas no metabolismo do cálcio após o desmame são consideradas como mecanismos biológicos para compensar por perdas ósseas durante a lactação.

Outros fatores. O tabagismo pode reduzir a absorção de cálcio (69). Além disso, uma série de doenças (como hiperparatireoidismo, diabetes) e várias medicações comumente usadas (como glicocorticóides, corticosteróides, antiácidos contendo alumínio) podem reduzir a absorção de cálcio e/ou aumentar a excreção urinária desse mineral (1,70). Como resultado disso, essas condições aumentam a necessidade de cálcio.

Cumprindo as recomendações de cálcio

O cumprimento das recomendações de cálcio pode ser feito de várias formas. Alimentos contendo cálcio naturalmente, em particular, leite e outros alimentos lácteos, são preferidos porque são fontes ricas de cálcio (1,4,71) De fato, em 1994, os alimentos lácteos contribuíam com 73% do cálcio disponível na oferta de alimentos dos EUA (71). Esses alimentos também contribuem com outros nutrientes essenciais (como proteína, fósforo, potássio, riboflavina, vitamina A, vitamina D), importantes para a saúde dos ossos e geral (71).

Como o leite e seus derivados são boas fontes de muitos nutrientes, seu consumo melhora a qualidade nutricional geral da dieta (72-74). Dietas pobres em cálcio são geralmente pobres em outros nutrientes essenciais e refletem uma qualidade geral da dieta ruim.

Os medos relacionados à gordura e excesso de calorias vindos dos alimentos lácteos não têm o suporte da literatura científica. Estudos reportam que a maior ingestão de cálcio através dos alimentos lácteos pode facilmente ser feita sem necessariamente se aumentar as calorias ou a gordura ingerida, nem o peso corpóreo ou a porcentagem de gordura (72,74-76). Por exemplo, quando 64 mulheres na pós-menopausa foram aleatoriamente designadas a receber ou leite em pó desnatado ou um suplemento de cálcio por dois anos, as mulheres que consumiam leite em pó desnatado aumentaram sua ingestão diária de cálcio para 1.600 mg/dia sem aumentar sua ingestão de gordura total ou gordura saturada (74). Além disso, as mulheres que receberam leite em pó aumentaram sua ingestão de vários outros nutrientes, incluindo proteína, potássio, magnésio, fósforo, riboflavina, tiamina e zinco (74). Em contraste, aquelas que receberam suplemento de cálcio aumentaram somente suas ingestões de cálcio e sódio. Resultados similares foram observados em meninas adolescentes (75,76).

A quantidade de cálcio em alimentos, sua biodisponibilidade e o estado fisiológico do indivíduo são importantes para o status de cálcio. O leite e outros alimentos lácteos têm o maior teor de cálcio por porção. Alimentos como sardinha, salmão com ossos, grãos secos, alguns vegetais de folhas verdes (como brócolis, repolho), pães e cereais também contém cálcio, mas em quantidades menores do que os produtos lácteos (6,46). Com a notável exceção de vegetais verdes ricos em oxalato e grãos ricos em fitato, a absorção de cálcio a partir da maioria dos vegetais, produtos com grãos e alimentos lácteos é bastante similar (6,47).

Quando as necessidades de cálcio não podem ser supridas consumindo alimentos naturalmente ricos nesses nutrientes, alimentos fortificados com cálcio ou suplementos de cálcio são considerados (1,4,6,77). Entretanto, esses alimentos e suplementos não fornecem os mesmos benefícios gerais do leite e dos produtos lácteos. Além disso, sua ingestão pode potencialmente aumentar os riscos de excesso de cálcio e/ou reduzir a biodisponibilidade de outros nutrientes da dieta como o zinco (77). A ingestão de cálcio de até 2.500 mg/dia é considerada segura para quase todos os indivíduos saudáveis (6).

Para suprir as recomendações de cálcio, o maior consumo de alimentos ricos nesse mineral como o leite e outros alimentos lácteos frequentemente é necessário. Essa recomendação é consistente com a Pirâmide Alimentar Guia do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) (78). Infelizmente, muitos norte-americanos consomem em média somente 1,5 porções de alimentos lácteos, cerca de metade da recomendação atual, que é de 2 a 3 porções por dia (79). Por isso, algumas organizações profissionais de saúde estão recomendando o aumento no número de porções de lácteos por dia para suprir as necessidades de cálcio (80).

Referências bibliográficas

1. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, National Institutes of Health. Consensus Development Conference Statement. Optimal Calcium Intake. June 6-8; 12(4): 1-31, 1994.
2. Schaafsma, G. Dietary Calcium In Health. Bulletin Intl. Dairy Federation 322, 1997.
3. Looker, A.C., E.S. Orwoll, C.C. Johnston, Jr., et. al. J. Bone Miner. Res. 12(11): 1761,1997.
4. Packard, P.T., and R.P. Heaney. J. Am. Diet. Assoc. 97: 414, 1997.
5. Haapasalo H., P. Kannus, H. Sievanen, et. al. J. Bone Miner. Res. 11(11): 1751,1997.
6. IOM (Institute of Medicine). Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. Food and Nutrition Board. Washington, DC: National Academy Press, 1997.
7. Commission on Life Sciences, National Research Council. Recommended Dietary Allowances, 10th Edition. Food and Nutrition Board. Washington, DC: National Academy Press, 1989.
8. Alaimo, K., M.A. McDowell, R.R. Briefel, et. al. Dietary Intake of Vitamins, Minerals, and Fiber of Persons Ages 2 Months and Over in the United States: Third National Health and Nutrition Examination Survey, Phase I, 1988-1991. Advance Data from Vital and Health Statistics; No. 258. Hyattsville, MD: National Center for Health Statistics, 1994.
9. Federation of American Societies for Experimental Biology, Life Sciences Research Office. Prepared for the Interagency Board for Nutrition Monitoring and Related Research. Third Report on Nutrition Monitoring in the United States: Executive Summary.Washington, DC: U.S. Government Printing Office, 1995.
10. National Center for Health Statistics. Healthy People 2000 Review, 1995-96. Hyattsville, MD: Public Health Service, 1996.
11. Wishart, J.M., M. Horowitz, A.G. Need, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 65: 798, 1997.
12. Dawson-Hughes, B., S. Harris, C. Kramich, et. al. J. Bone Miner. Res. 8: 779, 1993.
13. Heaney, R.P. Nutr. Rev. 54(4): 53, 1996.
14. Holick, M.F. J. Nutr. 126: 1159s, 1996.
15. Anderson, J.J.B., and S.U. Toverud. J. Nutr. Biochem. 5: 58, 1994.
16. Dawson-Hughes, B., G.E. Dallal, E.A. Krall, et. al. Ann. Intern. Med. 115: 505, 1991.
17. Dawson-Hughes, B., S.S. Harris, E.A. Krall, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 61: 1140, 1995.
18. Heikinheimo, R.J., J.A. Inkovovaara, E.J. Harju, et. al. Calcif. Tissue Int. 51(2): 105, 1992.
19. Chapuy, M.C., M.E. Arlot, F. DuBoeuf, et. al. N. Engl. J. Med. 327: 1637, 1992.
20. Gallanger, J., B. Riggs, J. Eisman, et. al. J. Clin. Invest. 64: 729, 1979.
21. Dawson-Hughes, B., S.S. Harris, and G.E. Dallal. Am. J. Clin. Nutr. 65: 67, 1997.
22. Heaney, R.P. J. Am. Diet. Assoc. 93: 1259, 1993.
23. Pannemans, D.L.E., G. Schaafsma, and K.R. Westerterp. Br. J. Nutr. 77: 721, 1997.
24. Whiting, S.J., D.J. Anderson, and S.J. Weeks. Am. J. Clin. Nutr. 65: 1465, 1997.
25. Barzel, U.S. J. Bone Miner. Res. 10(10): 1431, 1995.
26. Kerstetter, J., K. O'Brien, M. Mitnick, et. al. J. Bone Miner. Res. 12: S 228, 1997.
27. Kerstetter, J., K. O'Brien, M. Mitnick, et. al. J. Am. Soc. Bone Miner. Res. 11: S 325, 1996.
28. Feskanich, D., W.C. Willett, M.J. Stampfer, et. al. Am. J. Epidemiol. 143: 472, 1996.
29. Shapses, S.A., S.P. Robins, E.I. Schwartz, et. al. J. Nutr. 125: 2814, 1995.
30. Cooper, C., E.J. Atkinson, D.D. Hensrud, et. al. Calcif. Tissue Int. 58: 320, 1996.
31. Meyer, H.E., J.I. Pedersen, E.B. Loken, et. al. Am. J. Epidemiol. 145: 117, 1997.
32. Hu, J.F., X.H. Zhao, and B. Parpia, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 58: 398, 1993.
33. Calvo, M.S. J. Nutr. 123: 1627, 1993.
34. Heaney, R.P. J. Am. Coll. Nutr. 15(6): 575, 1996.
35. Karkkainen, M.U.M., J.W. Wiersma, and C.J.E. Lamberg-Allardt. Am. J. Clin. Nutr. 65: 1726, 1997.
36. Matkovic, V., J.Z. Ilich, M.D. Andon, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 62: 417, 1995.
37. Itoh, R., and Y. Suyama. Am. J. Clin. Nutr. 63: 735, 1996.
38. Devine, A., R.A. Criddle, I.M. Dick, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 62: 740, 1995.
39. O'Brien, K.O., S.A. Abrams, J.E. Stuff, et. al. J. Pediatr. Gastroenterol. Nutr. 23: 8, 1996.
40. O'Brien, K.O., L.H. Allen, P. Quatromoni, et. al. J. Nutr. 123: 2122, 1993.
41. Heaney, R.P., C.M. Weaver, S.M. Hinders, et. al. J. Food Sci. 58: 1378, 1993.
42. Heaney, R.P., C.M. Weaver, and R.R. Recker. Am. J. Clin. Nutr. 47: 707, 1988.
43. Weaver, C.M., R.P. Heaney, B.R. Martin, et. al. J. Nutr. 121: 1769, 1991.
44. Weaver, C.M., R.P. Heaney, D. Teegarden, et. al. J. Nutr. 126: 303, 1996.
45. Weaver, C.M., R.P. Heaney, W.R. Proulx, et. al. J. Food Sci. 58: 1401, 1993.
46. Weaver, C.M., and K.L. Plawecki. Am. J. Clin. Nutr. 59(suppl): 1238, 1994.
47. Weaver, C.M., W.R. Proulx, and R. Heaney. Choices for achieving adequate dietary calcium within a vegetarian diet. Am. J. Clin. Nutr. In press, 1998.
48. Buchowski, M.S., and D.D. Miller. J. Nutr. 121: 1746, 1991.
49. Ziegler, E.E., and S.J. Fomon. J. Pediatr. Gastroenterol. Nutr. 2: 288, 1983.
50. Nickel, K.P., B.R. Martin, D.L. Smith, et. al. J. Nutr.126: 1406, 1996.
51. Stallings, V.A., N.W. Oddleifson, B.Y. Negrini, et. al. Ann. Pediatr. Gastroenterol. Nutr. 18(4): 440, 1994.
52. Corazza, G.R., G. Benati, A. DiSario, et. al. Br. J. Nutr. 73: 479, 1995.
53. Honkanen, R., P. Pulkkinen, R. Jarvinen, et. al. Bone 19(1): 23, 1996.
54. Suarez, F.L., D.A. Savaiano, and M.D. Levitt. N. Engl. J. Med. 333: 1, 1995.
55. Suarez, F.L., D. Savaiano, P. Arbisi, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 65: 1502, 1997.
56. Barger-Lux, M., and R. Heaney. Osteop. Int. 5: 97, 1995.
57. Barrett-Connor, E., J.C. Chang, and S.L. Edelstein. JAMA 271: 280, 1994.
58. Lloyd, T., N. Rollings, D.F. Eggli, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 65: 1826, 1997.
59. Hirsch, P.E., and T.C. Peng. In: Calcium and Phosphorus in Health and Disease. J.J.B. Anderson and S.C. Garner (Eds). Boca Raton, FL: CRC Press, 1996, pp. 289-300.
60. Dawson-Hughes, B., S.S. Harris, and S. Finneran. J. Clin. Endocrinol. Metab. 80: 3657, 1995.
61. Peacock, M., F.G. Hustmyer, C.C. Johnston, et. al. Bone 16: 83s (abst.), 1995.
62. Louie, D. In: Calcium and Phosphorus in Health and Disease. J.J.B. Anderson and S.C. Garner (Eds). Boca Raton, FL: CRC Press, 1996, pp. 45-62.
63. Heaney, R.P., R.R. Recker, M.R. Stegman, et. al. J. Bone Miner. Res. 4: 469, 1989.
64. Weaver, C.M. J. Nutr. 124: 1418s, 1994.
65. Kinyamu, H.K., J.C. Gallagher, J.M. Prahl, et. al. J. Bone Miner. Res. 12(6): 922, 1997.
66. Kalkwarf, H.J., B.L. Specker, D.C. Bianchi, et. al. N. Engl. J. Med. 337: 523, 1997.
67. Prentice, A. N. Engl. J. Med. 337: 558, 1997.
68. Kalkwarf, H.J., B.L. Specker, J.E. Heubi, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 63: 526, 1996.
69. Hopper, J.L., and E. Seeman. N. Engl. J. Med. 330: 387, 1994.
70. Buckley, L.M., E.S. Leib, K.S. Cartularo, et. al. Ann. Intern. Med. 125: 961, 1996.
71. Gerrior, S., and L. Bente. Nutrient Content of the U.S. Food Supply, 1909-94. Home Economics Research Report No. 53. Washington, DC: U.S. Department of Agriculture, Center for Nutrition Policy and Promotion, 1997.
72. Karanja, N., C.D. Morris, P. Rufolo, et. al. Am. J. Clin. Nutr. 59: 900, 1994.
73. Barger-Lux, M.J., R.P. Heaney, P.T. Packard, et. al. Clin. Appl. Nutr. 2(4): 39, 1992.
74. Devine, A., R.L. Prince, and R. Bell. Am. J. Clin. Nutr. 64: 731, 1996.
75. Chan, G.M., K. Hoffman, and M. McMurry. J. Pediatr. 126: 551, 1995.
76. Cadogan J., R. Eastell, N. Jones, et. al. Br. Med. J. 345: 1255, 1997.
77. Whiting, S.J., and R.J. Wood. Nutr. Rev. 55(1): 1, 1997.
78. U.S. Department of Agriculture, Human Nutrition Information Service. The Food Guide Pyramid. Home and Garden Bulletin No. 252. Washington, DC: U.S. Government Printing Office, 1992.
79. Cleveland, L.E., A.J. Cook, J.W. Wilson, et. al. Pyramid Serving Data. Results from USDA's 1994 Continuing Survey of Food Intakes by Individuals. Riverdale, MD: Food Surveys Research Group, Beltsville Human Nutrition Research Center, Agricultural Research Service, U.S. Department of Agriculture, March 1997.
80. Skiba, A., E. Loghmani, and D.P. Orr. Adol. Health [ 9(2): 1, 1997.

Baseado no artigo "Making the Most of Calcium: Factors Affecting Calcium Metabolism", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 69, Número 1 Janeiro/Fevereiro 1998..

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures