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Startup presta serviços de análise e rastreabilidade para pecuária leiteira

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/05/2017

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Em agosto de 2016, o veterinário Marcos Mattos fundou a Meu Leite, startup especializada em serviços de contagem e rastreabilidade para a pecuária leiteira. Por meio de uma plataforma virtual, a empresa visa atender produtores, indústria e consumidor.

Instalada na Universidade Federal de Lavras (UFLA), localizada em Minas Gerais, a startup desenvolveu um equipamento que calcula em tempo real o volume e a temperatura do leite coletado. O sistema também faz a prova de estabilidade do álcool alizarol, procedimento exigido pelo Ministério da Agricultura, que verifica a qualidade do produto. Todas as informações são registradas na plataforma.


A partir disso, a base de dados da Meu Leite, que é integrada ao sistema do laticínio, fornece informações sobre a qualidade do produto por meio do reconhecimento de padrões pré-estabelecidos. Além disso, utilizando critérios de produção próprios, a indústria pode começar a se organizar em relação a previsão de abastecimento diário. "A plataforma também oferece ferramentas para o produtor, que tem acesso aos dados relativos à sua propriedade, diminuindo o conflito de informações comum entre laticínios e produtores", destaca Mattos.

Do lado do consumidor, existe a possibilidade de ter conhecimento sobre qual o trajeto em que o leite percorreu, desde o setor produtivo até as estantes do varejo. Essa opção se dá por meio da aproximação da câmera do celular, que é integrada ao aplicativo da Meu Leite, no código inserido na embalagem de cada produto. Com isso, o usuário também tem acesso às informações e fotos do local em que ocorreu a fabricação.

Segundo Mattos, esse sistema de rastreamento é uma "tendência mundial". Esse mecanismo de monitoramento de rota é possível graças a um dispositivo GPS instalado no veículo que transporta o produto. No que diz respeito ao faturamento, Mattos explica que é cobrado um valor porcentual sobre cada litro de leite contabilizado na plataforma. Porém, a startup não obtém receita pela venda dos equipamentos, pois estes são produzidos por uma outra empresa parceira, a Tecnoservice.

No começo de 2017, em fevereiro, a startup ingressou no processo de aceleração promovido pela Senior Sistemas. Batizado como Inove Senior, o programa realiza aporte financeiro de R$ 25 mil e fornece infraestrutura para o negócio em fase inicial.

As informações são do DCI. 

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