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Serra: governo deve recorrer a todas as modalidades de acordos comerciais

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/06/2016

1 MIN DE LEITURA

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O ministro de Relações Exteriores, José Serra, disse que o governo deve recorrer a todas as modalidades de acordos comerciais. Ele destacou que a multilateralização não aconteceu nos últimos anos. “Ficamos paralisados enquanto o resto do mundo andou”, afirmou.

“Vamos multiplicar desinibidamente os acordos bilaterais.” Para ele, o multilateralismo seria excelente negócio para o Brasil, mas não é questão presente. “Não vamos jogar a OMC [Organização Mundial do Comércio] pela janela. O mecanismo de solução de controvérsias é importante”, ponderou.

Em relação à negociação entre Mercosul e União Europeia (UE), Serra destacou que é preciso ter posição firme e buscar a reciprocidade. Os países europeus, disse, dão cerca de 60 bilhões de euros em subsídios agrícolas, segundo seus próprios cálculos. “A agricultura deles precisa ser respeitada, mas a reciprocidade também deve ser respeitada. Nós damos concessões e recebemos concessões.”

De acordo com o ministro, a discussão sobre protecionismo hoje não contabiliza esses subsídios europeus e nem as barreiras impostas pelos Estados Unidos. Ele destacou medidas protecionistas do bloco europeu. O couro, exemplificou, tem lá tarifa de importação de 6,5% e o sapato, de 17%. “Isso justifica protecionismo nosso? Não. Isso justifica posição mais firme e persistente.” Em relação ao Mercosul, afirmou, o que se defende é ação cautelosa e de flexibilização. 

Com os Estados Unidos, pontuou, a ideia é resolver tópicos, a cada vez. Com os países da Aliança do Pacífico a ampliação de acordos de livre comércio já existe. Em relação ao México e à Argentina, defendeu ele, vale a pena um aprofundamento. Segundo o ministro, a depressão no Brasil, criou situações desfavoráveis para os parceiros comerciais da região. 

Serra declarou ainda que foi “um erro” reconhecer a China como economia de mercado. O ministro mencionou a preocupação em relação aos processos antidumping abertos, se a China for efetivamente reconhecida como economia de mercado. “A China é o principal parceiro comercial do Brasil e, na hora que eles sentam à mesa, sabem o que querem”, afirmou. 

As informações são do jornal Valor Econômico, resumidas pela Equipe MilkPoint. 

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