A legislação brasileira é mais rigorosa e prevê máximo de 500 mil CCS. A posição, já encaminhada em ofício ao Ministério da Agricultura, é, segundo o grupo, suficiente para assegurar a qualidade do produto. "Precisamos de uma norma que nos dê espaço para trabalhar os padrões de qualidade", frisou Rodrigues.
O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou as indústrias no encontro e será um dos integrantes dos fóruns de debates da Aliança Láctea. A reunião de Florianópolis será divida em cinco oficinas que avaliarão os temas:
- Qualidade do leite e programa de pagamento por qualidade;
- Geração e transferência de tecnologia, assistência técnica e qualidade profissional;
- Saúde animal, inspeção e conformidade legal;
- Organização setorial, relações institucionais e entre os elos da cadeia;
- Política tributária e desenvolvimento industrial (gestão industrial e de logística) e de mercado.
As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.