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Processos de certificação no setor lácteo pautam encontro com produtores franceses

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/10/2016

1 MIN DE LEITURA

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A experiência para alcançar certificações no setor lácteo foram debatidas na última quinta-feira (20), durante encontro de representantes do setor leiteiro e da missão governamental que está na Europa. O encontro ocorreu na Casa do Leite, em Paris.

Conforme o coordenador técnico da Famurs (Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul), Mário Ribas do Nascimento, a ideia é promover a troca de experiências para que o estado avance neste setor. A proposta visa levar técnicos franceses ao estado e aperfeiçoar os processos para a obtenção de certificações como as de denominação de origem e indicação de procedência.

A França é considerada a maior potência agrícola da Europa. O governo tem uma política forte de subsídios aos produtores, evitando o êxodo do campo para as grandes cidades. A união das cadeias produtivas garante os títulos de país com os melhores queijos, melhores vinhos e melhores mostardas. Isso faz com que o produtor ganhe mais credibilidade, poder de negociação e marketing. O selo é concedido pelo Instituto Nacional de Origem e Qualidade (INAO, na sigla em francês).

Na reunião, representantes da Sodiaal - cooperativa dos produtores de leite e derivados francesa - manifestaram interesse de expandir negócios e investir no Rio Grande do Sul, informou Nascimento. Recentemente, a marca adquiriu unidades em Minas Gerais para a produção de lácteos.

Estiveram presentes ao encontro o presidente da Famurs, Luciano Pinto, e o coordenador da Rede Gaúcha de Incubadoras e Parques Tecnológicos, Artur Gibbon.

As informações são do Governo do Rio Grande do Sul. 

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CHRISTOPHE FARAUD

NATIVIDADE DA SERRA - SÃO PAULO

EM 27/10/2016

A denominação de origem e indicações de procedência e um sistema que funciona, até um certo ponto, na França ou na Itália, pais onde se tem um território pequeno (França é do tamanho de MG), e uma enorme quantidade de queijos cada um com sua historia. A maioria dos produtores artesanais franceses fazem um queijo só. Existe hoje no Brasil muitos produtores inovando, criando queijos com bases em receitas do mundo inteiro que não se encaixam numa legislação baseada no"terroir", e fazendo as vezes mais que 10 queijos, coisa que não existe na França (ou se existe, mesmo na Savoie, é uma porcentagem irreverente)

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