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O despertar da indústria de lácteos na América Latina

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/10/2017

2 MIN DE LEITURA

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De acordo com o Banco Mundial, o Produto Interno Bruto (PIB) dos países latino-americanos atingiu uma média de crescimento constante ao longo de vários anos. Embora em 2016 a situação tenha sido particularmente difícil devido aos baixos preços dos produtos agrícolas e à situação política, as previsões para os próximos anos são positivas.

Em 2017, a produção de leite no Brasil cresceu 3,6%, no Chile cresceu 9,6% e no Uruguai, 8,3%. Inclusive na Argentina, um país particularmente afetado pelos problemas em 2016, a produção atingiu o nível dos anos anteriores. As boas condições climáticas, os alimentos concentrados mais baratos e a baixa inflação permitiram que a produção aumentasse. A diversificação dos sistemas de produção nos diversos países da região, que inclui formas extensivas e intensivas e a riqueza de recursos naturais, podem permitir que o leite seja produzido a um custo menor do que em outros países.

Para as empresas de processamento, houve um importante processo de consolidação nos últimos tempos. Alguns exemplos são a compra de 90% do grupo brasileiro, Vigor pela mexicana Lala. A chilena Watts adquiriu a unidade local da Danone, atingindo uma participação de mercado de 14% e a SanCor da Argentina que processava até quase 15% do leite do país, anunciou que queria vender a maior parte do capital para formar uma aliança estratégica com uma empresa mais firme.

A nível de consumo, a crescente urbanização, como demonstrado pelas megalópolis de São Paulo, Cidade do México, Rio de Janeiro ou Buenos Aires, gera uma maior demanda de proteína animal, o que, por sua vez, implica uma demanda por leite e produtos lácteos. No entanto, muito depende da demanda no Brasil, e a diminuição de 25% das importações, causa consequências negativas nos países fornecedores, como Uruguai e Argentina.

Os acordos econômicos na região devem ser considerados: o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) em questão poderia levar os países do Mercosul a se converterem nos principais fornecedores do México, um país fortemente dependente das importações de leite proveniente de Estados Unidos. Além disso, a eliminação de cotas de importação no Brasil para o leite em pó da Argentina também teria um grande impacto.

Portanto, trata-se de um setor em evolução e de alto potencial para ser cuidadosamente considerado para o mercado global do leite. Por outro lado, não é por acaso que as maiores empresas leiteiras do mundo estão presentes na América Latina.

As informações são do Observatório de Cadeia Láctea Argentina (OCLA), traduzidas pela Equipe MilkPoint.

 

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