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NMPC e USDEC enviam carta a Trump destacando o "impacto positivo" do setor lácteo nos EUA

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/12/2016

2 MIN DE LEITURA

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A Federação Nacional de Produtores de Leite (NMPF) e o Conselho de Exportações de Lácteos (USDEC) dos Estados Unidos enviaram uma carta ao presidente eleito, Donald Trump, destacando o “impacto positivo” que os acordos comerciais anteriores tiveram na indústria de lácteos, domesticamente e no exterior.

A carta foi enviada a Trump aproximadamente um mês após a eleição presidencial, um resultado que surpreendeu a maioria dos observadores políticos, disse o presidente e CEO da NMPF, Jim Mulhern.

Antes da eleição, as organizações e companhias de lácteos dos Estados Unidos expressaram preocupação com relação à posição aparentemente inflexível de Trump sobre a imigração, que poderia ser um desafio para a indústria de lácteos, que depende pesadamente do trabalho de imigrantes.

“Os empregadores das fazendas leiteiras precisam de certeza de acesso a sua atual força de trabalho, bem como à oferta futura de trabalhadores rurais o ano todo”, disse ele. Na carta, assinada por Mulhern e pelo presidente do USDEC, Thomas M. Suber, eles pediram que Trump considere quantos empregos americanos as exportações de lácteos dos Estados Unidos criaram.

“O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que, a nível de fazenda, cada US$ 1 bilhão de exportações de lácteos dos Estados Unidos geram 20.000 empregos e quase US$ 3 bilhões de produção econômica. A nível de processamento, o USDA calcula que as exportações de lácteos suportam cerca de 3.200 empregos por US$ 1 bilhão de exportações e gera quase US$ 4 em atividade econômica adicional por US$ 1 de exportações”, diz a carta.

De acordo com a carta, as exportações de lácteos dos Estados Unidos são responsáveis por 14% da produção de leite em uma base de sólidos totais, enquanto 20 anos atrás esse número era “essencialmente zero”.

Outra questão que as organizações de lácteos citaram na carta foram os danos causados por barreiras não tarifarias às exportações agrícolas dos Estados Unidos. A carta citou as atuais políticas seletivas do Canadá quando se fala de importações de lácteos dos Estados Unidos e os esforços da Europa para incluir rotulagem geográfica para nomes regionais de queijos (por exemplo, Parmesão e Romano) como um marcador de autenticidade. São políticas como essas onde eles esperam que Trump avançará para ajudar a reforçar os acordos comerciais existentes.

Ambas as organizações concordaram que era pertinente “preservar as atuais vendas externas de lácteos enquanto se busca obter novos ganhos para remover as barreiras estrangeiras que impedem exportações adicionais”, disse Mulhern. “Nós concordamos totalmente com você de que uma forte aplicação precisa ser o cerne dos esforços da política comercial dos Estados Unidos para que os benefícios do acordo comercial não desapareçam”.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

 

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