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Mudança na vacina contra aftosa deve evitar reação

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/06/2017

1 MIN DE LEITURA

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Uma medida importante adotada no início deste ano pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve evitar reações à vacina contra a febre aftosa. Houve pedido formal aos laboratórios que produzem a vacina para que reduzam a dose atual de 5 ml para 2 ml. Guilherme Marques, diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa e presidente da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa), observou que o Brasil é livre da febre aftosa e, portanto, não é preciso mais utilizar uma dose reforçada.

Marques observou, inclusive, que a medida irá reduzir custos de logística e está em consonância com a programação de retirar totalmente a vacinação do país entre 2019 e 2023, quando o Brasil deverá ser reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre da doença sem vacinação, como já acontece em Santa Catarina.

Outra medida relevante é a retirada do sorotipo C da vacina. Estudo do Centro Americano de Febre Aftosa, que concluiu pela inexistência do vírus da febre aftosa tipo C na América do Sul, foi determinante para recomendação da Cosalfa de suspender a vacinação com esse sorotipo na região. A decisão foi tomada no encerramento da 44ª reunião ordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa), em abril deste ano.

De acordo com o estudo, o último foco de febre aftosa com o sorotipo C nas Américas data de 2004. “Por essa razão, bem como em função de estudo que o Brasil tem, tomamos a decisão de, no futuro, retirar o vírus C de toda vacina produzida no país”, disse o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura que é também presidente da Comissão Regional da OIE para as Américas.

O ministro Blairo Maggi, garantiu, nesta quarta-feira (21), que a reação à vacina não oferece risco à saúde pública, ao ser questionado sobre sinal (caroço) encontrado em carne exportada aos Estados Unidos. O Mapa, preventivamente, suspendeu a certificação sanitária do SIF (registro do Serviço de Inspeção Federal) dos embarques de frigoríficos citados pelos país e trabalha para prestar todos os esclarecimentos e correções no sentido de normalizar a situação. O mecanismo de auto suspensão é acionado como estratégia para facilitar o retorno das exportações.

As informações são do Mapa. 

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