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MS: Agraer apresenta Projeto Balde Cheio

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/09/2008

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A Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) realizou na última quinta-feira (18) no município de Nova Andradina, em parceria com a Cooperativa dos Produtores do Vale do Ivinhema (Coopavil), uma reunião para apresentar o Projeto Balde Cheio aos produtores de leite do município.

A apresentação foi feita pelo coordenador do projeto em Mato Grosso do Sul, Ivan Macena, que abordou a importância da tecnologia utilizada no projeto para alavancar a produção de leite em pequenas propriedade rurais. Após a palestra, os participantes realizaram uma visita técnica a uma propriedade do município onde o projeto já se encontra em andamento. Durante a visita, produtores e técnicos puderam observar na prática, algumas das técnicas abordadas pelo Balde Cheio como implantação de forrageiras de alta produção de matéria seca; adubação; calagem; manejo do pasto em sistema rotacionado e manejo dos animais em produção.

Após a palestra e a visita técnica, técnicos das agências da Agraer localizadas na região de Nova Andradina reuniram-se para discutir a condução dos trabalhos que serão executados através do Balde Cheio em propriedades rurais da região.

Depois de pesquisar programas em diversos locais do Brasil, a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), juntamente com a Agraer, identificou o Balde Cheio como a melhor alternativa para incrementar a produção de leite em Mato Grosso do Sul, garantindo renda a pequenos produtores. Em regiões como São Carlos (SP) - onde o programa foi inicialmente implantado, por meio da Embrapa - e outros municípios do interior paulista, a experiência demonstrou resultados altamente positivos.

As informações são da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.

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PAULO LUIZ ALCANTU

SIDROLÂNDIA - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2013

sou Paulo Luiz de Sidrolândia MS tenho acompanhado este projeto em vários lugares no MS e participando de dias de campo todos com testemunho de produtores de leite que antes do projeto estava sem vontade de continuar na atividade  mas quando implantou o projeto começou ver mudança na sua vida e no comportamento como produtor já esta no segundo projeto e aumentou bastante sua capacidade
SAMUEL GUINÉ DE MELLO CARVALHO

TEÓFILO OTONI - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/09/2008

Caros amigos,

É extremamente importante lembrar que o projeto balde cheio não usa receita de bolo. As tecnologias usadas são adequadas para cada propriedade de maneira que o produtor não gaste um dinheiro que ele não tem disponível. Tecnologia de baixo custo e máximo retorno. Existem sim regras a serem cumpridas. É uma reeducação total de como lidar com a propriedade.
IVAN MACENA

SÃO GABRIEL DO OESTE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/09/2008

Concordo com o Senhor Marcos Salazar, quando se refere a estabilidade de mercado, contudo tenho que divergir quando se refere que quem trabalha no programa (Consultores e instituicões governamentais) estão com o bolso cheio. Trabalhamos com muitas dificuldades, procurando estabelecer parcerias para executarmos uma assistência técnica gratuíta que possa trazer resultados aos produtores. Acredito também que um dos elos da cadeia a que o Sr. se refere esta procurando cumprir seu papel que é desenvolver tecnolgia e transferi-la ao produtor com responsabilidade.
MARCOS SALAZAR DE PAULA

LIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/09/2008

Gostaria de corrigir o primeiro comentário acima.
Realmente, independentemente do mercado, dos preços dos insumos e do leite, para quem trabalha no programa (consultores e instituições governamentais) o bolso sempre estará cheio. Para os produtores ainda falta um mínimo de estabilidade de mercado para que possam ter o bolso cheio. É lógico que devemos buscar eficiência, mas a questão não é esta. Para produzir leite de QUALIDADE precisamos de mais seriedade e responsabilidade de TODOS os elos da cadeia produtiva.
SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA DE CARATINGA

CARATINGA - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 24/09/2008

Infeliz o comentário do Marcos Salazar.
Se procurar saber como é o Projeto Balde Cheio, verá que os custos de implantação são mínimos, e que levam em conta a capacidade de cada produtor, as metas têm um prazo para serem cumpridas, e os técnicos acompanham todo o andamento do Projeto.

Aqui em Caratinga M.G., estamos implantando o Projeto, e ja começamos a obter resultados: Produtores que tiravam 70 Litros em 30 hectares já conseguem fazer o mesmo em 01 ha.

Além de tudo, o respeito com o Meio Ambiente, cuidando do solo como ninguém da região faz, oferecendo uma pastagem de altíssima qualidade aos seus animais, deixando para tras os ideais dos antigos, de exploração leiteira.

Como dizem os Pesquisadores da EMBRAPA, nossos animais são os melhores: sobem e descem morros dia inteiro atrás de alimento, comem as piores pastagens que existe e ainda dão leite.

Falta mesmo é uma maior divulgação dessas tecnicas e educação dos produtores de leite, para sairem do marasmo que se encontram.

Somente com aplicação de tecnicas viaveis como a do Balde Cheio, com a transferencia de conhecimento sobre manejo e gerenciamento da produção leiteira, é que vamos sair do amadorismo e nos tornarmos Empreendedores Rurais.
CLODOVEU NICOLA COLOMBO JUNIOR

POTIRENDABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/09/2008

Parabens Richard pelo seu comentario, pois o projeto é muito bom, mas para dar certo primeiramente o produtor precisa acreditar nele mesmo e depois ter auxilio de um bom tecnico.
RICHARD JAMES WALTER ROBERTSON

RIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL

EM 22/09/2008

Bolso vazio?
Pretendo implantar o referido projeto em minha propriedade, na certeza de que vai me trazer inúmeros resultados e o "bolso cheio". Já visitei algumas propriedades e me animei muito.

O projeto em si não salva ninguém, se não vier acompanhado de um bom controle de custos de produção. Se for implementado com equilíbrio e bom senso, não vejo como "dar errado", a não ser que a tecnologia não seja seguida rigorosamente ou que não haja acompanhamento técnico regular.

Não adianta uma boa "receita de bolo" se o forno não estiver funcionando bem.
MARCOS SALAZAR DE PAULA

LIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/09/2008

Sugiro mudar o nome do programa para "balde cheio - bolso vazio".
Seria mais honesto.

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