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A venda de US$ 57 bilhões da Monsanto para a Bayer deve ser concluída até o fim de 2017, reforçou o CEO da Monsanto, Hugh Grant, com os documentos para os órgãos antitruste dos EUA já arquivados e a entrega dos papéis para a União Europeia (UE) prevista para o fim de março. Grant e o diretor de tecnologia da empresa, Robert Fraley, têm defendido benefícios do acordo para grupos de produtores e políticos. “A inovação cria empregos e oportunidades tanto para os consumidores como para os nossos produtores”, disse Grant em teleconferência com investidores.
A empresa informou ainda que a perspectiva é positiva para a relação com autoridades agrícolas da Argentina neste ano. A empresa já teve disputa com produtores argentinos sobre obrigação de pagamento de royalties anuais pela biotecnologia e no ano passado ameaçou retirar alguns dos seus produtos do mercado argentino.
Mas um acordo provisório com uma agência governamental para testar as colheitas dos agricultores e garantir que produtores de sementes sejam remunerados foi prorrogado até o fim de 2017, afirmou o presidente da Monsanto, Brett Begemann. Segundo ele, as empresas de sementes estão discutindo com formuladores de políticas argentinos uma lei de sementes permanente.
Entenda o caso:
Acionistas da Monsanto aprovam venda para a Bayer
As informações são do Dow Jones Newswires.
