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Leite Compen$ado: LBR diz que cumpriu com as exigências do MAPA |
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JOÃO MARCOS GUIMARÃESCARRANCAS - MINAS GERAIS EM 18/03/2014
O tipo de fiscalização exercido pelo MAPA é falho e favorece o infrator. É preciso uma revisão nos métodos e a adoção de sanções mais rigorosas.
Há mais de 43 anos acompanho e também trabalhei em indústria de laticínios; pelo que sei a fraude começou forte entre 1978 e 1980. Nunca fiquei sabendo que uma indústria foi fechada por fraudar. As principais fraudadoras foram a falência em pouco tempo e algumas delas desapareceram para sempre. As fraudadores de hoje serão as falidas de amanhã, podem observar. Então concluo: não vale a pena fraudar um produto tão nobre. |
NORINARCAMPO NOVO - RIO GRANDE DO SUL EM 18/03/2014
TENQ VER OS DOIS LADOS DA MOEDA PORQ DOIS ANALICE DO LEITE NÃO ACUSOU NADA Q A LBR FEZ EAI SEU MARCELO E OS DEMAI Q CURTIRAM NÃO SERA OUTRAS GRANDES EMPRESAS E O MAP QUERENDO DERRUBAR A LBR NÃO SEI SE VCES SABEN MAS E AMAIOR EMPRESA DE LEITE UHT DO BRASIL TODO MUNDO TA DE OLHO
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LAISAMPARO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/03/2014
Primeiro gostria de parabenizar o Ministério Público pela fiscalização e em seguida gostaria de saber do mesmo Poder Público o porque estão casando as pequenas empresas e a caso recente do Latícionio Rei do Sul na cidade de Condor - RG.
E porque não acontece nada com os grandes laticínios, sendo que estou comparando os testes realizados com o mesmo leite, o pequeno foi para a cadeia e com a grande empresa o que vai acontecer? Será que estão com medo? Ou e uma formação de cartel com as grandes empresas.? |
FERNANDO MELGAÇOGOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 17/03/2014
Estou de pleno acordo com os comentaristas anteriores, em especial o Marcello.
Não se pode permitir de forma alguma que essas fraudes de leite continuem acontecendo. Será que todos os fraudadores que fraudaram anteriormente estão em liberdade. Leite é um produto muito nobre para ser fraudado. Faz-se necessário maior rigor nas fiscalizações, para evitar que esses absurdos continuem acontecendo. Atenciosamente, Fernando Melgaço. |
BERNARDO GARCIA DE ARAUJO JORGEAPUCARANA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/03/2014
Já passou da hora de termos uma legislação própria para
esse tipo de crime. A recorrência destas fraudes falam por si. É lamentável a falta de postura do M.A.para com a cassação da licença das empresas envolvidas na fralde. |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/03/2014
Leite Compensado
Segundo as informações, em fevereiro de 2014, o MP do Rio Grande do Sul recebeu documentação do MAPA infirmando que 12 amostras de leite cru colhidas no posto de resfriamento do Laticínios O Rei do Sul, localizado em Condor na região Noroeste do Estado apresentavam a presença de formol, e que esse leite foi distribuído para as empresas Campezina e LBR, que foram notificadas que esse leite não deveria ser comercializado por ser impróprio para consumo. A Campezina atendeu à notificação e não comercializou o produto, mas a LBR enviou esse leite para suas unidades em Lobato no Paraná e Guaratinguetá em São Paulo, onde foram nos dias 13 e 14 de fevereiro, processados e embalados e estavam sendo comercializados com as marcas Lider e Parmalat de propriedade da LBR. A LBR deu uma série de explicações para a ocorrência: que realiza permanente o controle da matéria prima; que esse leite recebido do Laticínios o Rei do Sul foi submetido a testes antes de ser enviado para Lobato e Guaratinguetá, onde antes de serem processados foram novamente submetidos a testes e em todos eles o leite estava de conformidade com a legislação. A fraude seria a repetição do que vinha ocorrendo no Rio Grande do Sul, ou seja, aumento de 10% no volume de leite por adição de água com adicionamento de ureia para driblar analises mais simples e formol, considerada substância cancerígena. O Sindilat/RS, baseado nas informações divulgadas pelo MP estadual lamenta a ocorrência de adulteração do leite e deseja que o caso sob investigação seja esclarecido o mais rápido possível pelas autoridades. Ora, resposta a três perguntas se fazem necessárias: 1) Por que, face ao mesmo comportamento da fiscalização do MAPA e ação do MP do RS as empresas Campesina e LBR tiveram comportamentos tão diferentes, sendo que, diferentemente da LBR a primeira não processou e comercializou esse leite; 2) Por que os testes da fiscalização do MAPA acusaram a fraude e os dois testes que aLBR diz ter feito não. Será tão difícil detectar o acréscimo de 10% de água e o acréscimo de ureia e formol para disfarçar a fraude?; 3) O uso de formol, uma substância cancerígena não caracteriza essa fraude como crime hediondo além do crime econômico?. Nesse mesmo mês, a Leite São Paulo, em função da repetição e riscos para a saúde humana das fraudes no leite, apresentou na reunião da Câmara Setorial do MAPA a proposta no sentido de uma ação para tornar a fraude no leite crime hediondo. Essa proposta só teve a favor a Leite São Paulo, votando contra todos os demais participantes da reunião, sedo que foram colocadas algumas justificativas por parte de alguns membros. A Leite São Paulo solicitou que o resultado da votação e as explicações relativas ao posicionamento contrário fossem registrados em ata, para que possam ser analisadas as razões apresentadas contra um tratamento legal mais rigoroso com relação à fraude no leite. Marcello de Moura Campos Filho |
EGON GRINGSSÃO JOÃO DO OESTE - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/03/2014
É simplesmente vergonhoso que estas marcas ainda podem circular normalmente nos mercados. Está na hora de o governo e mapa organizar a fiscalização, ter em todas as laticínios, seja posto de resfriamento ou indústria, fiscais sérios e honestos.
Pergunto o produtor é obrigado em se enquadrar conforme as exigências IN 62, acho certo. Na minha opinião deveria ter maior fiscalização em cima dos transportadores no primeiro e segundo percurso. |
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