De acordo com os modelos meteorológicos usados pelo órgão japonês, há 70% de chances de que as condições de La Niña se encerrem ao longo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
O La Niña é caracterizado pelo resfriamento anormal das águas superficiais do oceano Pacífico e está associado ao clima seco nos EUA. No Brasil, o fenômeno está associado a menor regularidade de chuvas no Sul e clima mais úmido no Nordeste.
Ainda segundo a agência japonesa, não é possível afirmar se o fenômeno irá perdurar até o final do inverno no hemisfério, havendo 50% de chances do fenômeno perder força e 50% dele chegar até o final desta estação.
As informações são do jornal Valor Econômico.