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Índice de preços de alimentos da FAO cai 1,8% em abril

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/05/2017

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O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) encerrou em 168 pontos em abril passado, queda de 3,1 pontos (1,8%) ante março, mas ainda 15,2 pontos acima na comparação com igual mês do ano passado. Assim como em março, todas as commodities utilizadas para calcular o indicador recuaram, com exceção da carne.

O índice de lácteos encerrou em 183,6 pontos, queda de 6,2 pontos (3,3%) na comparação mensal, segunda queda consecutiva. Com a produção no Hemisfério Norte alcançando o seu pico sazonal, o mercado elevou sua estimativa de produção de leite em pó e queijo. Contrastando com os demais produtos do indicador, os preços da manteira se firmaram diante da expansão da demanda doméstica na Europa e América do Norte.

Liderando as perdas, o índice de preço do açúcar ficou em 233,3 pontos em abril, queda de 23,3 pontos (9,1%) na comparação com março e alcançando seu menor nível em 12 meses. O desempenho continua influenciado pela menor perspectiva de demanda e grandes estoques e produção para a commodity no Brasil.

Os óleos vegetais recuaram 6,6 pontos (3,9%) em abril ante março, para 161,1 pontos, terceiro mês consecutivo de perdas. A queda reflete, principalmente, os menores preços do óleo palma (o menor desde julho de 2016 ante a perspectiva de grande produção) e do óleo de soja, que continua com viés baixista com a grande produção de oleaginosas na América do Sul.

O preço dos cereais recuou 1,8 pontos (1,2%) ante março, para 146 pontos. As maiores exportações e a perspectiva de que a disponibilidade global de cereais deve permanecer ampla na temporada 2017/18 continuam a pressionar as cotações – sobretudo do trigo.

Na contramão dos demais indicadores, o preço internacional de carnes ganhou 2,8 pontos (1,7%) em abril, para 166,6 pontos, dando continuidade à tendência altista que começou no início do ano. De janeiro a abril, o indicador ganhou quase 5%. A demanda doméstica fortalecida na União Europeia, combinada com a maior venda na China e na Coreia do Sul estimularam os preços da carne suína. A maior demanda sazonal elevou os preços da carne ovina, enquanto as cotações para a de frango e boi permaneceram estáveis.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo. 

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