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Importações de lácteos da China se mantiveram sólidas em junho

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/08/2016

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A economia da China está crescendo lentamente e suas importações de produtos lácteos estão aumentando também, mas deverá levar um longo tempo antes de os exportadores de lácteos dos Estados Unidos enviarem o volume de produtos à China que enviavam há alguns anos.

As importações de lácteos da China em junho se mantiveram sólidas, disse a analista do Daily Dairy Report, Sara Dorland, que também é gerente da Ceres Dairy Risk Management, de Seattle. Embora a maioria dos produtos enviados à China tenham se originado na Nova Zelândia e outros países, ela notou que qualquer aumento nas importações chinesas de lácteos ajudará a pressionar os mercados globais.

Olhando a economia da China primeiro, o produto interno bruto (PIB) mostrou uma expansão de 6,7% com relação ao ano anterior, resultado de uma série de medidas de estímulos do governo chinês e do banco central que ajudaram a aumentar a demanda do consumidor. O PIB no segundo trimestre também aumentou com relação ao do primeiro trimestre. As notícias foram bem vindas, dado que o objetivo da China é de ganhos no PIB de 6,5% a 7% com relação ao ano anterior.

A economia da China tem gradualmente passado de uma focada na manufatura para uma que é mais direcionada pela demanda e a transição não tem sido fácil. No ano passado, a economia da China registrou sua taxa mais lenta de crescimento anual em 25 anos, de 6,9%. No meio de julho, o premier chinês, Li Keqiang, classificou a economia chinesa como “basicamente estável”.

Com relação aos lácteos, as importações de leite em pó desnatado da China em junho alcançaram 14.841 toneladas, de acordo com o Global Trade Atlas. Embora as importações de leite em pó desnatado da China tenham sido 16% menores que no ano anterior, elas aumentaram 15% com relação aos níveis de maio em uma base média diária.

“A Nova Zelândia foi responsável por 63% das importações de leite em pó desnatado da China, enquanto as importações chinesas de produtos dos Estados Unidos caíram 37%, ou 4.177 toneladas, para 7.104 toneladas”, disse Dorland. Com relação ao ano anterior até junho, as importações de leite em pó desnatado ficaram 4% acima das do mesmo período do ano anterior, após o ajuste para o ano bissexto.

“As importações de leite em pó integral se saíram ainda melhor”. Em junho, a China importou 26.887 toneladas de leite em pó integral, 120% a mais que no mesmo período do ano anterior, mas 14% a menos que em maio. “Esse volume de junho está em forte contraste com o ano passado, quando as importações de leite em pó integral em junho foram as menores para o mês dos últimos oito anos. As tendências históricas sugerem que a atividade de importação de leite em pó integral da China está se encaminhando em direção ao seu menor ponto sazonal”. A Nova Zelândia foi responsável por 99% das exportações de leite em pó integral à China nesse ano.

“As importações de queijos pela China continuam aumentando. De fato, o mercado de importação de queijos da China está rapidamente se aproximando dos níveis do da Coreia o Sul e do México”. Em junho, a China importou 8.113 toneladas de queijos, 28% a mais que no ano anterior e 22% a mais que em maio. A Nova Zelândia e a Austrália capturaram a maioria das importações de queijos da China, com a Nova Zelândia sendo responsável por 48% e a Austrália, com 27%.

“Novamente, os Estados Unidos perderam volume de importação comparado com junho de 2015. As exportações de queijos dos Estados Unidos à China caíram 39%. Durante os últimos anos, entretanto, o ritmo de importação da China para queijos vem aumentando rapidamente. Os ganhos de importação da China para queijos historicamente vem sendo calculados em uma base pequena, mas com o mercado da China em posição de rivalizar ou ultrapassar os mercados do México e da Coreia do Sul, os ganhos de importação de queijos estão se tornando bem mais significativos para os mercados mundiais de lácteos”.

As informações são do https://www.milkbusiness.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.



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