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"Impasse que envolve a circulação de produtos agro no Mercosul está longe de ser resolvido"

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/11/2017

1 MIN DE LEITURA

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Para especialistas em comércio internacional, o impasse que envolve a circulação de produtos agropecuários no Mercosul está longe de ser resolvido em definitivo por meio de restrições aos demais países-membros. As alternativas, na avaliação deles, passam por reforçar a competitividade dos produtos brasileiros frente aos parceiros comerciais.

"A saída para esse processo é mais ganhos de produtividade", defende o professor Marco Antonio Montoya, coordenador do curso de Ciências Econômicas da Universidade de Passo Fundo (UPF). Na avaliação dele, as medidas de barreiras protecionistas são transitórias e costumam ser adotadas em momentos de crise. Montoya toma como exemplo a cadeia do leite no Rio Grande do Sul. Em algumas regiões, a produtividade é alta e o setor tem condições de competitividade.  Mas, na média estadual, percebe-se que ainda há muito por fazer. "O que é preocupante é que não exista uma política concreta de qualificação do leite, que busque incorporar o produto permanentemente na merenda escolar, por exemplo, já que ele tem um componente social nas cadeias produtivas", lamenta Montoya.

Segundo o professor Charles Pennaforte, do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o embate deve-se a uma questão estrutural de um bloco econômico onde todos os países são exportadores de produtos agrícolas. Com seus 207 milhões de habitantes, o Brasil é visto como um "gigante" pelos seus vizinhos, que tentam comercializar seus produtos neste mercado. "Para o Uruguai, o que justifica estar no Mercosul é justamente o acesso aos mercados brasileiro e argentino. Essa troca de produtos sempre vai existir", detalha Pennaforte. Um dos fatores que mais prejudicam a competitividade brasileira é a carga tributária, que, segundo ele, deveria ser readequada.

As informações são do Correio do Povo.
 

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NEILOR

LARANJEIRAS DO SUL - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2017

Boa ideia Darlani, ja que ha dificuldade em resolver vamos importar os combustíveis que um dos fatores que encarecem a nossa produção de leite.......fica a dica.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/11/2017

Será que não podemos importar gasolina  do Uruguai ou dieesel  , seria melhor , porque, leite , que nós estamos trazendo desse pequeno país, está arrasando o produtor em nosso país, estamos ficando sem renda, e fica inviável manter a propriedade direito.

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