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IBGE: captação no 1º trimestre tem forte queda de 5,5%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/06/2016

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O IBGE divulgou nesta quinta-feira (16/06) os dados referentes à captação brasileira de leite no primeiro trimestre de 2016. De janeiro a março, foram captados 5,86 bilhões de litros, uma queda de 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Se considerarmos ainda que o mês de fevereiro de 2016 teve 29 dias e ajustarmos a variação, a queda no período foi de 5,5%.

Gráfico 1 – Captação formal de leite pela indústria.

Entre as regiões, apenas o Norte apresentou alta na captação em relação ao primeiro trimestre de 2015 (+1%). Por outro lado, todas as demais regiões apresentaram quedas expressivas: Nordeste (-11,4%); Centro-Oeste (-7%); Sul (-4,7%) e Sudeste (-2,8%).

Gráfico 2 – Variação da captação de leite por região (1º Tri 2016 x 1º Tri 2015).


Na captação de leite por estado, analisando as principais bacias leiteiras, o Paraná queda de -9,9% em relação ao primeiro trimestre de 2015, seguido por Goiás (-6%), Minas Gerais (-5,8%) e Rio Grande do Sul -4,4%. Já Santa Catarina (+1,6%) e São Paulo (+0,4%) apresentaram leve alta na captação.

Gráfico 3 – Variação da captação de leite nos principais estados (1º Tri 2016 x 1º Tri 2015).


As informações são do IBGE; elaboração Equipe MilkPoint. 

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JOSÉ EDIRARDO QUEIROZ FREIRE

FORTALEZA - CEARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/06/2016

Tivemos no trimestre (J/F/M)  na região Norte do Ceará, uma redução de aproximadamente  cinquenta por cento na quadra invernosa  mais outro fator que contribui para a baixa produção leitera , deve-se ao descarte de grande quantidades de vacas.
JOSÉ ANTÔNIO

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/06/2016

          Vai cair muito mais o produtor de leite cansou de o prejuízo ser socializado com ele e o lucro ser privatizado para os outros.

                                                                                     
PASCOAL GENUINO DOS SANTOS

RIALMA - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 17/06/2016

Na realidade estamos vendo isto no dia a dia na área de compra de no norte goiano, e isto é preocupante, pois o parque industrial esta cada vez mais ociosos causando maior preço final para o consumidor. isto é mal.
PAULO TADATOSHI HIROKI

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/06/2016

Estamos sentindo esta diminuição também no acompanhamento aos produtores.

As variações climáticas do ano passado (setembro a dezembro muito chuvoso) a seca de abril/maio com temperatura altas, agora as geadas em época não esperada (muito cedo). Na região centro sul do Paraná tivemos geadas em 30 de abril, impactaram e irão impactar a produção e em consequência a captação.
ARNALDO BANDEIRA

CURITIBA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 16/06/2016

Deve ter algum erro nessa informaçao. Como a regiao sul pode ter caido 4,7 se o pr caiu 4,6 e sc e rs aumentaram a produçao?

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