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Governo do Acre pretende investir R$ 5 milhões na cadeia produtiva do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/06/2016

1 MIN DE LEITURA

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O governo do Acre, por meio de recursos do Banco Mundial, pretende investir cerca de R$ 5 milhões na modernização da atividade leiteira. O objetivo é intensificar a produção com o uso de tecnologia, promovendo o aumento da produção de leite no estado, diminuindo os custos e a área de pasto para as vacas leiteiras.

Uma reunião com técnicos da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e da Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seap) discutiu os próximos passos para o fortalecimento da cadeia produtiva do leite. A primeira ação é realizar um amplo diagnóstico para verificar as condições atuais de produção nas propriedades que podem receber os investimentos. É consenso de que os recursos serão destinados aos produtores que já possuem alguma experiência na produção de leite.

A intenção é alcançar 150 produtores. Sessenta deles serão escolhidos entre os fornecedores dos três principais laticínios de Rio Branco. Outros 50 virão das queijarias que o governo ajudou a montar por meio da distribuição de equipamentos nos municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Sena Madureira e Tarauacá.

Lourival Marques, secretário da Seaprof, destacou o trabalho que será feito em conjunto entre as duas secretarias. “Somos um só governo. Por isso, vamos trabalhar de forma integrada. Como os recursos estão aqui e a Seap tem a capacidade técnica, vamos nos juntar para desenvolver as atividades produtivas do leite.

Compra de equipamentos e animais

O governo do Estado quer aproveitar a experiência de produtores que já foram beneficiados com a distribuição de ordenhas e tanques. A parceria com o Banco Mundial possibilita um investimento de até 10 mil dólares por produtor rural. É possível tanto serem adquiridos equipamentos, como animais, inclusive investimentos em melhoramento genético.

Fernando Melo, secretário adjunto da Seap, explica que é exatamente o diagnóstico nas propriedades que vai identificar a necessidade de cada produtor que será contemplado com o recurso. “Queremos produzir mais e melhor, respeitando o meio ambiente e melhorando a renda de quem trabalha na cadeia produtiva do leite”, disse. O diagnóstico das propriedades deve durar cerca de 45 dias. 

As informações são do Notícias do Acre.

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