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Fórum da Aliança Láctea discute sanidade dos rebanhos e qualidade do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/09/2016

3 MIN DE LEITURA

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Aliança Láctea O Fórum da Aliança Láctea reuniu os secretários da Agricultura dos três estados do Sul na Expointer, em Esteio (RS), na quarta-feira, 31 de agosto. A região Sul já é a maior produtora de leite do Brasil e agora busca estruturar a cadeia produtiva, melhorando a sanidade dos rebanhos e a qualidade do leite que chega à mesa dos consumidores.

Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul se preparam para ser referência na produção de leite do país. A intenção é fazer do leite mais uma estrela do agronegócio do Sul do país. E a chave para esse sucesso é aumentar a produtividade e a qualidade.

Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a perspectiva é de que o consumo de leite no país chegue a 220 litros/pessoa/ano em 2023 – 46,1 litros a mais do que é consumido hoje. O consumo total projetado para 2023 no Brasil é de 47,2 bilhões de litros de leite/ano e a produção estimada é de 52,7 bilhões de litros/ano.

Esta pode ser uma oportunidade para os produtores do Sul do país, já que a região segue em um ritmo acelerado de crescimento. “O leite é a atividade que mais vai mudar para melhor nos próximos anos. A verdade é que os produtores terão que evoluir e apostar em tecnologia”, explica o secretário adjunto da Agricultura e da Pesca de SC, Airton Spies.

Qualidade

Melhorar a qualidade do leite que chega à mesa dos consumidores é o grande desafio do setor. O secretário da Agricultura de Santa Catarina, Moacir Sopelsa, ressalta que essa deve ser uma prioridade para os produtores e indústrias para que o Brasil esteja pronto para fornecer leite de qualidade aos consumidores de todo o mundo. “Nós precisamos pensar na qualidade, em um leite cada vez melhor. Para que o leite chegue à mesa do consumidor com qualidade deve ser estabelecida uma parceria entre os governos, produtores e indústria. Nós devemos estar juntos para pensar no futuro da cadeia produtiva, não haverá mais espaço para amadores”.

O leite ideal deve aliar qualidade com competitividade, para assim ganhar o mercado mundial. Os secretários dos três estados do Sul acreditam que a organização das indústrias, com melhor logística, transformação e agregação podem trazer bons resultados para aumentar a eficiência do setor. ”Nós estamos falando de leite bom e com custos competitivos no mercado mundial. E para exigirmos qualidade e conformidade não tem como não pensarmos em pagarmos mais por um leite bom”, ressalta Airton Spies.

A sanidade dos rebanhos também é uma preocupação dos três estados do Sul. Santa Catarina continua sendo o único estado do país certificado como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e, junto com o Rio Grande do Sul, é também zona livre de peste suína clássica. Segundo o secretário catarinense Moacir Sopelsa, o Estado se dedica para manter o status sanitário diferenciado e o produtor é um grande parceiro nesse processo. “Governo do Estado e produtores trabalham em conjunto para rastrear o rebanho e manter a sanidade dos nossos animais. Esse é um diferencial de Santa Catarina, que nos dá acesso aos mercados consumidores mais competitivos do mundo”, destaca.

Para tratar desses desafios e pensar no futuro da cadeia produtiva do leite na região, representantes de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul formam a Aliança Láctea Sul Brasileira. O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação do RS, Ernani Polo, defende que os três estados formem um bloco para conquista de mercados e regulamentação da cadeia produtiva do leite. ”Na região Sul, a produção de leite é muito forte e os três estados têm características comuns, nós podemos trabalhar temas que sejam positivos para todos. Nós precisamos nos fortalecer, nos unirmos, para que sejamos um bloco que pode conquistar mercados importantes”.

Durante o Fórum da Aliança Láctea aconteceu ainda a mudança na coordenação da entidade, Santa Catarina passou o cargo ao representante do Rio Grande do Sul, o presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues. 

As informações são do Economia Santa Catarina. 

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