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Fiesp: PIB do agronegócio paulista cresce 7,4% em 2016 e atinge R$ 276 bilhões

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/05/2017

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O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio paulista cresceu 7,4% em 2016 e atingiu R$ 276 bilhões, segundo levantamento do Departamento do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deagro/Fiesp) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP). O PIB do setor representa 13,8% do total do Estado e ainda 18,7% do PIB de todo o agronegócio brasileiro.

O PIB do agronegócio de São Paulo é calculado a partir da soma do valor agregado pelas “indústrias antes da porteira da fazenda” aos insumos agropecuários, com participação de 5,6%; a atividade “dentro da porteira da fazenda” ou agropecuária, com 11%; as indústrias “depois da porteira”, com 40,7%; e os serviços diretamente ligados ao agronegócio com 42,7% do resultado total.

O PIB do segmento de atividade primária, dentro das propriedades rurais, cresceu 19,7%, com destaque para a atividade agrícola, com alta de 25,4% no ano passado. Segundo o levantamento, a recuperação nos setores de cana e laranja, principais culturas do Estado, aliada ao aumento da confiança do produtor a partir do segundo trimestre do ano passado foram determinantes para o resultado apresentado no campo.

Nos insumos agropecuários, o crescimento foi de 4,8% no ano em São Paulo, com destaque positivo para os insumos pecuários (8,2%) e alta de 2,9% nos insumos agrícolas. No segmento industrial houve avanço de 5,9% sobre 2015, influenciado especialmente pelo ramo agrícola, com aumento de 6,8%, já que na indústria da pecuária houve recuo de 0,9% no ano. No abate de bovinos, houve queda de 4,6% nos preços e de 6,3% na produção. “A fraca demanda doméstica limitou os preços da carne, e a crise econômica, com inflação ainda elevada e alto desemprego, levou a quedas nos preços de todos os elos da cadeia”, informa o Deagro/Fiesp.

O agronegócio paulista gerou, em 2016, perto de 2 milhões de postos formais de trabalho. Desse total, 17% correspondem à atividade agropecuária, 34% à agroindústria e 45% aos serviços. O segmento de insumos absorveu cerca de 4%.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo. 

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