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FAO: índice de preços dos lácteos caiu 2,2% devido à ampla oferta global e demanda limitada

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/05/2016

2 MIN DE LEITURA

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O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) atingiu 151,8 pontos em abril, com alta de 0,7% ante março. O avanço "relativamente forte" dos preços dos óleos veget laticínios ais, somado a um ganho moderado nas cotações de cereais, superou a queda dos laticínios e açúcar. A alta verificada em abril é a terceira consecutiva, aponta a FAO.

O índice considera uma média ponderada dos preços internacionais de cinco grupos de commodities: cereais, óleos vegetais, laticínios, carne e açúcar.


Os óleos vegetais lideraram o movimento, registrando um avanço de 4,1% em abril na comparação com março, para 166,4 pontos. O óleo de palma foi o componente que mais se valorizou no período, atingindo a máxima dos últimos 17 meses, sustentado por temores de produção baixa em 2016 e demanda global crescente. As cotações internacionais do óleo de soja também ficaram firmes, diante de condições menos favoráveis à produção na América do Sul.

Os cereais, por sua vez, avançaram 1,5%, muito próximos dos 150 pontos. Os preços do milho foram os que mais avançaram, influenciados pelo dólar mais fraco e acompanhando a alta nos óleos vegetais. Ainda assim, condições climáticas favoráveis e a expectativa de grande oferta na nova safra limitaram os ganhos no trigo. A FAO apontou que os preços, apesar da alta em abril, estão 10,4% abaixo em relação ao mesmo mês do ano passado.

No segmento de laticínios, houve queda de 2,2% na mesma base de comparação, para 127,4 pontos. Os preços de todos os lácteos caíram no período, prejudicados por ampla oferta global e demanda limitada em mercados tradicionalmente importadores. Assim como no último mês, manteiga e queijo registraram uma queda mais acentuada, pressionados pelo crescimento dos estoques em países exportadores.

O índice de preços do açúcar ficou em 215 pontos, 1,7% inferior ao verificado no último mês. A queda reflete a ampla disponibilidade de açúcar para exportação no Brasil, onde se espera que a safra 2016/17 seja a segunda maior da história. Também há a expectativa de que haja uma redução do uso da cana-de-açúcar para produção de etanol. Ainda assim, a perspectiva de déficit global pelo segundo ano consecutivo limitou as perdas.

O índice de preços de carnes ficou 0,8% abaixo do verificado em março, atingindo 146,6 pontos. Os níveis de preço das carnes de porco e frango ficaram praticamente estáveis, refletindo um bom equilíbrio entre oferta e demanda. A carne de carneiro avançou, enquanto a carne bovina registrou a maior alta. Fornecimento limitado e um avanço da demanda norte-americana levou os preços de exportação na Austrália ao maior nível desde outubro de 2015.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo. 

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