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Produtores de leite fazem protesto em Teutônia e Palmeira das Missões/RS

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/11/2017

2 MIN DE LEITURA

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Conforme o MilkPoint havia anunciado ontem, produtores de leite gaúchos realizaram nesta sexta-feira (24) dois protestos: um em Teutônia e o outro, em Palmeira das Missões. 

protesto - produtores de leite
Em Teutônia, aproximadamente 1200 produtores estão reunidos em frente à Lactalis.

Em Teutônia, aproximadamente 1200 produtores se reuniram em frente à Lactalis. Em Palmeira das Missões, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 31 ônibus e cerca de mil pessoas se mobilizaram em frente à fábrica da Nestlé, que fica no km 9 da rodovia. Não houve bloqueios de trânsito na região e a polícia acompanhou o protesto.

protesto - produtores de leite
Produtores de leite protestam em frente à Nestlé em Palmeira das Missões/RS 

protesto - produtores de leite
Protesto em Palmeira das Missões/RS critica a importação de leite oriunda do Uruguai

A mobilização teve como objetivo chamar a atenção em relação aos preços baixos pagos aos produtores de leite do Estado e criticar a concorrência com as importadoras de produtos lácteos, caracterizada por eles como desleal.  A última manifestação ocorreu no dia 14 de setembro, em Jaguarão, quando cerca de mil produtores ocuparam a Ponte Internacional Barão de Mauá, divisa Brasil com Uruguai, porta de entrada de leite em pó do país vizinho. 

Resultados alcançados 

Por volta das 11h30min, o presidente da Fetag/RS, Carlos Joel da Silva, acompanhado de diversas lideranças, esteve reunido com a gerência da Lactalis. Ficou definida uma agenda envolvendo a indústria, o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados (Sindilat) e a Universidade de Passo Fundo (UPF) no dia 5 de dezembro, às 9h, na sede da federação, em Porto Alegre, para discutir toda a pauta entregue à Lactalis.

"Vamos ver de que forma poderemos trabalhar de forma conjunta daqui para frente, prevendo um contrato entre produtor e indústria, bem como, uma garantia de preço antecipado à entrega da produção. Ainda, discutiremos de que maneira poderemos encurtar o prazo de pagamento, que hoje é de 45 dias", afirmou.

Silva adiantou que a federação já tem uma ideia de que este prazo pode ser reduzido para cinco dias úteis. "Caso não haja avanços nesta negociação, os produtores saíram daqui com o compromisso de voltar em uma nova mobilização trazendo mais cinco vizinhos". 

A comissão de negociação da Fetag/RS, em Palmeira das Missões, tendo à frente o secretário Pedrinho Signori e a tesoureira geral da federação Elisete Hintz, entregou as reivindicações à gerência da Nestlé. Segundo Signori, nos últimos meses, o produtor está trabalhando com prejuízos e pagando para produzir.  Além de solicitar que as indústrias parem de importar leite, Signori explicou que a forma de pagamento que elas utilizam penaliza ainda mais o produtor, pois ele recebe somente 45 dias após a entrega do leite. 

Confira o vídeo do protesto que ocorreu em Teutônia: 



Continue nos acompanhando! Em breve, novas informações. 

Você está participando do manifesto? Envie fotos para o nosso whatsapp (19) 99318-2340 ! 

Este material contém informações da Folha do Mate, Rádio Progresso de Ijuí e Portal Informativo. 

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DANIEL DALGALLO

PORTO UNIÃO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/11/2017

Tirando o Sr. Sávio, as demais opiniões também tem seu valor, mas são pontuais. O problema é mais embaixo. Tem setores da economia que querem meritocracia para tudo, mas vivem pendurados no dinheiro público. A questão é simples: tem que ajudar as pessoas a comprar comida, cesta básica sim. É impossível todo mundo trabalhar, todo mundo produzir e comprar. Se existir um lugar no mundo que, isento de problemas sociais, faça a tão propalada independência do consumidor, gostaria de conhecer.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/11/2017

O problema para o produtor , é prêço, só  , o resto é com o produtor, ele precisa do dinheiro para ter renda , e pagar seus fornecedores , empregados, luz, e a manutenção de tudo, entra pará ver.
GILSON SANTANA FILHO

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/11/2017

 A verdade é que como esta  não pode continuar  as indústrias e os supermercados  parecem que não sabem o quanto custa pra produzir um litro de leite. Nós produzíamos a matéria prima e no mínimo tem que respeitar o custo de produção e as margens de lucro de cada um. O que vemos são indústrias cada vez maiores e mais ricas e o produtor não sabe nen quanto vai receber pelo leite que é pago 55 dias após a coleta. Tem que diminuir o prazo de pagamento tambem sim!
SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROS

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/11/2017

Bom dia !



Correto Zamboni



Fico triste de ver pessoas se mobilizando sem ter uma pauta plausível, é perda de tempo reivindicar o que não é aplicável;



Prazo de pagamento hoje não é problema do setor, importações hoje não são problema determinante do setor. Ao invés de lutar contra o absurdo do Funrural, pedir mais crédito a juros baixos, financiamentos de estoques, usar os créditos fiscais do PIS e COFINS em programas de melhoria de qualidade para tornar o país apto a exportar, alguém decide unilateralmente que o problema é prazo de pagamento. Francamente;



O setor segue com passos cambaleantes, desconexos e entregue a lideranças desfocadas e míopes;
RAFAEL BORGES MARTINS

EM 24/11/2017

Isso tem q ser feito em todo o Brasil. Estamos pagando para produzir leite.
CARLOS ALBERTO T. ZAMBONI

MOCOCA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 24/11/2017

Boa tarde



A Industria deverá começar a pensar e organizar o dia que realizará o seu protesto contra o preço de venda do leite LV a R$1,700 e do prazo para o recebimento de 40/45 dias da entrega ao varejo.



Zamboni

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