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Produtividade da mão-de-obra do leite no Brasil, um fator limitante à competitividade nacional

VÁRIOS AUTORES

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/12/2012

7 MIN DE LEITURA

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Com a participação de 166 produtores originários de 16 estados e que produzem juntos 76,3 milhões de litros por ano, o MilkPoint mais uma vez traz um retrato do mercado lácteo brasileiro. Dando continuação aos estudos da pesquisa realizada no site sobre a situação da mão-de-obra no Brasil, que gerou o artigo relativo aos custos da mão-de-obra, agora iremos tratar da produtividade brasileira da mão-de-obra no leite e como ela varia de acordo com cada estrato produtivo. Em um país com excessivos encargos trabalhistas, legislação defasada e incompatível com o dinamismo da nossa "era virtual" (a "Consolidação das Leis do Trabalho" foi criada durante o governo Getúlio Vargas, em 1943), é necessário que a produtividade do trabalho seja relativamente maior que a dos demais países que competem dentro do nosso próprio mercado (como Argentina, Uruguai e Chile), visto que o chamado "custo Brasil", resultante dos elementos citados anteriormente, acaba onerando as atividades produtivas, reduzindo assim a competitividade nacional.

O diferencial na produtividade pode ser alcançado, principalmente, por três formas: pela mecanização da produção, desenvolvimento educacional da população ou pelos trabalhos de extensão e consultoria técnica. Entretanto, o que vemos no cenário nacional atual é que em nenhum destes três pilares do desenvolvimento produtivo há evoluções significativas. A quantidade de fazendas leiteiras no Brasil que utilizam-se de mecanização é muito baixa comparada ao total, o desenvolvimento educacional recente no Brasil deu-se muito mais de forma quantitativa que qualitativa, houve grande aumento no acesso à educação, porém a qualidade da mesma está muito aquém do desejado, o que acaba por limitar a oferta de trabalhadores qualificados no campo. Já a extensão rural pública no Brasil perdeu força desde as crises fiscais do Estado, no final da década de 80, que fizeram com que os investimentos nesta modalidade caíssem significativamente. Nos últimos anos, com a nova Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário, houve alguma evolução neste quesito, porém insuficiente para suprir as necessidades do setor agropecuário brasileiro.

É necessário ao produtor o conhecimento destes dados relativos à produtividade, para que possa ser feita uma avaliação pertinente da atividade, tanto no cenário nacional quanto no internacional. Também é importante salientar que a análise de um único parâmetro em uma atividade tão heterogênea como a produção de leite não é suficiente para explicar a competitividade (ou falta dela...). Tal heterogeneidade não é observada somente entre os países produtores, mas dentro do próprio Brasil vemos os mais diversos sistemas produtivos e modelos (ou não) de gestão do empreendimento.

Metodologia

A pesquisa foi realizada através de um questionário online elaborado pela equipe MilkPoint de forma a gerar um panorama sobre a produtividade e os custos atrelados à mão-de-obra na atividade leiteira. No questionário foram contabilizados apenas os trabalhadores envolvidos na produção de leite. Funcionários envolvidos em outras atividades produtivas não entraram no cálculo ou, no caso de desempenharem funções tanto na produção de leite quanto em outra atividade, tiveram sua participação relativa ponderada. Por exemplo, um funcionário que se dedica 40% do tempo à produção de leite e os 60% restantes a outras atividades dentro da propriedade, seria considerado como "0,4 trabalhador".

Outra importante variável incluída na análise foi a participação da mão-de-obra familiar para o cálculo da produtividade. Em muitas ocasiões, principalmente nas propriedades de menor escala produtiva, a não-inclusão da mão-de-obra familiar pode gerar uma produtividade por trabalhador muito acima da observada da apresentada quando inserimos este item no cálculo, resultando em um valor que não condiz com a realidade da produção.

Comparamos a produtividade em litros/homem/dia nas duas formas referidas acima (com e sem mão-de-obra familiar) para 5 diferentes estratos produtivos, além do índice geral:

- Menor que 500l/dia
- Entre 500 e 1.000l/dia
- Entre 1.000 e 2.500l/dia
- Entre 2.500 e 5.000l/dia
- Maior que 5.000l/dia

Entretanto é necessário ressaltar que, devido à impossibilidade de checarmos os dados - pois tratou-se de uma pesquisa online - não é possível avaliar se todas as informações obtidas foram mensuradas de forma correta. Os dados estão sujeitos a diferentes interpretações por parte dos produtores, portanto não é possível afirmar que todos tenham disponibilizado informações comparáveis entre si (ex: diferenciação entre os funcionários da atividade leiteira perante os demais, mensuração adequada da mão-de-obra familiar e etc.).

Desta forma, não podemos elaborar conclusões definitivas acerca da produtividade da mão-de-obra na atividade leiteira, trata-se de um estudo de caráter exploratório, que visa levantar dados sobre a questão e estimar um panorama da atividade.

Resultados

A pesquisa teve grande participação da região Centro-Sul do Brasil, Minas Gerais (34,3%), Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo (com 11,4% de participação cada um) e Paraná (9,6%) sendo os cinco estados com o maior número de respostas de produtores. O sistema de produção majoritariamente utilizado foi o de pastejo (44,6% do total), no entanto, a cada aumento no nível de produção em litros/dia, os sistemas de semi-confinamento e confinamento obtiveram maior importância, chegando a não haver propriedades utilizando o sistema de pastejo no maior estrato produtivo (produção acima de 5.000l/dia). Também houve a predominância de fazendeiros com menor volume de produção, 44,6% afirmaram produzir menos que 500l/dia. A apresentação destes dados de forma mais detalhada pode ser vista no artigo publicado anteriormente, sobre o custo da mão-de-obra na atividade leiteira. Clique aqui para ler na íntegra.

A tabela abaixo apresenta os dados sobre produtividade obtidos na pesquisa em litros/homem/dia:



A produtividade geral (ponderada pela produção) da mão-de-obra contratada nas fazendas participantes foi de 592,6l/h/dia. No entanto, a amplitude entre as faixas extremas de produtividade (Fazendas com produções menores que 500l/dia comparadas às com produção maior que 5000l/dia) foi de 539,9 l/h/dia, ou seja, tal amplitude foi próxima ao próprio índice de produtividade observado no pesquisa, o que demonstra a discrepância da eficiência do trabalho nos estratos mais produtivos. Ao considerarmos a mão-de-obra familiar no cálculo da produtividade, o índice geral cai 28,3%, demonstrando o peso desta variável no cálculo da produtividade da mão-de-obra. A tabela abaixo apresenta a queda da produtividade por estrato de produção ao considerarmos a mão-de-obra familiar na análise. É nítida a importância deste parâmetro nas propriedades de menor escala, chegando a causar uma queda de 41,3% na produtividade da mão-de-obra nas fazendas com produção entre 500-1.000l/dia. Este impacto é mais expressivo até a faixa de 2.500l/dia, havendo uma grande redução do efeito da mão-de-obra familiar acima desta faixa.
 

 


Segundo dados de 2009 da IFCN (International Farm Comparison Network) publicados no "Panorama do Leite" da Embrapa Gado de Leite , a produtividade da mão-de-obra (com a mão-de-obra familiar inclusa) no Brasil foi de 486 l/homem/dia. Considerando a diferença de metodologias (o IFCN utiliza fazendas típicas das regiões Sul e Sudeste a partir de determinado número de vacas, ao passo que em nossa amostragem foram os leitores que voluntariamente participaram), é possível inferir que a ordem de grandeza foi semelhante.

Já segundo a pesquisadora da Embrapa, Rosangela Zoccal, em comentário feito no artigo relativo aos custos da mão-de-obra, os valores gastos com mão-de-obra representam 31% do custo total de produção em uma fazenda com produção diária de 82 litros; 18% em uma com produção de 545 litros/dia e 12% em um sistema que produza 2.649 litros/dia. A produtividade do trabalho observada, segundo ela, foi de, respectivamente, 82 litros/homem/dia; 182 litros/homem/dia e 324 litros/homem/dia, valores sensivelmente mais baixos do ue os nossos e os do IFCN, indicando que a realidade pode ser ainda pior.

A comparação com os outros países demonstra a baixa produtividade da mão-de-obra brasileira: Alemanha, Argentina e EUA apresentam eficiência entre 90 e 110% maior no trabalho, quando comparadas aos dados resultantes de nossa pesquisa. Já a Nova Zelândia, maior exportador de lácteos do mundo, possui produtividade quase 5 vezes maior que os 425,1 l/homem/dia encontrados em nossa pesquisa.

 

 



Conclusões

A análise dos dados obtidos mostra que temos dois "Brasis" em termos de produção de leite: um voltado à produção de subsistência e baixa profissionalização da atividade e outro com eficiência muito maior, voltado à comercialização em maior escala. No entanto, a conclusão geral é uma só: estamos um passo (ou mais) atrás dos demais países produtores de leite, inclusive de países do Cone Sul. Nossas fazendas mais eficientes - com produção diária maior que 5.000 litros - apresentaram um índice de produtividade 20% menor que o apresentado pela Argentina, um dos principais países que vem ganhando espaço no mercado brasileiro de lácteos. A baixa eficiência do trabalho torna-se ainda mais importante se considerarmos a valorização do salário mínimo na última década, muito acima da valorização do preço do leite. A profissionalização da atividade, buscando maiores índices de mecanização, produtividade da mão-de-obra, sistemas produtivos adequados à realidade nacional e modelos de gestão eficientes, deve ser a meta do produtor de leite nacional para competir no mercado. Caso contrário, os baixos índices de rentabilidade observados contribuirão para que o setor lácteo tenha dificuldades não só de recuperar a competitividade internacional, como também garantir a elevação desejada da produção interna, uma vez que atividades concorrentes podem se tornar mais rentáveis.

CARLOS EDUARDO PULLIS VENTURINI

Economista formado pela ESALQ/USP; Coordenador de Conteúdo do MilkPoint Mercado

MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.

MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANI

Médica Veterinária (UEL), Mestre em Medicina Veterinária (UFV), e coordenadora de conteúdo e analista de mercado do MilkPoint.

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ADRIANA RACHID SOUSA

POMPÉU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/03/2017

Matéria muito interessante. Parabéns!



Os produtores do Brasil ainda tem muito a aprender com os de países como Argentina, EUA, Nova Zelândia, entre outros. Temos que buscar e pesquisar como eles estão conseguindo os bons resultados e não colocar a culpa no governo. Claro que temos muitos problemas políticos em nosso país, mas não podemos resumir a isso. A maioria dos produtores rurais reclama da mão de obra, mas não dá UM treinamento para seus funcionários, não trabalham com bonificações, etc.
CELIO LUIZ DE SOUZA ROSA

RIBEIRÃO DAS NEVES - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/07/2013

É importante a conscientização dos produtores rurais com relação a importância de ter uma mão de obra qualificada,ou seja,quantidade não é qualidade. A contratação de um técnico agropecuário e/ou um gestor de agronegócio pode reverter o quadro de custo x produtividade.
SALUSTIANO NETO FIGUEIREDO

SÃO CRISTOVÃO - SERGIPE - ESTUDANTE

EM 08/12/2012

Fatores como sistema de manejo inadequado, baixo índice de utilização das tecnologias disponíveis, falta de qualificaçãoda mão-de-obra, interferem negativamente no setor produtivo que não consegue elevar os índices de produtividade.


O custo da mão é o fator menos preponderante.


Deve-se pensar no aumento da lucratividade, não somente com redução de custo, mas principalmente com o incremento da produtividade.


Ademais, praticar remuneração menor do que se pratica no Brasil, principalmente no setor primário, inademissível. Nem no regime de escravidão o custo da mão-de-obra foi tão baixo.  
FERNANDO SANTOS

CARMÓPOLIS DE MINAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/12/2012

Concordo com meu amigo Clareth: num país de dimensões continentais, com vocação para o agronegócio, com missão de "celeiro do mundo", e ao mesmo tempo com um índice de analfabetismo e mão de obra não especializada imensos, o governo prefere
dar bolsas, cestas e vales-tudo, inclusive para quem é criminoso preso!!!  do que auxiliar os pequenos e médios produtores rurais, que são os mais importantes pilares da economia do campo!  Como promover produtividade e avanços tecnológicos no campo se ninguém mais quer trabalhar e nem ter compromisso com nada!  A bandidagem no campo está horrorosa!  Invadem, fazem idosos reféns com a maior covardia, espancam, roubam, estupram...  Na minha região os pequenos e médios produtores estão vendendo tudo, encerrando as atividades e fugindo do campo por causa da falta de segurança para trabalhar e sobreviver!  Corrupçaõ e roubo em nosso país ficou normal!  Ninguém fica prso mais do que duas horas, mesmo existindo flagrante!  Esse é, sem dúvida, o setor de maior produtividade atual!  O da bandidagem!


MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 05/12/2012

Caro Irinaldo, vamos checar a metodologia, realmente esse é um ponto relevante.



Agora, note que esse artigo fala da produtividade, não do custo. O custo da hora trabalhada é realmente mais baixa, mas como a produtividade é muito mais baixa, o custo por litro acaba sendo equivalente nos países desenvolvidos e no Brasil.
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 05/12/2012

Eu vejo tres justificativas para tão ineficiente uso da mão-de-obra.


A primeira delas esta estampada nas médias de produção das fazendas. Não temos escala de produção. Com produtividade individual por vaca e por area tão baixos é impossivel alcançar alta eficiencia de mão-de-obra.


A segunda é que os projetos montados nas fazendas não levam em consideração este indice. Não se criam facilidades para que os operadores não percam tempo.


A ultima, e não menos importante, é que não somos bons patrões. Isso mesmo. Reclama-se muito de falta de mão-de-obra, mas não se admite incapacidade de gerenciar pessoas. É muito comum ver funcionarios desenpenhando atividades diversas, hora o sujeito trabalha com leite, hora com agricultura, hora cortando a grama do jardim do patrão e pior quando não há o que fazer o produtor cede o funcionario para o vizinho, sem que o mesmo receba nada pelo trabalho extra. A maioria esmagadora das fazendas não tem funçoes definidas para seus colaboradores, não possui procedimentos operacionais devidamente descritos, não há metas, não há devers. não se discute os resultados da atividade, não se premia boa atuação, e não se remunera adequadamente por um trabalho tão arduo como é trabalhar com leite.


Para se alcançar eficiencia de mão-de-obra é necessario a interação entre alta produção + pessoas + facilidades.


Abraço


Michel Kazanowski
IRINALDO DE LIMA

REGENTE FEIJÓ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/12/2012

Caro Marcelo,  gostaria de saber se o cálculo para obter os índices de Argentina, USA e outros utilizam metodologia semelhante a que foi utilizada pelo Milkpoint. Caso sim, precisamos identificar qual a causa do índice destes países serem tão melhores. Eu não acredito nesta diferença tão grande, mesmo porque, o salário de um americano é bem maior que o salário de um brasileiro.
JOSÉ CLARETH DOS REIS

GOIÂNIA - GOIÁS

EM 05/12/2012

Realmente nós produtores sofremos com Mão de obra pois hoje não encontramos mais trabalhadores rurais , devido  a ajuda errada dos Governos estaduais, Fornecendo ; Casa Bolsa escola, Bolsa Família, Vale gás. O pessoal não quer mais trabalhar pois se acomoda de tal forma que não trabalha. Esta politica de assistência  pelo menos em Goiás agente não vê nem comentário, a não ser de algumas Indústrias mas mesmo assim é muito precária. Tenho a certeza que se existisse uma Emater mais efetiva, a própria Embrapa dando treinamento no campo nossa produção poderia dobrar, porque não vejo  muito sucesso só nos treinamentos ou palestra , devido as dificuldades cultural dos possíveis trabalhadores.
REGINALDO

INDAIATUBA - SÃO PAULO

EM 04/12/2012

Materia muito interessante


A conclusao retrata o " brasis" que temos, de um lado, grandes produtores, com recursos, tecnologias, informacoes tecnicas e tudo do que ha de mais moderno.


Do outro pequenos produtores de leite, se arrastando para produzir o minino para sua subsistencia, sem recurso nem perspectiva de futuro na atividade.


E o nosso governo, onde entra para auxiliar esta massa de produtores que la estao todos os dias, firme e forte?


bem, nosso governo esta interessado em conceder desconto para IPI na IND. autom, por que la sim e a fonte de renda, OU MELHOR, e la que gera renda.


Difícil, mas se todos desanimarem do campo......e que sera do povo brasileiro que mora na cidade?


Um grande abraco


MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/12/2012

Os autores estão de parabens pelo trabalho.


Para uma produção de 2.500 litros/dia considerando 543 l/funcionário/dia citados pela pesquisa seriam necessários apenas 4,6 funcionários e pelos 324 citados pela Rosangela Zocal seriam necessários 7,7 funcionários, muito mais próximo do que se encontra na maioria das propriedades. Talvez a discrepância significativa se deva ao entendimento do que seriam os trabalhadores envolvidos na produção de leite,   


Marcello de Moura Campos Filho

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