Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Impacto econômico das parasitoses de bovinos |
ARTIGO EXCLUSIVO | Este artigo é de uso exclusivo do MilkPoint, não sendo permitida sua cópia e/ou réplica sem prévia autorização do portal e do(s) autor(es) do artigo.
DANIEL SOBREIRA RODRIGUES
Pesquisador da área de Controle de Ecto e Endoparasitoses da EPAMIG. Doutor em Ciência Animal, pela Escola de Veterinária da UFMG.
ROMÁRIO CERQUEIRA LEITE
Professor Titular da Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1988).
7 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
DANIEL SOBREIRA RODRIGUESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 03/06/2014
Caro Darlani, concordo com você. Acredito que o governo pode criar mais formas de ajudar o produtor e que os produtos influenciam negativamente o custo de produção da atividade, que já é alto. Além disso, descartar leite é um negócio muito complicado. O prejuízo é grande demais e por isso, carência zero é um negócio muito interessante.
Agora, a maior parte dos produtos deixa resíduo por algum tempo e/ou apresenta baixa eficiência por causa da resistência dos parasitos, não é mesmo? Nesse caso, acho que o caminho seja mais pro lado do uso racional do que pela disponibilização de novos produtos. Se não usamos de forma adequada, não adianta, a situação continua do mesmo tamanho ou piora. O uso indiscriminado é o principal responsável pela perda do efeito de medicamentos e pesticidas, no campo. |
DARLANI PORCAROMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/06/2014
Precisamos , é ter no mercado , ainda mais quem tira leite , produtos de carência zero , isto é, que não deixa resíduo no leite , com preços acessível ao produtor com menos renda , e o governo ajudando, não cobrando impostos sobre eles, pois estes produtos ajuda ao consumidor, mas o custo ao produtor é alto.
|
ROMÁRIO CERQUEIRA LEITEBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 03/06/2014
Olá Ciro,
de fato,existem tecnologias comprovadas de preparados com antígenos vivos de Babesia bovis, B.bigemina e Anaplasma marginale para o enfrentamento dos problemas causados pela tristeza parasitaria bovina.Na região sul do país,Argentina e Uruguai, são intensamente utilizados em função da estacionalidade do carrapato do boi ,que gera grande quantidade de animais nascidos que não adquirem imunidade passiva colostral pelo fato das mães passarem o inverno sem carrapatos,portanto não produzirem anticorpos suficientes para proteger suas crias das infestações e infecções pelas plasmoses à partir da primavera. Por este fato, produtores e instituições de pesquisa da região, encontram-se preparados para enfrentar o problema.Não é o caso da região do Brasil Central, Sudeste e Centro Oeste.No nosso caso,que é região endêmica para o carrapato e para as plamoses, ou seja, temos carrapatos infestando e transmitindo plamoses para nossos animais pelo ano todo.Assim, todos os animais nascidos na região,de uma maneira geral, além de receberem o colostro ao nascimento, rico em anticorpos anti-plasmose,infectam-se naturalmente através dos carrapatos emoscas hematófagas,pelos agentes das plamoses até no máximo 11 semanas após o nascimento. Animais criados sob uma boa condição de manejo e alimentação,infectam-se, sofrem uma doença leve e recuperam-se naturalmente.Apenas uns poucos animais sofrem um quadro mais severo das plamoses que ,em geral, respondem bem aos tratamentos com tetraciclinas , diminazeno ou imidocarbe.Se os quadros de plasmoses se apresentam graves em fazendas tipicas de nossa região, alguma coisa de muito errado esta ocorrendo no manejo das fazendas!Principalmente em relação ao manejo da vaca no pre parto, do colostro, alimentação dos animais jovens ou mesmo excesso de carrapatos e moscas!!Assim, alem do tratamento dos animais doentes, o manejo tem que ser corrigido para evitar os problemas das doenças!! A situação modifica-se muito nas fazendas de maior nível tecnológico, quando aumentam as praticas de confinamento,distanciando os animais das condições naturais, afastando-os dos carrapatos e moscas, impedindo a infecção precoce própria do que ocorre nas áreas endêmicas.Neste caso,a utilização das "vacinas" torna-se quase que obrigatória,o que exige a infra estrutura de tanque de nitrogênio liquido para armazenar a vacina que é composta de organismos vivos atenuados, portanto de manejo delicado e uma assintencia técnica especializada no controle das plasmoses. Estas condições,tem limitado muito o uso das "vacinas" contra as plamoses no Brasil Central. |
PAULO CESAR DIAS THOMAZELLASOROCABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 03/06/2014
Bom Dia.Parabéns pela matéria divulgada.
Em relação a pergunta do colega Ciro Araujo: -Apenas um laboratório produz as doses no País,o Hemopar,de Santana do Livramento,no RS.O IPVDF(Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor),deixou de produzi-la em 2011.Há dois tipos de vacina,a atenuada refrigerada e a atenuada congelada.A primeira deve ser utilizada em até cinco dias após a sua produção e não permite testes antes da utilização no campo.A congelada é testada previamente e pode ser utilizada por um período de até três anos,por ser conservada no nitrogênio líquido. Fonte:Mundo do Leite(A Revista do Mercado Lácteo) Fevereiro/Março.Ano 11 . número 65 Espero poder ajudá-lo com essas informações. Um abraço aos pesquisadores que muito nos ajudam pois trabalho no campo e todas as informações são muito bem vindas. Que DEUS abençõe sempre vocês. Paulo Thomazella |
CIRO ARAUJO FOGAÇAGOIÂNIA - GOIÁS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 02/06/2014
Salve!
Parabéns pelo trabalho postado e fico no aguardo dos outros artigos, que são bons os temas. Não existe uma vacina contra a "tristezinha", mas por algum motivo não foi para frente? - Eu ouvi falar que estava em teste a vacina, mas isso já deve ter feito uns 2 anos. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex