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Reduzir o medo das vacas pode aumentar a produção de leite |
RAFAELA CARARETO POLYCARPO
Profa. Dra. Universidade de Brasília - UnB
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WALTER MIRANDACARLOS CHAGAS - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/12/2017
Minhas vacas não são tão top quanto as que acima foram mencionadas mas em termos de docilidade são perfeitas....e ainda atendem pelos nomes....elas indo pro pasto passando pelo corredor e eu chamo o nome de alguma ela se vira pra olhar são muito dóceis.
aprendi que saõ inteligentes e que aprendem a rotina muito rápido.... tema muito interessante obrigado a todos.... |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/06/2012
Prezado Cláudio Winkler: Tenho algumas vacas, principalmente novilhas primíparas, que se comportam como se fossem cachorrinhos. Quando adentro ao sistema em que elas se encontram, dirigem-se até mim, cheirando, pedindo carinho e se deixar, até lambendo (rsrsrs). Por óbvio, isso não acontece somente comigo, mas com todos os que ali se encontram. Resultado disso, média de trinta e sete litros/dia por animal em suas primeiras lactações. Por lado outro, sinal de tratamento adequado, de interação entre animal e homem, com respeito e com amor, como deve, sempre, ser. Depois, dizem que o confinamento integral de bovinos de leite é desumano (rsrsrs).
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
VIVIAN FISCHERPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 30/05/2012
Posso citar inclusive um trabalho nacional de Mônica Peters sobre comportamento e redução de produção leiteira de vacas mais jovens ao manejo aversivo efetuado apenas durante a condução das vacas do campo até a sala de ordenha.
PETERS, Mônica Daiana de Paula ; SILVEIRA, I. D. B. ; RODRIGUES, Caroline Moreira . Interação humano e bovino de leite. Archivos de Zootecnia (Universidad de Córdoba), v. 56, p. 9-23, 2007. Mais detalhes na dissertação de mestrado. |
CLAUDIO WINKLERCARAMBEÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/05/2012
Ótimo artigo. Como colocou o Guilherme, vacas pouco estressadas não se importam com a presença de pessoas circulando entre elas. Interessante que chego a me irritar com isso às vezes quando preciso retirar algum esterco acumulado na sala de espera enquanto ainda há vacas lá. Você tenta "tocar" a vaca para que ela lhe dê a devida licença e desta forma consiga-se alcançar o "montinho", mas essa nem se mexe, de tão relaxada que está ... Enfim, obviamente melhor assim do que o contrário.
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PAULO R. F. MÜHLBACHPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/05/2012
Artigo muito bom; oportuno num país onde, talvez, 90% das vacas leiteiras (não zebuínas) são rudemente maneadas (de modo desnecessário, se o manejo fosse adequado) durante a ordenha!
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MARCO AURELIO SAMBAQUI GAMBORGIGASPAR - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/05/2012
Belíssimo artigo Dra. Rafaela, muitas vezes nos esquecemos que a produção de leite é uma atividade repleta de detalhes, detalhes estes que fazem toda a diferença. E entender a dinâmica dos animais é fundamental para torna-las mais produtivas e garantir a sustentabilidade do negócio. Certamente vou aplicar as informações deste artigo na rotina da minha propriedade.
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/05/2012
Prezada Rafaela: Há uma conduta muito simples que pode demonstrar se as vacas estão sendo bem tratadas, sem gritarias, sem surras, sem estresse - basta você circular entre o rebanho. Se elas nem ligarem para a sua presença e continuarem fazendo o que estavam (por exemplo, alimentando-se), sem constantes olhadas para os lados, para estudar o que você está fazendo, isto é sinal que não há excessos na lida diária.
Utilizo este termômetro sempre que estou dentro das instalações de minha propriedade e verifico, "in loco", que os animais não estão estressados e que a presença dos seres humanos não é vista por eles como uma ameaça. Por lado outro, a "memória do medo" existe mesmo. Já tive uma novilha que não podia ver o meu Médico Veterinário que se apavorava, mas, em relação aos demais integrantes da equipe, em nada alterava a sua presença. Só podemos atribuir este estado de coisas à lembrança de alguma intervenção dolorosa efetivada pelo mesmo na rês, em tempos idos. É até engraçado - basta ele chegar para que ela modifique seu estado de ânimo. Parabéns e obrigado por mais esta lição. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
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