Médica veterinária
Mestre em Ciências Veterinárias UFPR
Doutora em Nutrição e Produção Animal FMVZ-USP
Pós-doutorado FMVZ-USP
Atuação na avaliação econômica e modelagem
Coordena o Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos (LAPOC) da UFPR
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SÍLVIO ALBANO MOREIRA CAMPOSRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS EM 07/01/2018
Obrigado pela atenção, mas aqui estado de São Paulo, exatamente em Sertãozinho foi feito uma tentativa de confinamento e abate em Pull. Não deu em nada! Vou pesquisando e vendo que posso fazer. amigos já desistiram da criação por esse mesmo motivo de não ter um mercado firme. <br />
Muito obrigado |
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ALDA LÚCIA GOMES MONTEIROCURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 02/01/2018
Prezado Sr Silvio, boa tarde, sou co-autora e ex orientadora da Carina Barros. Eu tomo a liberdade de elaborar um comentário sobre sua pergunta: uma possibilidade que os produtores sempre tem buscado no Estado do Paraná para driblar o desafio que é a comercialização regular, visando a carne, é buscar grupos de produtores associados e/ou cooperados para se unir a eles. Temos varios casos de sucesso no PR como a Cooperativa Castrolanda e a Cooperalianca, entre outros grupos um pouco menores e mais recentes como a Associação dos Campos Gerais e Núcleo de produtores da região Metropolitana de Curitiba. Acreditamos que esse é o caminho que deve buscar em SP para estar inserido na atividade. Atenciosamente, Alda Monteiro (prof. UFPR Curitiba, PR)
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SÍLVIO ALBANO MOREIRA CAMPOSRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS EM 27/12/2017
Cara Carina, estou lendo hoje, dez/17, seus artigos sobre lucratividade na criação de ovinos. Muito interessantes. Crio há muitos anos no sistema a campo, em propriedade próximo à Ilha Solteira-SP . Faz dois anos investi em Apriscos e estou agora intensificando minha criação, investindo em reprodutores e melhorando a raça, passando de Sta. Inês para Dorper. Todos em sistema de boas pastagens. Tenho até acompanhamento mensal de Veterinário, prestando assistência aos animais e orientando no manejo. Vamos conduzindo aos poucos a introdução de novas práticas no processo de criação, ainda sem alimentação suplementar. Embora tenha problemas na contratação de mão de obra, pois ninguém mais quer residir em fazendas, meu maior problema é na comercialização dos animais terminados para corte. Não encontro compradores regulares para adquirir lotes dos animais acabados. É desanimador. Como contornar isto? Muito Obrigado.
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ELOY MOREIRA MARTINSÃO PAULO - SÃO PAULO - INSTITUIÇÃO PÚBLICA EM 15/11/2013
Parabéns Carina,
É exatamente isto. Para mudar este quadro, considerando-se que há limites para a redução de custo, só vejo alterativa viável se o Kg de cordeiro tiver seu preço aumentado em, pelo menos, 22 %. Como todo mundo se entusiasma e acha que pode ser um bom negócio, as ofertas estão aumentando e o preço está baixando. Assim, já iniciei a minha criação e já estou parando. Felizmente, meu investimento foi mínimo uma vez que aproveitei instalações antigas de gado de leite. Vendendo todos os cordeiros e matrizes recupero o capital. ATC - ELOY |
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CARINA BARROSOSASCO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 02/02/2010
Prezado Josué Firmino,
É interessante seu comentário. Entretanto, os resultados podem ser bem alterados se pensarmos em uma situação diferente. No nosso caso estamos inseridos num local onde a terra tem grande valor econômico, fica na região metropolitana de Curitiba ao lado de um Alphaville. Além disso, também é uma área de preservação ambiental e dessa forma não podemos utilizar defensivo agrícola, e o custo de produção aumenta. Se pensarmos numa família que já tem uma terra sem uso e vai agregar receita com ovinos, o cenário muda. Se a terra for mais barata e entrar em jogo a mão-de-obra familiar, e além disso for possível produzir o alimento dos animais na própria propriedade, os resultados econômicos melhoram muito. Nós não trabalhamso em condições ideais de modo a se obter o menor custo de produção, simplesmente avaliamos da forma como tem sido feito. Dessa forma, o importante é avaliar cada caso com exclusividade para saber o real retorno. Em alguns casos pode ser possível ter um bom retorno, em outros, talvez outro tipo de investimento seja mais adequado. Sem esquecer, é claro, do mercado consumidor que tem papel fundamental no sucesso do empreendimento! Carina |
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JOSUÉ FIRMINO SOARES FILHOTERESINA - PIAUÍ EM 01/02/2010
Esse trabalho se faz de bastante valia, para análise de valores em que se podemos alcançar com essa atividade, no entanto nos leva a concluir que a ovinocultura mesmo sendo a maior atividade do Nordeste, para os pequenos produtores não trás lucratividade e rentabilidade necessária para dár-lhe a sua familia uma boa condiçao de vida e muito menos um auxilo de um medico veterinário, ja que os rebanhos costumam ser pequenos, não terem tanta estrutura e conhecimento para gerenciar um rebanho desse tamanho.
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RAFAELRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 27/01/2010
Parabéns pelo artigo!
Tenho acompanhado todos e estou apreciando muito! Há tempos esperávamos esse tema bem discutido com dados concretos! Poderia fazer o favor de me passar a fórmula para calcular lucratividade? Obrigado e aguardo os demais |
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CARINA BARROSOSASCO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 24/01/2010
Prezado Bernardo K. B. Coutinho Santos,
O LAPOC faz parte da Fazenda Experimental da UFPR. O nome LAPOC foi registrado há cerca de 3 anos devido à necessidades de adequação das nomenclaturas dentro da UFPR, tornando-se laboratório. Entretanto as atividades de ovinocultura de corte vem sendo desenvolvidas há muitos anos. O período experimental é de um ano, toda essa análise se refere à um ano de atividade. Não foram feitos investimentos devido ao caráter de instituição de ensino público, dessa forma, alguns recursos são recebidos para manter a área e também há verbas de instituições de pesquisa que são liberadas mediante aprovação dos projetos via CNPq, CAPES, Funadação Araucária. Esses recursos acabam sendo para manter a área e viabilizar as pesquisas, mas não há recursos para se investir mais, aumentar rebanho, por exemplo! |
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BERNARDO KRUSCHEWSKY BARRETO COUTINHO SANTOSSALVADOR - BAHIA EM 18/01/2010
Boa noite,
Primeiramente, parabéns pelo estudo! Fiquei muito interessado em obter mais informações sobre o mesmo, por isto fiz as seguintes perguntas: Qual foi o período utilizado para realização do estudo? Há quanto tempo o LAPOC está inserido na criação de ovinos de corte? Algum investimento foi feito neste período? Grato pela atenção, Bernardo K. B. Coutinho Santos |
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