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WERCAUTERES GARCÊSSOBRAL - CEARÁ - ESTUDANTE EM 19/10/2015
Wercauteres Garcês - Sobral- Ce - Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária.
Olá, artigo muito bom. Estamos escrevendo um trabalho sobre o tema, gostaria de receber o material com suas referências para que eu possa colocar no meu trabalho. Meu muito obrigado desde já. |
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CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMONOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 01/05/2010
Obrigada Prof. Luiz Alberto.
Aguardamos ansiosamente o dia 13 de agosto, quando teremos o prazer de recebê-lo em Nova Odessa, onde ocorrerá o "Curso sobre Controle do Foot rot (Podridão dos cascos)" ministrado pelo Sr., onde eu e os produtores poderão tirar dúvidas sobre essa terrível doença que afeta os ovinos. Cecília José Veríssimo |
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LUIZ ALBERTO OLIVEIRA RIBEIROPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 26/10/2009
Parabens pelo artigo. Tenho pesquisado o footrot por mais de 30 anos. Meu trabalho de Mestrado na Universidade de Sydney levou ao desenvolvimento da vacina (FOOTVAC) atualmente no mercado. Para que a vacina funcione em uma propriedade é necessário que o sorogrupo(s) do D. nodosus prevalente(s) na propriedade esteja presente na formulação da vacina. A FOOTVAC contém a maioria dos sorogrupos de D. nodus encontrados em rebanhos brasileiros. Continuamos com pesquisas em footrot em nosso Centro de Estudos monitorando o aparecimento de novos sorotipos.
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NATALINO RASQUINHO - ZOOTECNISTA UNEALNOVA ODESSA - SÃO PAULO EM 18/10/2009
Drª Cecília,
parabéns pelo artigo pois os produtores estão sempre a procura de tecnologias que facilite o manejo dos rebanhos com resultados satisfatórios. O foot rot é sem dúvida um fator antieconômico que acomete os rebanhos principalmente em regiões muito úmidas, ou seja, 80% do nosso território já que a incidência na região nordeste é menor devido à localização do maior efetivo de animais (agreste e semi-árido). Vale lembrar que a prevenção é um manejo importantíssimo no controle de qualquer enfermidade, sendo assim, a quarentena de animais adquirido em outras propriedades pode colaborar para evitar a disseminação da bactéria no rebanho. De qualquer forma Drª, esperamos ansiosos pelos próximos capítulos do artigo que certamente será de grande valia para todos. |
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CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMONOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 14/10/2009
Caros amigos (várias cartas). A prevenção e o tratamento serão abordados nos textos II e III sobre esta doença que causa enormes prejuízos nas criações, inclusive falarei bastante sobre o uso da única vacina que existe no mercado nacional, Foot vac (Lab. Hirfa/Hipra). O importante é o produtor estar sempre alerta e jamais adquirir animais com sintomas de manqueira (o principal sinal que o animal está com a doença), pois a doença é fácil de entrar e difícil de eliminar da propriedade!
Abraço a todos. Cecília José Veríssimo |
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LUIZ EDUARDO NASCIMENTO FAROARACAJU - SERGIPE - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 12/10/2009
a embrapa tabuleiros costeiros, sediada aqui em aracaju, desenvolveu um líquido que tinha boa eficácia, a um custo razoavelmente baixo. existem comentários diversos, para a descontinuação da produção/venda do produto, inclusive um de que o pesquisador/empresa havia vendido a fórmula para um empresário que, surpreendentemente, não o produz, guardou na gaveta.
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ANTONIO ALCINDO ROCHACAMOCIM - CEARÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE EM 12/10/2009
Dra Cecília
parabéns pelo artigo, onde o mesmo veio se encaixar; há pouco tempo adquiri 100 ovelhas SRD, delas, cerca de 40% tiveram problemas de casco. consegui aliviar os efeitos negativos no rebanho, mas queria saber se existe alguma profilaxia realmente eficiente, agradeço antecipadamente |
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PEDRO NACIB JORGE NETOCAMPINAS - SÃO PAULO EM 10/10/2009
Prezado Antônio e Sérgio,
Pedelúvio: - Utilização de Sulfato de Zinco ou Sulfato de Cobre. Caixa seca: - Utilização de Sulfato de Zinco em pó. Terapia oral: - Sulfato de Zinco Terapia injetável: - Antibiotico Terapia tópica: - Misturas com Sulfato de Cobre ou Sulfato de Zinco - Soluções alcólicas de antibiotico Vacinação: - Pode funcionar de 0 a 100%, em geral, considero uma eficiência entre 30 e 60%, principalmente pelo fato da utilização da vacinação como forma única de prevenção. Vale lembrar: 1. A prescrição de medicamentos e dosagens é de competência única e exclusiva do Médico Veterinário. Cuidado com "receitas de internet". 2. A escolha dos antibióticos, diluições de produtos no pedelúvio, dosagem das terapias e tempo de tratamendo devem ser orientadas por um médico veterinário de acordo com a necessidade de cada criação. 3. Nenhum tratamento funcionará sozinho. O ideal é um programa bem elaborado por um médico veterinário através da associação de tratamentos e prevenções. Att. Pedro Nacib Jorge Neto Médico Veterinário AllStock do Brasil Genética www.allstock.com.br |
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SERGIO FABIO DO PRADOINDAIATUBA - SÃO PAULO EM 09/10/2009
Cara Doutora Cecília,
Qual a terapia mais eficiente contra a manqueira? Não estou conseguindo bons resultados somente com o tratamento de cascos, inclusive com pedilúvio. Agradeço antecipadamente outras informações pertinentes, Sérgio |
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