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O aleitamento da bezerra afeta a produção de leite da futura vaca?

POR JUNIO CESAR MARTINEZ

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2011

8 MIN DE LEITURA

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A alimentação de bezerras com leite e sucedâneos do leite são estratégias que tem sido estudada ao longo de muitos anos. Entretanto, estudos recentes focaram no nível e leite e de sucedâneos fornecidos às crias. Isso é necessário, pois os níveis de alimentação e as fontes de alimentos fornecidos para o recém-nascido podem vir a afetar sua vida posterior, quer seja durante o período de crescimento, quer seja durante o período produtivo e reprodutivo de sua vida.

Nos Estados Unidos, o programa de alimentação de bezerras tido como "convencional" é projetado para encorajar a rápida ingestão de grãos pelas bezerrinhas, estimulando o desenvolvimento do rúmen e facilitando o desaleitamento, mantendo um custo de alimentação mínimo. Este programa é muito semelhante ao que fazemos aqui no Brasil, onde é ofertado à bezerra aproximadamente 4 litros de líquido (leite ou sucedâneo) por dia, usualmente em duas refeições. As recomendações atuais sugerem que as bezerras devem ser alimentadas com 10 a 12% do seu peso vivo, e por isso foi fixado 4 litros de líquido/dia. Mas nos últimos anos algumas pesquisas têm sugerido outros regimes de alimentação, com níveis deferentes das recomendações tradicionais, estratégias estas que discutiremos aqui.

Comparação dos programas de sucedâneos do leite

Pesquisa 1:
Pesquisadores do Departamento de Zootecnia da Universidade de Minnesota em parceria com a Indústria Hubbard Feeds estudaram 133 novilhas de 3 diferentes fazendas delineadas em 5 tratamentos, que começaram quando os animais tinham 3 dias de idade. Os tratamentos foram:

Tratamento 1 - sucedâneo convencional (20% PB, 20% gordura, 13,9% de sólidos, 565g de pó/bezerra/dia)
Tratamento 2 - sucedâneo convencional acidificado
Tratamento 3 - sucedâneo intensivo (28% PB, 18% gordura, 16,7% de sólidos, 680 gramas/dia)
Tratamento 4 - sucedâneo intensivo com 12,5% de sólidos
Tratamento 5 - sucedâneo intensivo até 16,7% de sólidos em taxa crescente.

Todas as bezerras dos 4 primeiros tratamentos foram alimentadas duas vezes ao dia até os 35 dias de idade, sendo o sucedâneo reduzido pela metade e fornecido apenas uma vez ao dia a partir dos 36 dias até os 42 dias de idade. As bezerras do tratamento 5 foram alimentadas com 680g de pó do primeiro ao décimo dia, e 1kg de pó do 12º até aos 42 dias de idade, em duas refeições diárias. No dia 43 o sucedâneo foi reduzido pela metade e fornecido uma vez ao dia até aos 49 dias. Aos 56 dias as bezerras foram movidas para uma baia e alimentadas coletivamente com ração contendo 18% PB para o grupo convencional e 21% para o grupo intensivo. As dietas durante o final do período de crescimento e primeira lactação foram iguais para ambos os grupos. Das 113 bezerras que começaram o experimento, 95 chegaram até a primeira lactação.

Os pesquisadores observaram que os diferentes programas de alimentação não afetaram o desempenho das primíparas na primeira lactação de 305 dias, sendo produzido em média 13.098kg de leite com 3,0% de proteína e 3,6% de gordura. A única diferença observada foi que os animais do grupo intensivo pariram 27,5 dias mais cedo que do grupo convencional.

Pesquisa 2:
Pesquisadores de diferentes universidades e da Indústria "Personnel" estudaram no Reino Unido, o impacto dos sucedâneos do leite e a concentração de proteína no desempenho de vacas de segunda lactação. Os tratamentos foram:

Tratamentos 1 e 2 - 600 gramas de sucedâneo com 21 ou 27% de Proteína Bruta
Tratamentos 3 e 4 - 1,2kg de sucedâneo com 21 ou 27% de PB

Ambos os sucedâneos continham 17% de gordura e foram oferecidos até os 56 dias de idade.

As novilhas foram inseminadas após 13,5 meses de idade e 315 kg de peso vivo. Os dados de produção de leite foram coletados em 81 primíparas e de 66 vacas de segunda lactação. Nem a idade (24 meses) ou o peso vivo (505 kg) por ocasião do primeiro parto foram afetados pelos tratamentos estudados. A produção de leite na primeira lactação foi em média de 22,2kg de leite com 3,3% de proteína e 3,9% de gordura e também foi similar entre os tratamentos quando padronizada para 305 de lactação.

Pesquisa 3:
Outro estudo foi conduzido na Espanha e comparou sucedâneos do leite contendo 25 e 19% de gordura fornecidos na quantidade de 475 gramas/dia até os 35 dias e depois reduzido para 240 gramas por mais 7 dias, ou, aumentando a quantidade gradativamente, começando com 475 gramas por 3 dias, depois 590 gramas nos próximos 4 dias, depois 725 gramas por 7 dias, 1,1kg por 7 dias, 1,27kg por 7 dias, 1,1kg por 7 dias e por fim, 540 gramas por 7 dias. Foram utilizadas 60 bezerras com 10 dias de idade no início do experimento. Os dados coletados na primeira lactação não observaram diferenças na produção de leite (10.186 kg em 305 dias) e idade para inseminação (14,6 meses).

Pesquisa 4:
No ano de 2010, um Pesquisador de sobrenome Moallem conduziu um estudo em Israel, alimentando 46 bezerras com leite ou sucedâneos do leite. Ambos os alimentos eram fornecidos à vontade duas vezes ao dia por 30 minutos em cada refeição. As bezerras foram desaleitadas aos 60 dias de idade. O sucedâneo continha 24% de PB e 13% de gordura, e o leite continha 26% de PB e 29% de gordura na base da matéria seca. Na vida adulta todos os animais foram alimentados com um única ração com 18% de PB, sendo os dados coletados apenas em 36 animais. A idade ao primeiro parto foi similar entre os tratamentos (24 meses), entretanto o grupo que recebeu leite apresentou tendência para maior peso corporal (550 vs 525 kg) e maior produção de leite (30,3 vs 28,5 kg/dia - corrigido para 4% de gordura).

Pesquisa 5:
Outra pesquisa realizada na Nova Zelândia estudou o desempenho na primeira lactação de bezerras alimentadas pelo método convencional ou intensivo, em dois experimentos diferentes mas com tratamentos similares. No tratamento convencional as bezerras foram alimentadas com 22% de PB e 20% de gordura no sucedâneo na quantidade de 565gramas de sólidos por dia até a quinta semana de idade. No programa intensivo foram alimentadas com 28% de PB e 20% de gordura no sucedâneo a 2% do peso vivo na primeira semana, aumentando para 2,5% da segunda até a quinta semana. Todas as bezerras foram desmamadas na sexta semana de idade. Após, todos os animais receberam o mesmo manejo até a parição e lactação. Não foi observada diferença para a idade (25 meses) e o peso à parição (567 kg). Entretanto, as bezerras que foram alimentadas no programa de aleitamento intensivo produziram mais leite (9,7 vs 8,9 kg/vaca/dia).

Considerações finais

Os estudos sugerem que o fornecimento de leite tende a proporcionar melhor resultado produtivo da bezerra na vida adulta, em comparação quando alimentada com sucedâneos do leite. Entretanto, conforme relatado, na maioria dos casos não foram observada diferenças, e quando essa diferença existe, ela é pequena. Logo, as questões financeiras muito provavelmente passam a ser mais importantes na escolha do que fornecer para as bezerrinhas.

Referências Bibliográficas
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DAVIS RINCKER, L. E., M. J. VANDEHAAR, C. A. WOLF, J. S. LIESMAN, L. T. CHAPIN, M. S. WEBER NIELSEN. Effect of intensified feeding of heifer calves on growth, pubertal age, calving age, milk yield, and economics. J. Dairy Sci. 94:3554-3567. 2011.
MOALLEM, U., D. WERNER, H. LEHRER, M. ZACHUT, L. LIVSHITZ, S. YAKOBY, A. SHAMAY. Long-term effects of ad libitum whole milk prior to weaning and prepubertal protein supplementation on skeletal growth rate and first-lactation milk production. J. Dairy Sci. 93:2639-2650. 2010.
MORRISON, S. J., H. C. F. WICKS, R. J. FALLON, J. TWIGGE, L. E. R. DAWSON, AND A. R. G. WYLIE. Effects of feeding level and protein content of milk replacer on the performance of dairy herd replacements. Animal. 3:1570-1579. 2009.
RAETH-KNIGHT, M. L., H. CHESTER-JONES, S. HAYES, J. LINN, R. LARSON, D. ZIEGLER, B. ZIEGLER, AND N. BROADWATER. Impact of conventional or intensive milk replacer programs on Holstein heifer performance through six months of age and during first lactation. J. Dairy Sci. 92:799-809. 2009.
SHAMAY, A., D. WERNER, U. MOALLEM, H. BARASH, AND I. BRUCKENTAL. Effect of nursing management and skeletal size at weaning on puberty, skeletal growth rate, and milk production during first lactation of dairy heifers. J. Dairy Sci. 88:1460-1469. 2005.
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JUNIO CESAR MARTINEZ

Doutor em Ciência Animal e Pastagens (ESALQ), Pós-Doutor pela UNESP e Universidade da California-EUA. Professor da UNEMAT.

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FELICIANO JOSE PONTES BARCELOS

SÃO FIDÉLIS - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/08/2012

Muito boa a materia e os comentarios !
LUCAS PONCIO

PALMEIRA DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/07/2011

Muito bom o material Junio,

O fornecimento de sucedâneos pode apresentar resultados muito satisfatorios, porém, a propriedade deve ser ajustada e o produto deve ser fornecido corretamente, na medida e na temperatura certa, e como o Michael citou nao devemos deixar de levar em consideraçao a qualidade do produto. Com relação ao fornecimento de leite de vacas em tratamento para mastite a terneiras em aleitamento é comum existirem algumas discuções. Aqui na minha região essa pratica é corriqueira. No entanto devemos levar em consideraçao o manejo de cada propriedade, ou seja, o modo com que as terneiras são criadas. Em propriedades onde as bezerras são criadas em bezerreiros coletivos (alguns casos aqui na região) essa pratica nao é a mais indicada por poder acarretar problemas futuros na saude da glandula mamaria dessas bezerras. Nesta situação, alguns patógenos como o Streptococcus agalactiae podem se alojar na glândula mamária (principalmente em propriedades com alta incidência do mesmo) permanecendo no úbere por prolongado período de tempo, podendo originar uma nova infecção. Concordo com o Michael em oferecer esse leite as terneiras, pois afinal, desperdiçar esse leite nao seria economicamente o mais indicado. Tambem concordo em fornecer esse leite as bezerras mais velhas. No entanto devemos nos deter a alguns detalhes para evitarmos problemas futuros.

abraço a todos   
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/07/2011

Prezado Michael,


Também não vejo problemas no fornecimento de leite com CCS alta. Também concordo contigo de que a genética é o quisito mais importante quanto a este fator.
MICHAEL WARKENTIN

PALMEIRA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/07/2011

Parabéns Junio pelo artigo!





Na minha propriedade já utilizamos tanto o leite integral como sucedâneos e pudemos verificar que desde que o manejo seja bem feito ambos são eficientes. Com o sucedâneo (desde seja de empresa boa) nos permite maior facilidade quanto ao fornecimento em temperatura adequada, contudo quando se depende de mão de obra podem surgir problemas quanto à sub ou superdosagem na hora da diluição. No caso do leite integral tem-se a vantagem do alimento já pronto para o consumo, contudo há o problema de o fornecimento não ocorrer em temperatura adequada. E aí surge mais uma dúvida já amplamente debatida em outros artigos: Leite com alta CCS pode ou não pode? Vacas em tratamento com antibióticos podem ou não podem ter o leite fornecido às bezerras? No meu caso em particular, fornecemos até 6 litros bezerras/dia em duas vezes sendo leite de vacas com alta CCS (desde que não seja de mastite clínica - leite com grumos), ou ainda utilizamos o leite de vacas em tratamento com antibiótico. Aos recém nascidos é fornecido o colostro durante os primeiros 3 a 5 dias pois o leite é tirado em separado mesmo e após este período utilizamos o leite em pó. Caso um animal apresente CCS elevada ou esteja em tratamento com antibióticos este leite é destinado aos animais mais velhos do grupo em aleitaento. Há quem defenda que a utilização de leite de alta CCS poderá afetar uma possível CCS futura nestes animais que ingeriram este leite, contudo até o momento vemos que existe correlação positiva quanto à genética (filhas de animais problema)  mas não quanto ao leite fornecido com alta CCS.





Abraço


Michael
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/07/2011

Prezado Ton e Guilherme,



Alimentos de qualidade e manejo adequado, principalmente o sanitário. Este dois fatores são determinantes para uma boa criação de bezerras, que fatalmente surtirão efeitos positivos na vida adulta do animal.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/07/2011

Prezado Júnio César: Parabéns por mais este artigo. Temos que parar de entender a alimentação de bezerras como despesa e passar a vislumbrar nela um invesimento. A troca do leite integral por qualquer outro sucedâneo é justificada, apenas e tão somente, em casos de extremada necessidade. Nunca se deve esquecer que o leite integral é o melhor alimento para as bezerras. Nós, na Fazenda Sesmaria, fornecemos seis litros de leite por dia, a cada uma de nossas bezerras, divididos em duas refeições, uma pela manhã e outra, pela tarde. O resultado são primeiras parições em torno de vinte e três meses e lactações iniciais em torno de trinta litros. Vejas as fotos postadas em nossa página do My Point. Eficiência e profissionalismo fazem a diferença.


Um abraço,








GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO


FAZENDA SESMARIA - OLARIA-MG
TON KRAMER

TOLEDO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 08/07/2011

Estudos desenvolvidos desde a década de 80 tem mostrado que bezerras bem criadas produzem pelo menos 5% a mais de leite nas duas primeiras lactações. Além disso, o melhor manejo na criação das bezerras reduz a ocorrência de doenças, reduzindo assim a mortalidade. Da mesma forma, como desenvolvem-se melhor, as fêmeas podem ter o primeiro parto mais precoce e, também, serem mais longevas.

A respeito dos sucedâneos, existem no mercado várias formulações, com diferentes níveis nutricionais e ingredientes em sua composição.

É fundamental para entender melhor os trabalhos, conhecer a composição dos produtos e não simplesmente os níveis de PB e gordura; não são mencionados no texto, por exemplo, os níveis de fibra e lactose dos produtos citados. Estes nutrientes tem interferência direta no desempenhos dos animais.

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