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OCTÁVIO ROSSI DE MORAIS
Melhoramento Genético de Caprinos e Ovinos - Embrapa
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IZALTINO CORDEIRO DOS SANTOSPONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/08/2008
Bom dia Dr. Otávio!
Parabens por expressar um conceito chave na ovinocultura. A falha está nas Associações de raças, técnicos credenciados para serviços de inspeção. Eu fico indignado com o potencial que a espécie oferece e nem sequer uma Associação exige um DEP ou Progênie de um carneiro. Seleção começa por aí, o restante é especulção e malandragem nos negócios. A nossa ovinocultura, se assim podemos chamar, é meramente especulativa e não seletiva. Parabens, e continue trabalhando nesse conceito, onde tantas outras Empresas de pesquisa como a sua deveria se preocupar e contestar essa bagunça na criação de ovinos sem seleção e seriedade. Um grande abraço. |
CLEDYSON KYLDARYFORTALEZA - CEARÁ EM 12/02/2007
Dr. Otavio,
Foi muito interessante sua colocação quanto ao que deve-se obter quanto a produção de ovinos. É muito comum, no estado do Ceará, o comércio de animais pelo padrão racial, e não o que ele venha produzir em valores de produtos, e comum as fraudes de animais de exposição, em que muitos destes são colocados como grandes reprodutores, mas na verdade não se conhece sua progênie. |
LUIZ F. A. MARQUESVITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - PESQUISA/ENSINO EM 25/01/2007
O melhoramento científico é muito importante, enquanto a raça é um mito importante. Podemos observar que nos exemplares suínos e aves, na medida em que o melhoramento econômico dessas espécies foi obtido e sustentado pelo método científico, a variação genética "de raças" foi perdendo a identidade e também o seu valor comercial.
Entretanto, o comércio miúdo (não industrial, sem escalas) precisa das convenções para a formação de preços, ora convencionados no padrão racial... Assim, é previsível que, enquanto nas demais espécies (boi, cabrito e carneiro) o método científico não estiver, ainda, amplamente adotado pelas empresas, as convenções raciais, definidas pelos criadores, continuarão ocupando legítimo espaço comercial. Parabéns ao Octávio, autor da matéria. |
OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 23/01/2007
João, de pleno acordo quanto à definição de raça. A raça somos nós quem definimos como deve ser, por isso existe o padrão. No entanto acredito que seja muito mais importante, e portanto "não equilibrado" o aspecto econômico.
Desde a década de 70 suínos e aves são produzidos independentemente de raça, e com muita eficiência. Os compostos ovinos também estão presentes em muitos países, sem padrão racial. Outro exemplo: você se lembra do Brahman há quinze anos? Todo brasileiro ria daquele zebu desengonçado e sem padrão. Hoje compramos Brahman e batemos palma para os americanos... |
JOÃO BONIFACIOPALMAS - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 05/01/2007
A palavra de ordem é equilíbrio, e sempre atrelado a muito bom senso de criadores e técnicos. O padrão racial existe, entre outros própositos, para manter a raça, fazer com que ela exista. O padrão é e deve ser sempre discutido entre um grupo de pessoas com conhecimento dos animais em discussão.
Qual o peso da orelha ou de qualquer outro item do padrão? Definit como deve ser a raça. O que não podemos, no entanto, realmente é dar mais importancia a orelha do que a musculatura do posterior do animal por exemplo. |
CELSO FERNANDO DE OLIVEIRA VEIGALUIS EDUARDO MAGALHÃES - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 05/01/2007
Meus parabéns Octávio!
O assunto é muito oportuno e foi abordado com clareza. Espero sinceramente que seus comentários possam sensibilizar técnicos, e os "donos" da genética dos deslanados no Brasil para não continuarem praticando "Pioramento Genético". |
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