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Manqueiras em vacas de leite

POR ELIAS JORGE FACURY FILHO

E ANTONIO ULTIMO DE CARVALHO

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/08/2015

14 MIN DE LEITURA

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Atualizado em 27/09/2021

As manqueiras são distúrbios frequentes nas vacas de leite e, na maioria das vezes, são manifestações clínicas das lesões de cascos. Vale a pena destacar que a frequência destas afecções, sem manifestação de manqueira, é alta nas propriedades e, como não há sinais clínicos evidentes, passam despercebidas. 

Nesses casos, são consideradas como subclínicas e devem ser diagnosticadas precocemente, evitando, assim, sua evolução e grandes perdas econômicas. Em levantamento realizado na bacia leiteira de Belo Horizonte, envolvendo sistema intensivo e semi-intensivo de produção de leite, a frequência de animais com lesões de casco foi de, aproximadamente, 90%, porém os produtores observaram apenas em torno de 7%.

Possivelmente, os produtores conseguiram enxergar as vacas que mancavam como animais problemas, mas não detectaram as ocorrências subclínicas. É interessante destacar que os bovinos possuem uma natureza calma e, muitas vezes, escondem os sinais de dor, como uma estratégia de defesa contra predadores. Desta forma, a manifestação dolorosa causada por lesão nos pés não é evidente, até que os mecanismos compensadores sejam exauridos.

Estes e outros resultados mostram a alta frequência das enfermidades dos cascos em nosso meio e a necessidade de treinamento de pessoal para diagnosticar esta situação e, com base nos resultados, traçar medidas de prevenção e controle.

Neste artigo, apresentaremos as principais enfermidades dos cascos de bovinos, suas frequências, métodos de diagnóstico e tratamentos.



Principais problemas de casco em bovinos

As lesões podais dos bovinos podem ser agrupadas em infecciosas e metabólicas. As infecciosas envolvem as partes moles dos pés (pele digital), apresentando uma incidência maior em animais criados em condições precárias de higiene, umidade excessiva e acúmulo de matéria orgânica.

Frequentemente, podem estar envolvidos agentes infecciosos comumente encontrados no meio ambiente. Outras vezes, ocorrem a partir da introdução de animais novos no rebanho, que trazem novos agentes, como ocorre com a Dermatite Digital.

Já as lesões de origem metabólica estão relacionadas aos processos de laminite, caracterizados pela formação de tecido córneo de baixa qualidade, a partir de alterações hemodinâmicas dentro do estojo córneo, em consequência de distúrbios circulatórios sistêmicos. Desta forma, atingem, principalmente, os tecidos queratinizados do casco, como a sola, linha branca, muralha e talão.

 

LESÕES DE ORIGEM INFECCIOSA

 

Dermatite Digital

Descrita inicialmente na Itália, por Cheli e Mortelaro, em 1974, é considerada como uma das mais frequentes causas de manqueiras em rebanhos leiteiros no mundo. Sua etiologia é incerta, acreditando-se ser de origem multifatorial, associada a germes anaeróbicos, especialmente espiroquetas do gênero Treponema.

Atualmente, é bastante difundida na Europa, Estados Unidos, Canadá e em diversos outros países. No Brasil, apesar da falta de dados estatísticos, a doença encontra-se amplamente distribuída.

Apresenta-se como uma afecção da pele digital, localizada na região coronariana entre os talões da superfície palmar/plantar, e menos comumente em outras localizações, como na superfície dorsal dos cascos entre as unhas, ou mesmo no espaço interdigital.

Em sua fase inicial, ocorre um espessamento da pele seguida da formação de úlcera, que pode ser acompanhada de tecido proliferativo semelhante a uma verruga. A úlcera apresenta-se em forma de fenda profunda, contendo tecidos necrosados e matéria orgânica e, algumas vezes, o tecido que cresce ao redor da lesão apresenta formação de pelos. É muito dolorosa na fase aguda, levando, frequentemente, à manqueiras e à queda na produção de leite.

Os animais jovens são os mais susceptíveis, especialmente novilhas e vacas de primeira lactação, com prevalência de manqueira em 50-60% dos animais acometidos. Entretanto, pode atingir todo o rebanho simultaneamente.

O tratamento baseia-se na limpeza da lesão, retirada de tecido necrótico, aplicação tópica de antibióticos (tetraciclina, lincomicina) e bandagem. Quando as lesões são grandes, proliferativas, crônicas e persistentes, recomenda-se a retirada cirúrgica, embora as recidivas sejam frequentes.

Nas situações de alta frequência, é necessário o tratamento do rebanho com antibióticos aplicados sob a forma de pulverização nos pés, após limpeza prévia, durante cinco dias. Além destas medidas, é importante o uso sistemático de pedilúvio com soluções de formol (3-5%) ou sulfato de cobre (3-5%).

dermatite digital

 

Dermatite Interdigital

A dermatite interdigital é um processo inflamatório que acomete a pele do espaço interdigital, sem extensão aos tecidos profundos. É causada por bactérias ambientais anaeróbicas dos gêneros Fusobacterium e Dichelobacter.

Apresenta-se, inicialmente, em forma de fenda (rachadura), podendo levar ao espessamento da pele interdigital nos casos crônicos. Nos casos graves, pode haver presença de pus com odor fétido e aumento da sensibilidade, levando à manqueira.

Em alguns quadros, o agravamento desta lesão pode causar um flegmão interdigital (FI), que é um processo inflamatório agudo difuso da pele interdigital, envolvendo tecidos profundos. Esta lesão é de aparecimento súbito, caracterizada por calor, aumento de volume simétrico da extremidade do membro e dor acentuada, levando à manqueira grave.

A produção de toxinas a partir da infecção bacteriana é responsável pela instalação de um quadro sistêmico de toxemia e, muitas vezes, pode levar o animal à morte. A extensão da infecção do flegmão interdigital pode atingir a articulação interfalangeana distal e causar artrite séptica grave.

Nos casos crônicos de dermatite interdigital, ocorre espessamento da pele, levando à hiperplasia, conhecida popularmente como gabarro.

A lesão inicial de dermatite interdigital pode ser tratada fazendo-se a assepsia da ferida com remoção de tecidos necróticos e aplicação de antissépticos locais (iodo) ou bandagens com antibióticos, como tetraciclina em pó. Nos casos de menor gravidade, o uso do pedilúvio com soluções de sulfato de cobre ou formol pode ser suficiente para o tratamento.

O flegmão interdigital exige uma terapia parenteral efetiva, por vários dias, com antibióticos e anti-inflamatórios, até que ocorra a resolução. Os resultados destes tratamentos são bons quando realizados precocemente. Nestes casos, não recomenda-se o uso de bandagens, devendo-se realizar limpezas diárias da área afetada e aplicação local de antissépticos.

Nos casos crônicos de hiperplasia interdigital (gabarro), recomenda-se a remoção cirúrgica quando ocorrem infecções secundárias, infiltração da muralha axial ou manqueira. A taxa de recidiva é grande pois, muitas vezes, está associada a conformações defeituosas das unhas, aumentando a área do espaço interdigital e predispondo-o a lesões traumáticas.

dermatite interdigital

 

Erosão de talão

A erosão de talão (ET) é uma perda irregular do tecido córneo, que inicia-se na forma de pequenos orifícios arredondados que podem levar à formação de fissuras profundas na região do talão e, às vezes, da sola. A coalescência destas áreas circulares de erosões, resulta na formação de áreas lineares extensas, que quando bilaterais, formam uma lesão conhecida como “V negro”.

A ocorrência desta alteração é associada à baixa qualidade dos tecidos córneos secundária à laminite e a infecções bacterianas. O principal germe isolado é o Dichelobacter nodosus, que tem uma ação importante na destruição dos tecidos córneos por produção de proteases (enzimas que quebram as proteínas).

Altas densidades populacionais, associadas a ambientes úmidos e presença de grande quantidade de matéria orgânica, são considerados fatores de alto risco, por aumentarem a concentração local de patógenos.

O tratamento baseia-se no casqueamento, remoção dos tecidos necróticos e aplicação tópica de antisséptico, e pedilúvio. As lesões de baixa severidade podem ser tratadas apenas com o uso sistemático de pedilúvio e higiene ambiental.



Coronite parasitária 

 

A infecção dos cascos de bovinos pela pulga Tunga penetrans é frequente, e ocorre, especialmente, durante o período seco do ano. O acúmulo de esterco nas instalações parece ser um dos fatores predisponentes.

A fêmea da Tunga penetrans, após a fertilização, penetra na pele do hospedeiro, alimenta-se de sangue e realiza a postura. Os ovos caem no chão e dão origem a larvas que, em torno de 25 dias, se transformarão em insetos adultos.

Nos cascos, as fêmeas localizam-se na banda coronariana, região interdigital e talões, e causam uma reação inflamatória local intensa, com prurido e dor. Nos locais onde houve o desenvolvimento do parasita, após sua saída, formam-se erosões que podem sofrer contaminação bacteriana secundária e originar defeitos na muralha.

Existem poucos trabalhos científicos relativos ao tratamento desta afecção. Recomenda-se a aplicação tópica de produtos a base de organofosforados por pincelamento, pulverização ou pedilúvio.

 

LESÕES DE ORIGEM METABÓLICA

 

Laminites

 

A laminite é definida como uma inflamação asséptica (sem presença de patógenos) das lâminas do cório, causada por um distúrbio da microcirculação e degeneração na junção derme/epiderme. Sua etiologia é multifatorial e a patogenia bastante complexa e ainda incerta, sendo a causa mais importante de manqueiras em bovinos confinados.

A nutrição tem sido apontada como o principal fator na ocorrência da laminite. Os distúrbios ruminais ligados a problemas de nutrição, tóxicos de alimentos ou resultantes do metabolismo, excesso de carboidratos rapidamente fermentáveis no rúmen, ingestão elevada de proteína, endotoxinas resultantes de diversas afecções, baixa quantidade de fibra na dieta, genética, falta ou excesso de exercícios e deficiências nutricionais (minerais, aminoácidos e biotina) são relacionados à etiopatogenia desta afecção.

O excesso de proteína na dieta pode levar à ocorrência de reação histamino-alergênica, provocando lesão vascular nas lâminas do cório ou a produção de toxinas de origem proteica, com produção de elevados níveis de amônia.

A acidose ruminal subclínica, associada a dietas ricas em carboidratos ou deficientes em fibra efetiva, utilizadas com o objetivo de atender às necessidades energéticas de animais de alta produção, levam à morte de germes gram-negativos do rúmen, produzindo endotoxinas e ruminite, com liberação de mediadores inflamatórios.

Alguns autores sugerem ainda que possa ocorrer liberação de substâncias vasoativas como a histamina, afetando a circulação do cório por meio de vasodilatações, congestões, tromboses, isquemias, edemas e hemorragias, causando hipóxia e necrose de tecidos.

Essas alterações afetam os mecanismos compensadores de pressão no interior dos cascos, como as junções arteriovenosas (shunt) e os corpos racimosos, que podem ser paralisados pelas endotoxinas, levando a uma estase de sangue nas unhas.

Problemas nutricionais podem afetar a qualidade do tecido córneo dos cascos, podendo-se citar, como exemplo, a deficiência de biotina, que pode ocorrer nos casos de acidose ruminal subclínica. Condições de estresse e deficiência de minerais na dieta como zinco, cobre, iodo e selênio também interferem na qualidade dos tecidos. As manifestações de laminite se dão sob três formas:

Aguda: pouco frequente em bovinos, ocorrendo esporadicamente em vacas em início de lactação, manifestando-se por manqueira, aumento de temperatura do casco, relutância de movimentos, dificuldade em permanecer de pé, congestão, edema e sensibilidade da banda coronária.

Subaguda (subclínica): é a principal forma observada em bovinos e caracteriza-se pelo aparecimento de hemorragias de sola, talão e linha branca; alterações de coloração e da resistência do tecido córneo; doença da linha branca; úlcera de sola ou pinça; abscessos de sola, pinça ou talão; sola dupla; erosão de talão e fissuras de muralha.

A descoloração da sola, associada ao escoamento de material intracelular da derme, com formação de sola amarela e macia, é altamente indicativa da presença de laminite. As hemorragias e úlceras de sola são consideradas parte do mesmo processo patológico que vai, desde lesões discretas, até a formação de úlceras severas, com exposição da derme.

O ponto mais frequente de aparecimento dessas lesões é o chamado “ponto típico”, situado próximo à união sola/talão, abaixo do nó flexor da falange distal. A rotação da falange distal pode ser causada por laminite, em função de lesões da lâmina dérmica, levando à separação derme/epiderme, afundamento em direção à sola e aumento de pressão sobre a mesma, causando hemorragia e necrose.

Esse processo pode resultar em penetração de bactérias e formação de abscessos e, recentemente, vem sendo relacionado a alterações do aparelho suspensório, responsável pela estabilidade da falange distal no interior do casco. Este aparelho, quando lesado, permite deslocamentos da falange com lesões da sola e da pinça.

A sola dupla é consequência da interrupção da formação do tecido córneo, seguida de restauração, e está associada às hemorragias que podem ocorrer em forma de camadas, levando ao aparecimento de cavidades.

Podem aparecer rachaduras oblíquas na linha branca na direção muralha/sola, em consequência de hemorragias anteriores, permitindo a penetração de corpos estranhos e germes, com formação de abscessos. As lesões da derme resultam na formação de tecido córneo de baixa qualidade no talão, que pode ser responsável por torná-lo mais susceptível a erosões (erosão do talão).

Na manifestação crônica da laminite, os sinais clínicos estão associados a modificações anatômicas dos cascos, levando à ocorrência de fendas e irregularidades da muralha, estrias e fissuras horizontais, aumento do comprimento da face dorsal, diminuição do ângulo da pinça e convexidade da sola.

No tratamento dos casos agudos de laminite utiliza-se a aplicação de anti-inflamatórios não esteroidais e a colocação do animal em pisos macios e confortáveis. A causa deve ser avaliada e removida.

Nos casos subagudos e crônicos deve-se fazer a correção cirúrgica, com remoção das lesões na(s) unha(s) envolvida(s), mais comumente as laterais dos membros posteriores. Deve-se realizar o casqueamento do animal, aliviando a pressão sobre as úlceras, retirar todo o tecido necrótico e fazer bandagem no casco afetado.

A colocação de tamanco de madeira na unha normal adjacente à lesada, por meio do uso de resina acrílica autopolimerizante, diminui a pressão sobre a mesma, reduzindo a dor e propiciando recuperação mais rápida do tecido córneo. Os curativos devem ser trocados a cada três dias e o tamanco deve permanecer até a recuperação total do animal.

Figura 1 - Abordagem de propriedades para controle das manqueiras.



 

Prevalência de lesões e de manqueiras em bovinos

 

Entende-se como prevalência de lesões ou de manqueiras o resultado do levantamento no rebanho, em um único momento, ou a média de vários levantamentos durante o ano. Atualmente, na América do Norte, tem sido observada uma elevação desta prevalência nos rebanhos, e considera-se como aceitáveis valores de até 15%.

Em trabalhos recentes, esta prevalência tem atingido níveis de 24,6% em vacas multíparas e 13,8% em primíparas. As lesões de casco apresentam alta frequência em nosso meio, porém há uma variação entre a etiologia de diferentes propriedades, uma vez que existem fatores predisponentes diferentes em cada uma delas.

Existem poucos trabalhos sobre prevalência de lesões no Brasil. Em levantamento realizado na bacia leiteira de Belo Horizonte e Pedro Leopoldo, as lesões de casco foram encontradas em 100% das propriedades, afetando 92,7% dos animais no sistema intensivo e 89,4% no semi-intensivo.

Dentre as lesões infecciosas, a erosão de talão apresentou a maior frequência (59,8%), seguida pela dermatite digital (30,3%), dermatite interdigital e suas consequências (24%) e coronite parasitária (2,5%).

Não houve diferença na prevalência destas lesões entre os sistemas de criação, exceto para a dermatite digital, que foi mais frequente no sistema intensivo, e as lesões eram, na sua maioria, de baixa severidade.

As lesões decorrentes de processos de laminite subclínica estavam presentes em 56% dos animais. Como mencionado anteriormente, observa-se que as condições de cada propriedade interferem na frequência de diferentes lesões.



Incidência de Manqueiras

Entende-se por incidência de manqueiras em um rebanho o número de casos clínicos observados durante o ano ou a média de vários anos. Consideram-se todos os animais que apresentam sintomas durante o ano ou os tratados que permaneçam sem sinais por período superior a 30 dias.

Observa-se grande variação de incidência entre os vários países do mundo e entre os diversos tipos de exploração leiteira.

Entretanto, é evidente o grande aumento destes índices nos últimos 30 anos. Na Inglaterra, em 1982, relatou-se uma incidência de 5,5%, enquanto em outros trabalhos realizados em 150 rebanhos no ano de 2000, esta incidência passou para 38,2%, com variações de 4,0-144%.

No Brasil, em trabalhos realizados em Minas Gerais, nos anos de 2003 e 2005, foram encontradas incidências de manqueiras de 55 e 144%.



Diagnóstico das manqueiras em bovinos

 

Para elaborarmos uma estratégia de prevenção e controle em uma propriedade, o primeiro passo é o diagnóstico da situação. Tal diagnóstico deve envolver um levantamento minucioso dos fatores de risco presentes na fazenda, a determinação da frequência, por meio do escore de manqueira, e um exame dos cascos dos animais considerados normais.

Quando examinamos apenas cascos de vacas mancas, frequentemente observamos lesões avançadas, que não nos permitem conhecer sua apresentação inicial. Devemos examinar todos os animais mancos e 10-20% dos não mancos, mas no mínimo 10 animais por categoria, de forma aleatória.

Desta maneira, pode-se avaliar as lesões, verificar a conformação dos cascos e a qualidade do tecido córneo. Após este levantamento, ficarão evidentes os principais problemas de casco presentes na propriedade, permitindo relacioná-los com os fatores predisponentes existentes, servindo de base para o planejamento das ações a serem implementadas.

As manqueiras dos animais de um rebanho são determinadas, especialmente, por meio da observação dos mesmos durante a locomoção, que tem-se mostrado extremamente confiável quando comparam-se os resultados de vários observadores. Os animais que apresentam escores variando de 2-4 na tabela 1 são considerados mancos e devem ser, obrigatoriamente, examinados posteriormente.

 

Por Paulo Marcos Ferreira - Professor aposentado da EV UFMG; Antônio Último de Carvalho e Elias Jorge Facury Filho - Professores da disciplina Clínica de Ruminantes da EV UFMG e Marina Guimarães Ferreira - Aluna de pós-doutorado da EV UFMG
 

ARTIGO EXCLUSIVO | Este artigo é de uso exclusivo do MilkPoint, não sendo permitida sua cópia e/ou réplica sem prévia autorização do portal e do(s) autor(es) do artigo.

ELIAS JORGE FACURY FILHO

ANTONIO ULTIMO DE CARVALHO

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SUSANNE LUEHRSEN

ELDORADO DO SUL - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2015

Muito bom e muito obrigada!

Fiquei ja algumas vezes supreendida, quanto dificil e achar alguem que sabe tratar problemas de casco.

Pesquisei bastante na internet e achei que na Alemanha e uma coisa normal um veterinario ou agronomo montar um negocio com varios veiculos adaptadas para prender vaca e casco, equipados com as necessarias ferramentas para poda, protese etc e viajando de propriedade em propriedade. Sempre achei, que isto faria todo sentido para o Brasil, mas por enquanto...

por exempo: https://www.google.com/url?q=https://www.youtube.com/watch%3Fv%3DEAvDFa2LwkQ&sa=U&ved=0CAUQFjAAahUKEwiB7qvH6snHAhXEHT4KHXUrBOk&client=internal-uds-cse&usg=AFQjCNF8dKqgSGmBO5nDqKrcIscOxFgdQQ
RAFAEL STRIEDER

NOVA UBIRATÃ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2015

MUITO BOM ESSE ARTIGO SÃO REALMENTE FATORES QUE PASSAM DESPERCEBIDOS OU MUITAS VEZES NÃO É DADO A REAL IMPORTANCIA PELOS DANOS CAUSADOS AO ANIMAL E A PRODUTIVIDADE D ANIMAL, MAS É ALGO QUE TOMAREI MAIS CUIDADO DAQUI EM DIANTE, OBRIGADO.
GUSTAVO TEIXEIRA ROCHA

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ESPÍRITO SANTO

EM 26/08/2015

Muito bom ....

Sou médico veterinário e vejo bastante trabalhos de vocês ....gostaria de saber qual e a possibilidade de fazer um curso com vocês e caso tenha alguma data gostaria de ser informado .

Desde já um grande abraço
JOÃO PAULO P. VIANA

CARMO DO RIO VERDE - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/08/2015

Parabéns pelo conteúdo!!!



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