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Manejo na produção animal pode alterar positivamente o balanço mundial de nitrogênio e fósforo |
AUGUSTO HAUBER GAMEIRO
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AUGUSTO HAUBER GAMEIROPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 13/10/2015
Caro Julio, muito obrigado pela sua manifestação. Muito bem observado que a falta da visão sistêmica inicia nos bancos escolares. Também estou de acordo que temos muito conhecimento já desenvolvido. Nesse sentido, ainda lembro a importância que os esforços de extensão têm neste contexto. Abraço!
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JULIO CESAR PASCALE PALHARESSÃO CARLOS - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 05/10/2015
Caro Gameiro parabéns pelo artigo. A visão ampla e sistêmica ainda é pouco exercitada em nossas universidades de centros de pesquisa, o que tem como consequência, pensamentos e abordagens pontuais pelos atores agropecuários do país. Ou mudamos ou pagaremos um preço muito alto por nossa omissão. Temos conhecimento gerado para mudarmos esses balanços. O desafio é cultural, internalizar nas cadeias de produção essa abordagem, que se relaciona com tudo: nutrição, sanidade, reprodução, cultivo de alimentos, economia, ambiente e sociedade. Em tempo, estão abertas as inscrições para um prêmio de 1 milhão de dólares para tecnologias inovadoras que reduzam o excesso de nitrogênio no Golfo do México. O problema está aí!
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AUGUSTO HAUBER GAMEIROPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 29/09/2015
Caro Marco, muito obrigado pelo seu comentário. Tenho plena convicção que podemos ter muitos avanços no que se refere à gestão holística da produção de leite, afinal de contas os pecuaristas brasileiros são extremamente competentes no que fazem. Agradeço o convite para visitar-lhes e certamente irei com a maior satisfação. Por favor, se não se importar, poderíamos combinar por e-mail. O meu é gameiro@usp.br. Grato novamente. Parabéns pela iniciativa junto à Fazenda Córrego D'Antas.
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MARCO ANTONIO COSTACAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/09/2015
Bom dia, Augusto
Gostei muito do seu trabalho. Estamos desenvolvendo um projeto na Fazenda Córrego D'Antas que traduz na pratica suas conclusões. Estamos na fase de obras e a previsão para início dos trabalhos para dezembro15. Gostaria de convida-lo para uma visita. Atenciosamente Marco Antonio Costa |
AUGUSTO HAUBER GAMEIROPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 25/09/2015
Prezado Geraldo, muito grato pelo seu comentário e pela sugestão do seu trabalho. Já fiz download do mesmo. Fiquei muito interessado na tecnologia estudada (uma novidade para mim). Uma pesquisa de ponta e bastante promissora. Parabéns. Irei lê-lo com mais atenção e volto a contatar-lhe oportunamente. Abraços!
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GERALDO BALIEIRO NETORIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 24/09/2015
Prezado Augusto Hauber Gameiro,
Em um dos meus estudos encontramos uma maneira eficiente de reduzir o N excretado pelos animais, contribuindo para mitigar o impacto ambiental da pecuária e reduzir custos, se quiser conferir está em Journal of Agriculture and Environmental Sciences December 2014, Vol. 3, No. 4, pp. 17-28 com o titulo "Water Treated by Magnetic Field to Reduce Excess Nitrogen Output". Para tamponar o sangue é produzido bicarbonato no rim através da degradação da glutamina e o N é excretado, se o organismo necessitar de menos bicarbonato, menos N será excretado. Aparentemente, a ligeira alcalinização do sangue altera a exigência de N para o metabolismo basal. Parabéns pelo trabalho, abraço a todos! Geraldo Balieiro |
AUGUSTO HAUBER GAMEIROPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 18/09/2015
Prezado Robson, muito obrigado pelo seu comentário extremamente construtivo. Estou de pleno acordo de que a comunidade científica deveria se preocupar mais com pesquisas nessa área de sustentabilidade e não apenas ficar se dedicando ao desenvolvimento de novas tecnologias que só aumentam a produtividade sem considerar aspectos econômicos (bolso dos pecuaristas), aspectos de qualidade de produto (saúde dos consumidores) e aspectos sistêmicos (saúde de ambiente). Enquanto os cientistas só olharem para o animal, não vamos avançar. Precisamos olhar para o animal, para a produção vegetal que o sustenta, para a relação disso tudo com a água, com o solo, com o ambiente...e, obviamente, com nós seres humanos também. Saudações!
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ROBSON PINHEIROSPIRACICABA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 18/09/2015
Muito interessante a pesquisa. Esse é um tema que cada vez mais vai ser exigido de nós que trabalhamos no meio rural: a sustentabilidade da produção agropecuária. Acredito que outra alternativa que poderia trazer muito sucesso à atividade e que a pesquisa não investe de maneira significativa é a consorciação de culturas e exploração dos microorganismos do solo, fazendo-os trabalhar a nosso favor. Talvez nós aqui no Brasil que tenhamos que tomar a dianteira desses trabalhos já que temos exemplos de sucesso (integração lavoura-pecuária, fixação biológica de N na soja) e nesse estudo sequer citaram essa possibilidade. Nossas pastagens são basicamente monoculturas, quando poderiam ser associadas com leguminosas que forneceriam nitrogênio e prolongariam a via útil das mesmas. Também há a possibilidade de exploração dos microorganismos fixadores de N de vida livre, melhorando o balanço de N no sistema. Também existem os microorganismos (fungo micorrizas) capazes de solubilizar e disponibilizar o fósforo presente nos nossos solos, que apresentam estoques muito elevados, porém inacessíveis para as plantas. Enfim, há alternativas para explorar melhor essas limitações. O que falta é a comunidade científica se atentar para essas possibilidades como um meio viável e possível de ser trabalhado.
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RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/09/2015
Que legal, vai sobrar para nós que criamos bovinos. E mais legal ainda é a cara de pau da humanidade, todos os problemas são porque as pessoas querem viver mais, não se castram após cada casal ter um filho e depois jogam a culpa na agropecuária. Mais tem horas que eu acho que nós produtores somos mais cara de pau ainda, pois não cruzamos nossos braços para salvar o mundo.
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