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Como prevenir acidentes com touros leiteiros

POR RAFAELA CARARETO POLYCARPO

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/07/2012

3 MIN DE LEITURA

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Não é raro encontrar pessoas que já tiveram algum tipo de acidente com touros leiteiros ou que conheçam pessoas que já passaram por maus momentos frente a frente com esses animais. Segundo Dr. Temple Grandin, o touro de leite mais perigoso é aquele que não foi devidamente socializado quando jovem junto a sua própria espécie. Normalmente, quando um bezerro jovem torna-se maduro, ao redor dos dois anos de idade, ele sente necessidade de desafiar o touro mais antigo no rebanho. Porém se o bezerro foi criado sozinho sem a oportunidade de interagir com outros bovinos, ele pode achar que uma determinada pessoa exerce o domínio sobre o "rebanho" consequentemente, sente a necessidade de desafiá-la e isso pode resultar em perigosos ataques às pessoas.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia comprovaram que bezerros criados em grupos eram menos propensos a atacar as pessoas que bezerros criados em baias individuais. E que bezerros criados com a vaca também eram menos propensos a atacar comparados aos criados individualmente. Ou seja, bezerros criados com outros animais da sua própria espécie se reconhecem quanto grupo e são menos propensos a "pensar" que as pessoas são parte do rebanho.



Não há técnica de manejo que garanta que um animal será totalmente seguro quando adulto, mas o risco de um ataque pode ser reduzido com um bom manejo. O ideal é que bezerros de seis a oito semanas de idade sejam colocados em grupos. Se não houver bezerros disponíveis para formar grupos, pode-se optar por bezerros de corte mesmo sendo um pouco mais velhos e pesados. Qualquer macho adulto que tenha atacado uma pessoa deve ser removido do rebanho de leite, porque ele é um grande risco para a segurança de todos os envolvidos na rotina da atividade leiteira e ainda poderá deixar descendentes agressivos no rebanho.

Outras dicas de manejo: nunca brinque de maneira descuidada com bezerros leiteiros. Eles são bonitos e inofensivos quando jovens, mas podem ser perigosos e traiçoeiros quando crescem. Não permita que um bezerro empurre a cabeça contra você, faça-o parar e recuar. Se você quiser acariciar um bezerro dê preferência para a região debaixo do queixo, na parte traseira, ou na cernelha. Você nunca deverá afagá-lo na testa, pois a pressão sobre esta área poderá encorajar uma intromissão ou ataque.

Um animal que está próximo ao ataque sofre algumas alterações de comportamento e saber reconhecer estes sinais pode evitar possíveis confrontos. Ele normalmente ficará de lado para que a pessoa ou outro touro possa ver o quão grande e poderoso ele é. Neste momento pode ser que algumas pessoas consigam fazer que o touro volte a posição de submissão, adotando, por exemplo, uma posição frontal ao animal. Outra alternativa possível neste momento, é a pessoa simplesmente sair lentamente para longe do touro, porém ela NUNCA deverá correr e nem virar as costas para ele. Em rebanhos comerciais, onde os touros transitam livres nos currais ou piquetes, os funcionários devem ser treinados para detectar posturas agressivas. O ideal é que o touro apenas se afaste juntamente com outras vacas quando um funcionário se aproximar. Novamente, touros que fazem ameaças para ordenhadores e outros funcionários devem ser abatidos.

Compreender o comportamento dos animais e principalmente de touros ajuda a reduzir os acidentes. Como já ressaltado não há técnica de manejo que garanta a criação de um animal totalmente seguro, mas a utilização dos princípios comportamentais irá reduzir o risco de acidentes. Ataques de touros são a causa número um de mortes que ocorrem durante manejo de bovinos e lembrem: touros de raças leiteiras são mais perigosos do que de raças de corte.

Referência:
- Temple Grandin, Colorado State University. Preventing Bull Accidents. (June 2006).

RAFAELA CARARETO POLYCARPO

Profa. Dra. Universidade de Brasília - UnB

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AWILSON VIANA

CANDEIAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/03/2014

Sou medico veterinário, tenho experiência com rebanho leiteiro e nao concordo com alguns que dizem que touros nao devem fazer parte do rebanho leiteiro!



Concordo que temos que trabalhar com genética e tenho em minha propriedade inseminação e TE, porém o touro tem sua utilidade em alguns casos.



Em propriedades onde o nível técnico e baixo ( muitas do nosso Brasil) e melhor um touro com genética no rebanho do que um tatu com cobra detonando o rebanho!



Já fui atacado por touro e isso é um risco real! Devemos estar atentos a estes animais!
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/08/2012

Prezado Wagner Beskow: Acho que está havendo uma falha de comunicação entre nós. Jamais disse que manter o animal reprodutor na Fazenda seria melhor que adotar os sistemas reprodutivos de escol. Tanto assim o é que eu afirmei que os utilizo. Somente entendo que, no caso específico de animais em que podemos confiar nossa experiência, tanto na mãe, quanto no pai, não haveria porquê, simplesmente, descartá-lo. Se assim fosse, não teríamos "touros provados", porque descartaríamos todos ao nascer, correto?

Quanto ao risco, este existe mesmo quando utilizamos os ditos "touros provados", ainda que sejam os que eu adoto, já que - como você mesmo exemplifica - genética não é matemática.

Quanto ao custo da inseminação artificial, para muitos é, sim, proibitivo. Veja que só um botijão de tamanho pequeno custa em torno de R$ 5000,00 (cinco mil reais). As doses de touros de boa qualidade (já que não adianta utilizar touros de inferior potencial genético) giram em torno de R$ 100,00 (cem reais) cada.

Se no seu Estado, os cursos são frequentes, no meu é uma dificuldade obtê-los, mesmo pagos. Acho que a realidade geral não difere, neste tópico, da minha.

Conheço seu Estado de ponta a ponta, tenho grandes amigos aí, em Porto Alegre, Portão, Pelotas, Arroio dos Ratos, Bento Gonçalves, Novo Hamburgo, Montenegro, Dois Irmãos, Ivoti, Caxias do Sul, Gramado, Canela, Capão da Canoa, São Francisco de Paula, São Miguel das Missões, Canoas, Nova Petrópolis, São Leopoldo, Correinha, e tantas outras cidades que tive o prazer e a honra de conhecer. Uma maravilha as coxilhas, ótimo lugar para gado de leite.BR>
Até pouco tempo, ainda tomava chimarrão, hábito adquirido nessas andanças pela campanha. Por isso, sou meio gaúcho, um pouco gaudério, tchê.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=  
FERNANDO DE L. AMORIM

MAGÉ - RIO DE JANEIRO - ESTUDANTE

EM 15/08/2012

Gostaria de ver fotos de touros holandeses de alto padrão, quem tiver envie, um abraço.
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 15/08/2012

Prezado Guilherme Franco,



A divergência de opiniões é que faz este mundo nosso crescer, especialmente quando elas se transformam em ações ou estímulo um ao outro.



Respeito tua experiência de produtor (talvez de criador tb?), mas vejo assim:



- Pedigree é só parte da história. Dois filhos nunca são iguais e sem teste de progênie (ou, pelo menos, via avaliação genômica hoje), realmente não há como confiar que um filho de FULANO te agregará, de fato, o que esperas. Pode ser que sim, como que não = risco. E se der errado, quantos anos pra consertar? Qdo não tínhamos nada melhor que o olhômetro zootécnico e o pedigree, beleza, mas hoje em dia...



- Todo produtor almeja mais independência do mercado de insumos e, neste ponto, te comprendo. Só que são economias apenas aparentes. Criar um terneiro a touro e mantê-lo funcional, saudável, sem acidentes, nem morte, nem falhas, custa dinheiro. Qdo se divide este custo (mesmo que tenhamos acertado no item 1 acima) e mais o que ele consome que poderia ter virado leite ou terneiras, por concepção deixada, fica caro.



- Com touro testado ou genômico conhecemos exatamente o que temos na mão, custa barato para manter, trocamos de filosofia simplesmente trocando de opção de compra na próxima carga de botijão, podemos diversificar fazendo um acasalamento mais indicado para o problema DAQUELA vaca, minimizamos transmissão de doenças (p.ex. paratuberculose!), para nomear algums vantagens.



- Tecnologia cara e difícil? Não. Simples e barata. Aqui no RS tem pelo menos 3 instuições que dão curso de graça para quem quiser. Produtores ou seus empregados cada vez mais tomam em suas mãos a inseminação. É uma semana de segunda a sexta fora de casa e feito o curso pra vida inteira. O que há de difícil nisso? Defendo que o produtor detenha isso em casa. Realmente, serviços prestados (sobretudo por secret. munic. de agricultura) são péssimos! (qualidade e tempo inaceitáveis).



- O teu raciocínio me lembra muito o dos produtores tradicionais de gado de corte aqui no RS. No leite e, pelo menos aqui no sul, o que te digo acima desbanca de longe a opção do touro filho de FULANO mantido em casa.



Há uma aspecto ainda, provavelmente, por trás do que me dizes quanto ao qual não tenho argumento: o natural é o touro, sua presença estimula as vacas, com ele sou mais independente e gosto assim. Sendo este o caso, nada a comentar. Por isso tudo na vida depende de nossos valores e objetivos. Quem disse q tdo mundo quer a concepção mais em conta do melhor touro que pode conseguir, com menor risco, não é mesmo?



Espero ter conseguido transmitir o que penso sem parecer dono da verdade. Não existe isso. São pontos de vista diferentes e, como tal, respeito o teu.



Um abraço aqui do RS.

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/08/2012

Prezada Rafaela: Parabéns pelo artigo. Embora a inseminação artificial e outros métodos de concepção devam ser sempre tomados como regra a ser seguida, não posso concordar, "in totum", com as assertivas do Wagner Beskow, no sentido de eliminar o touro das propriedades, por dois motivos. O primeiro, sabemos nós que a inseminação artificial não é uma metodologia muito acessível, pelo menos em termos de Brasil, à maioria dos produtores, já que é, ainda, um procedimento caro e muito técnico, exigindo mão de obra especilizada, o que não é comum. O segundo, porque há touros que trazem uma carga genética muito interessante, filhos de animais "top" de linha, cuja difusão genética é bastante restrita (semêm raro ou muito caro) e que, através de um filho selecionado, podem auxiliar na evolução genética do rebanho. Vou destinar um exemplo pessoal - tenho, em minha propriedade, um filho de Fustead Emory Blitz ET e de uma vaca com lactação acima de 15000 quilogramas de leite (305 dias), campeã de Torneios Leiteiros. Ora, a dose de semêm convencional daquele excepcional reprodutor (Blitz), quando encontrada, passa de R$ 1100,00 (mil e cem reais) e a sexada não existe mais no mercado. Por que não manter um touro, como o S.E.S.G.A. Patrick Yasmin Blitz 0411 (vide foto, adicionada a meu perfil público, aqui no Milk Point), em meu rebanho, sabendo que meu estoque de ampolas do pai dele está terminando e que as filhas deste são excelentes?


É preciso ter um certo bom senso e não descartar a monta natural somente por apego à tecnologia mais avançada. Advirto que utilizo IATF , Transferência de Embriões e FIV em meu rebanho e, mesmo assim, não me sinto à vontade em descartar um touro com tantas excelências em seu "pedigree".


Finalmente, contribuo com o debate apresentanto um método de doma de animais reprodutores, bastante conhecido pelos mais antigos e utilizado em todos os cantos do mundo, que é o argolamento do animal (se não houvesse este tipo de manejo, a inseminação artificial estaria fadada à inexistência, porque não se poderia colher o material daqueles brutamontes bovinos nas Centrais). Com a presença da argola em sua narina, o touro passa a obdecer aos comandos, sem quaisquer problemas.


Todavia, é preciso entender que o macho de todas as espécies (inclusive a nossa - rsrsrs) é, por natureza, um defensor de territórios e, assim, quando o touro vem de encontro a outro ou ao ser humano, está a dizer que aquele pedaço é seu. Precisamos saber respeitar esta natureza e não esquecer, nunca, que não se deve brincar com animais adultos como brincávamos com os bezerros, por mais mansos que se nos apresentem.


Um abraço,
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO


FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG


=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
MARCOS GIMENEZ ZAPIOLA

BUENOS AIRES - BUENOS AIRES - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/08/2012

Prezada professora,

Disculpe que le escriba en castellano, pero no sé portugués y temo ser confuso en "portuñol".

Muy interesante su artículo y también los comentarios.

Creo que hay dos situaciones muy peligrosas frente al toro lechero: cuando está aislado y cuando está en servicio. La mayoría de los accidentes suceden cuando:

1) la víctima ingresa en un lugar donde está el toro solo

2) la víctima ingresa al lugar (potrero, piquete) donde está el toro con sus vacas en celo (cio)

Pienso no hay que meterse en el mismo espacio cerrado donde hay un toro solo. Que haya dos o tres, para que compitan entre ellos, no con el humano.

Y pienso que no hay que acercarse de a pie a un toro en su rodeo. Si hay que trabajar en esta situación, mejor hacerlo montado y acompañado por otro vaquero.

No es por cobardía, es por inteligencia. Los toros lecheros matan mucha gente todos los años, no porque sus víctimas sean cobardes sino porque desconocen la naturaleza de ese "hijito" que criaron desde su 2o. día de vida.

Atentamente,

Marcos Giménez-Zapiola

IVÁN SALAMANCA MONTESINOS

GOIÂNIA - GOIÁS - ESTUDANTE

EM 05/08/2012

muito interessante, tomarei as precauções agora que estou próximo a estagiar coletando semen de touros leiteiros

abraços
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 02/08/2012

Rafaela:

Entendo. É que nos estados do sul vivemos uma realidade diferente. Aqui a situação se inverte. Hoje em dia raro é o produtor de leite que trabalha com monta natural. No máximo a usa para repasse de animais que não conceberam na IA, pelos problemas que apontei acima.

Não fui atrás de números oficiais, mas por experiência não deve baixar de 85-90% de propriedades com IA, por isso meu comentário.
JOSÉ HUMBERTO VILELA

MINEIROS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/08/2012

Existem proprietarios que possuem touros leiteiros, e não acreditam em acidentes.

Para estas pessoas quero relatar o que aconteceu com meu pai a quatro anos.

Com apenas uma cabeçada um touro holandes, lhe quebrou oito costelas, o esterno, perfuração dos dois pulmões, um corte na cabeça por bate-la em um esteio, um corte abaixo do labio inferior e nariz quebrado, e só não foi morto pelo touro porque desmaiou.

Ficou 40 dias em coma na UTI, 20 dias internado e praticamente um ano para se recuperar. Segundo os médicos não morreu por um milagre.
RAFAELA CARARETO POLYCARPO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PESQUISA/ENSINO

EM 01/08/2012

Prezado Fernado de L. Amorim

De maneira geral os touros Europeus são mais agressivos que os Zebuínos, como o Gir Leiteiro por exemplo. Porém não posso afirmar se a agressividade dos touros Holandeses é maior ou menor do que dos Jerseys (ambos europeus). Acredito que não tenha diferença entre eles.

Att

Rafaela Carareto Polycarpo
RAFAELA CARARETO POLYCARPO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PESQUISA/ENSINO

EM 01/08/2012

Prezado Wagner Beskow

Obrigada pelo comentário.

Concordo com as inúmeras vantagens da IA como: maior progresso genético do rebanho; aumento no percentual de nascimentos de fêmeas, através do uso do sêmen sexado; maior controle de endogamia; aumento na quantidade alojada de fêmeas nas fazendas, em função da eliminação dos machos entre outras e por estas razões procuro sempre difundir esta técnica, quer seja para meus alunos em sala de aula ou em palestras para produtores e técnicos.

Meu objetivo ao escrever este artigo não foi o de difundir ou apoiar o uso de touros em rebanhos leiteiros,  e sim de ajudar no manejo daquelas fazendas que ainda fazem uso da monta natural, número este que ainda é muito expressivo no Brasil, segundo Wiliam Tabchoury, gerente do Produto Leite da CRV Lagoa, apenas 12% das propriedades leiteiras do Brasil fazem uso da IATF ou IA .

Att,

Rafaela Carareto Polycarpo.
RAFAELA CARARETO POLYCARPO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PESQUISA/ENSINO

EM 01/08/2012

Prezado José Geraldo de Almeida Souza,

Agradeço pelo comentário. Não sabia destas informações.

Abraço

Rafaela.
RAFAELA CARARETO POLYCARPO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PESQUISA/ENSINO

EM 01/08/2012

Prezada vera J Santos,

fico muito contente por saber este artigo te ajudou no manejo dos animais na atividade leiteira.

Att

Rafaela.
FERNANDO DE L. AMORIM

MAGÉ - RIO DE JANEIRO - ESTUDANTE

EM 31/07/2012

Parabéns pela matéria, o holandês e o jersey são os mais agressivos? Um abraço.
ALIS RAMON DASILVA GUEVARA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/07/2012

Mi concejo para cuando un Toro o Vaca Insvesti he Carregar siempre un Chapeo, que es Mejor que un Palo, por que con el puedes hacer que cierre los ojos y pierda el Control o equilibrio, esto lo aprendi en las Fiestas de San Fermin en España, que se corre delante del Toro con un Jornal y me ha dado muy Buenos resultados en Mi Facenda.
JACSON WILLIAM

RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/07/2012

Como prevenir acidentes com touros leiteiros??

ELIMINANDO OS TOUROS DAS FAZENDAS DE LEITE... fazenda de leite tem que trabalhar com MELHORAMENTO GENÉTICO, E NÃO PIORAMENTO GENÉTICO...

WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 31/07/2012

No meu ver, touro só se justifica em programas de seleção de machos para futura coleta, o que, infelizmente, ainda não é nossa realidade no Brasil (por falta de organização e iniciativa).

Portanto, creio que a matéria deveria ser lida como uma curiosidade para nossos produtores e não como um estímulo a manter touros num rebanho leiteiro. Digo isso, porque nem a prática do "repasse" se justifica, sendo normalmente fruto de erros na detecção de cio, condução da inseminação ou até sanidade e nutrição.
JOÃO MATHEUS COSTA MACHADO

ITAPETININGA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 31/07/2012

A única vantagem de se castrar um animal , é que sua capa de gordura tende aumentar, o qual para o setor de consumo é um ponto qualitativo.

JOSE GERALDO DE ALMEIDA SOUZA

ANDRELÂNDIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/07/2012

Bom artigo.

Gostaria de acrescentar que o bos taurus, investem com os olhos abertos, por isso acertam melhores seus alvos.

Bos indicus investem com os olhos fechados, errando mais seus alvos, dão tempo das pessoas esquivarem.
VERA J SANTOS

ANGATUBA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/07/2012

OLA!!!

BOA NOITE NOSSA AMEI ESTA MATÉRIA SOU PRODUTORA A TRÊS   ANOS E ME ACHO COM POUCA EXPERIENCIA NO RAMO, E ATRAVÉS DESTE TIPO DE MATÉRIA VOU CONSEGUINDO CADA VEZ MAIS INTERAGIR COM O GADO LEITEIRO AMEI  PARABÉNS

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