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A agropecuária mundial tem sido eficiente no uso de nitrogênio? |
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AUGUSTO HAUBER GAMEIRO
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ABRAHÃO GOMES DE HOLANDACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 13/08/2015
Esse tema é fascinante,até as primeira chuvas de verão descarrega nitrogênio na terra.
Há mais leguminosas nativa do que melhoradas nem mesmo os campos de soja ultrapassa.Mas o final de tudo isso é a busca de proteína, o primeiro precursor da vida desde dos primórdios.O curioso é que a fome reina no mundo e ninguém da jeito. A soja fornece mais energia do que proteína através do óleo.O homem destroe o capim do boi e por isso é obrigado e lhe dá a soja com seu farelo.Mas o boi toma do porco e do frango . Se aumentar o capim do boi e melhorar a qualidade melhora para todos nos.Tal o destino do nitrogênio possa permear por aí.Caros colegas desculpem pela a linguagem filosófica.Mas peço-lhes refletir um que não estou caducando. Grato,Abrahão |
AUGUSTO HAUBER GAMEIROPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 11/08/2015
Caros Colegas Abrahão e Kátia, agradeço seus comentários e colocações. Sem dúvida ainda temos que evoluir nossas pesquisas e tecnologias visando sistemas mais integrados: solo - planta - animal - ambiente. Confesso que isso me preocupa, porque nossa Ciência Animal no Brasil ainda foca primordialmente no animal, e visando quantidade (produtividade). Se assim continuarmos, não evoluiremos como precisaríamos para lidar com questões maiores, como o ambiente, por exemplo.
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KÁTIA FELTREPIRACICABA - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 27/07/2015
Um dado interessante é que as taxas de fixação de N podem variar de 70 a 200 kg/ha/ano, dependendo da cultivar de leguminosa utilizada, representando considerável economia de recursos financeiros. Uma das espécies de leguminosas utilizada no sistema consorciado é o amendoim forrageiro (Arachis pintoi) o qual se adapta bem às condições de clima tropical, sendo indicado seu uso com diversas gramíneas (Brachiaria, Panicum, Cynodon, etc). Complementando a opinião do colega Abrahão Gomes, de fato, o maior gargalo do uso do consórcio entre gramíneas e leguminosas é o manejo simultâneo das forrageiras. As diferenças morfo e fisiológicas dificultam o avanço no uso dessa técnica. Mas vale lembrar que muitas das informações obtidas nas pesquisas nem sempre alcançam os pecuaristas e muitos ainda não consideram a pastagem como uma cultura semelhante à soja ou milho, por exemplo, que necessita de determinado manejo todos os anos. Com certeza faz-se necessário o uso de práticas de manejo (incluindo o uso de esterco de animais) não só para reduzir o uso de fertilizantes sintéticos, mas para otimizar a recuperação de áreas de pastagens que se encontram em degradação (praticamente 50% da área de pastagem nacional) e a produção animal como um todo.
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ABRAHÃO GOMES DE HOLANDACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 27/07/2015
Comenta-se que a utilização das leguminosas em consorcio com as gramíneas tem sido a forma mais eficiente e econômica para a manter o equilíbrio ambiental entre solo planta animal através do fenômeno simbiótico.
A pesquisa em geral tem desenvolvido diversas alternativas na escolha de cultivares adequados para o consorcio. Entretanto o manejo de pastagem é o gargalo para a manutenção duradoura.O manejo só das gramíneas já é difícil imagine das duas forrageiras.São poucas as propriedades que adotam um manejo correto das pastagem. Tentei por muitos anos estabelecer o uso das leguminosas em consorcio com as gramíneas. Confesso que as dificuldade encontradas foi a preferencia pelo bovino simultaneamente. Outo fator agravante é que estas duas especies forrageiras tem características edafológicas diferentes. Na minha opinião deve- se adotar urgentemente práticas adequadas de manejo das pastagens de forma abrangente pelo brasil à fora ,preservação das nascentes,combate às erosões ,preservar as florestas com plano de manejo intenso .São práticas básicas que envolve campanhas de educação persistentes e cada um de nós fazer a nossa parte. Aproveitei este espaço para emitir essa opinião. Quero servir ao meu pais apesar dos 72 anos de vida lidando com a terra. |
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