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um triste "presente de Natal": pressão para baixar significativamente o preço do leite ao produtor |
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/01/2014
Prezado Rodrigo
Não há dúvida que não é fácil conseguir o entendimento entre produtores e indústria, mas temos que continuar tentando. Se não conseguirmos os próximos 40 anos serão semelhantes aos passados: uma pecuária de leite e uma indústria fraca, pouco competitiva e o Brasil continuando importar leite. Na nossa opinião esse entendimento para ocorrer precisa de um agente catalizador, que só pode ser o Governo e por isso a Leite São Paulo propôs a criação de um grupo de trabalho com representantes do Governo, da indústria, dos produtores e do varejo, para promover a discussão dos problemas e procurar o equacionamento dos mesmos. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
SANTIAGOLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/01/2014
Concordo sobre a união da cadeia produtiva. Mas se os preços voltarem ao nível de 2013 rapidamente como acho que vai acontecer, estaremos forçando excessivamente o varejo r os preços acima da realidade e seremos forçados por ele no fim do ano como em 2013.
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Prezado Flávio Suguimoto: Com prazer - JUDGE et al. Recombinant Bovine Somatotropin: association with reproductive performance in dairy cows. Theriogenology, New York, v. 52, p. 481-496, 1999; GARVERICK, H. A.. Ovarian folicular cysts in dairy cattle. Journal of Dairy Sciense, v. 80, p. 995-1004, 1997; CULLOR, J. S.. Mastitis in dairy cows: does it hinder reproductive performance? Vet. Med. v. 86, p. 830-832, 1991; DELUYKER et al. Change in milk yield with clinical discases for a high poduccing dairy herd. Journal of Dairy Sciense, v. 76, p. 495-463, 1991; ETHERINGTON et al. Relationship of production to reproductive performance in Ontario dairy cows: herd level and individual animal descriptive statistics. Theriogenology, New York, v. 46, p. 933-959, 1995.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= www.fazendasesmaria.com |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Caro Santiago
Quem vai cuidar das feridas na pata do elefante? Os produtores que não conseguem nem cuidar de suaspróprias feridas? Se nem a indústria nacional nem os produtores de leite não tem condições financeira, com o varejo nadando de braçada e o Governo assistindo tudo sem fazer nada, é muito masoquismo produzir leite e lácteos em nosso País, e melhor seria para produzir e deixar para o varejo importar o leite e os lácteos para a mesa do brasileiro. Mas o mercado internacional está capacitado a assumir um mercado do tamanho do nosso? Como fica a segurança alimentar? Como fica a geração de trabalho e renda no País. Einstein disse, com grande sabedoria, que loucura é continuar fazendo as mesmas coisas do mesmo jeito e esperar que os resultados sejam diferentes. Por isso é que ou a indústria e produtores se juntam para pressionar o Governo para mudar esse estado de coisas ( o varejo não vai fazer isso espontâneamente ) ou é melhor nos internarmos logo num hospício. Com relação à previsões, eu acho que 2014 será semelhante à 2013, desde que haja logo uma compensação nos preços aos produtores, e que os mesmos se mantenham no patamar de 2013, podendo sim, dependendo do cenário internacional e da cotaçõ do Câmbio, no final do ano haver uma queda, mas nada semelhante á forçada de barra de novembro/dezembro passado. Mas se a forçada de barra se prolongar um pouco no no início do ano, tanto os preços aos produtores como as importações vão subir demais no final do ano. Quem viver verá. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
SANTIAGOLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/01/2014
Marcello;
Acredito em um 2014 muito parecido com 2013. Tanto na safra como na entressafra. O discurso em 2013 era que o leite não abaixaria, não quero parecer repetitivo, mas somos reféns da oferta. Em 2014 se gerirmos nossos negócios dessa mesma forma seremos penalizados pelo varejo. Desculpe-me mas o elefante pisando em cristais se não cuidar dos ferimentos em sua pata tende a morrer. A indústria nacional não tem condições financeiras de preservar ninguém, triste realidade. |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Caro Santiago
Mande por e-mail as coordenadas dessa indústria, para que possamos contata-la e quem sabe nos ajudar no caminho do entendimento no trabalho junto à Câmara Setorial do MAPA. Não esqueça que existe estoque de leite em pó e importação, e que mesmo na entressafra, com algum aumento nessas importações e diminuição dos estoques de leite em pó, a indústria a indústria pode agir para segurar o aumento de preços ao produtor, enquanto na safra o produtor especializado, que sofre uma concorrência desleal do produtor extrativista, especializado não tem muito o que fazer para reduzir a produção e segurar preços. A coerência fica prejudicada pela enorme diferença de poder comercial e de negociação entre a indústria nacional e os produtores do Brasil. A coerência só vai existir quando as partes entenderem que tem que juntar forças para enfrentar o adversário comum, que pode estar na nossa cadeia produtiva ou fora do País. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
SANTIAGOLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/01/2014
Marcello;
Disse que os produtores tem que cobrar os pleitos e participar deles. A indústria que tenho relacionamento tem trinta anos de mercado, produz queijos finos, paga por qualidade a oito anos e tem contratos com determinados produtores que dão retorno esperado em evolução de qualidade e produtividade. Sobre o fato de o produtor ter medo de reivindicar, essa é uma realidade para momentos de excesso de produção na safra, na entressafra o migração é enorme e o peso das reivindicações dos produtores é grande. Existe diferença no poder econômico mas existe concorrência. Abraço |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Prezado Santiago
No seu comentário ao Michel só tenho uma colocação: Concordo que o primeiro passo para chegarmos a soluções ou pelo menos diagnósticos para o setor é evitar generalismos. Mas o generalismos só é evitado se discutirmos problemas específicos e tentarmos encontrar soluções para o mesmo. Para isso é preciso que representantes do Governo, do varejo, da indústria e dos produtores se proponham a esse trabalho. Os produtores, através da Leite São Paulo fizeram na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados a proposta de criação de um Grupo de Trabalho com essa finalidade. A Secretaria de Planejamento Agrícola do MAPA apoio essa proposta. O grupo não foi constituído até agora porque os representantes do varejo e a indústria na Câmara, por ação ou omissão, se posicionaram contra. A Leite São Paulo vai apresentar novamente a proposta na próxima reunião da Câmara, agendada para 19/02/2014, Vamos ver o que acontece. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
SANTIAGOLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/01/2014
Michel;
Acredito que qualquer mudança em qualidade tem que ser pleiteada pelo setor em comum acordo ao poder público de fiscalização e esse tomar as providências. Não vamos conseguir que a indústria tão diferente uma da outra tenha essa atitude se não for imposta. Assim como alguns produtores, tem indústrias que não prezam por qualidade e não se importam com isso em qualquer momento. Esses produtores porque tem quem compra e essas indústrias porque tem quem vende; Engana-se você em relação a IN 51 e mais recentemente a IN 62. Quem é responsável total por sua implantação, análises, monitoramento e relatórios é a indústria. Infelizmente o MAPA só fiscaliza quem está fazendo um trabalho correto e obtendo bons resultados. As indústrias que não prezam por qualidade, pegam um leite bom, dividem por centenas de frascos e mandam aos laboratórios da RBQL. Essa realidade das inspeções que vocês tinham é exatamente o problema que estou relatando. Aí você cobra de seus fornecedores uma melhoria de qualidade e paga por isso e eles vem até você (não todos) e falam "mas a cooperativa tal me paga o mesmo sem exigir" ou aquela frase muito comum "o Laticínio tal é enjoado demais", triste realidade; Não conheço a realidade do conseleite, se vocês estão recebendo mais que o analisado é sinal que a indústria compradora do seu leite está fazendo um grande esforço em prol da parceria com você, o caminho é esse mesmo; Te digo, com os preços de varejo que estão sendo praticados, provavelmente o senhor não estaria nem recebendo os 0,96. Em muitas regiões esse preço não é mais realidade por enquanto; Acredito que a queda tende a ser finalizada assim que os volumes abaixarem e não vejo um período de estabilidade, acho que assim como caiu muito a tendência da alta é igual, uma vez que o mercado internacional continua bem posicionado e que interfere muito em momentos de escassez de matéria prima; A conversa entre indústrias e produtores existe em muitos casos até em contratos, mas isso depende uma predisposição e de um crescente profissionalismo de ambas as partes. Quantos produtores também especulam em momentos de alta? Infelizmente a realidade de negociação entre as partes é doente e precisa mudar; Omissão é pior que erro, mas ela não vem só da indústria. O primeiro passo para chegarmos a soluções ou pelo menos a diagnósticos para o setor é evitamos os generalismos. Abraço! |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014 Caro Santiago ( continuação de comentário ) Em 2013 a chuva foi pouca e mal distribuída. Em Campinas segundo o CEPAGRI foram apenas 1177,2 mm, o menor índice desde 1989. Em Minas 51 municípios decretaram situação de calamidade pública e no Espírito Santo extensa regiã ficou debaixo d´água. No Nordeste a seca foi avassaladora. Temperaturas mínimas baixíssimas convivendo com temperaturas máximas muito altas. Resumindo, para o leite as condições climáticas não foram nenhuma "Brastemp". Considerando isso, bem como o cenário nacional e internacional, e que 2013 foi apenas um ano de recuperação dos prejuízos de 2012, se logo no início do ano não houver um aumento de preços proporcional a baixa do final de 2013, na minha opinião no final de 2014 não haverá uma baixa de preços semelhante à do final do ano passado, mas uma elevação de preços ao produtor sem precedentes. A indústria precisa parar de agir como um elefante numa loja de cristal: a cada movimento causa um estrago enorme - e haja importação para compensar esses estragos. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Caro Santiago
Realmente existe muita diversidade tanto em termo de indústrias como em termos de produtores. Gostaria que nos indicasse qual é o laticínio com o qual você tem relacionamento e do qual fala tão bem. No entanto, com relação ao relacionamento das indústrias e dos produtores com as entidades que os representam na cadeia produtiva, a diferença é enorme. É só comparar quantos laticínios privados e cooperativas existem no Brasil com o número de produtores. O grau de dificuldade dos produtores participarem de suas entidades representativas e cobrarem posicionamento é infinitamente maior do que as indústrias e cooperativas fazerem isso com as entidades que os representa. Quanto ao produtor cobrar da indústria para o qual fornecem leite um posicionamento, desculpe mas parece brincadeira, face a relação que existe entre o a indústria e o produtor. Se um produtor de um dia para outro deixar de fornecer leite para uma indústria, mesmo que seja um "grande produtor ( digamos com 2.000 l/dia )", não acontece nada, mas se a indústria de um dia para outro deixar de captar leite do produtor a sua situação é desesperadora. Qual a indústria que aceita trabalhar com contrato regulamentando a relação comercial? Existe alguma lei que estipule alguma regulamentação para o relacionamento comercial em função do tempo em que existe esse relacionamento? Desculpe Santiago, face a diferença de poder econômico , na realidade o produtor tem medo de reivindicar junto a indústria, mesmo que seu pleito seja justo. Eu tenho a impressão que, face a enorme diferença de poder econômivco, esse mesmo medo existe por parte da indústria com relação as grandes redes de varejo, que detém algo próximo de 80% da comercialização de genêros alimentícios no País. Qual a perspectiva para uma indústria se os seu produtos deixarem de estar nas gôndolas dos supermercados. Você tem razão: a situação de que na cadeia produtiva o varejo não tem prejuízo, apenas a indústria e produtores, que por isso se degladiam e o maior perdedor é o Brasil, que não consegue abastecer seu mercado interno e não tem condições de exportar. isso caracteriza abuso de poder econômico e está na hora do Governo tomar conhecimento do que está acontecendo e se posicionar. ( continua no comentário seguinte ) Marcello de Moura Campos Filho |
SANTIAGOLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/01/2014
Marcello;
As indústrias que prezam e pagam por qualidade pressionam sim o governo para que as que não prezam tenham o mesmo tratamento de rigor por parte da Inspeção, ocorre que não são atendidas. Espero que seus pleitos pela leite São Paulo sejam mais bem aceitos pelo governo, em geral os pleitos que fazemos caem no esquecimento. Tem um caso de uma multinacional que faz coleta de leite na região (e é bem aderida pelos produtores) e realiza transbordo com um tanque no sol a beira da BR para depois andar mais 400km. Denunciamos formalmente esse absurdo e fomos categoricamente ignorados; Como eu disse ao Michel, acho que vocês erram pelo generalismo. A Indústria nacional é tão cosmopolita quanto os produtores a nivel de perfil. Existem indústrias sérias e transparentes como existem outras da forma que o senhor coloca. Pagamos por qualidade a mais de 8 anos e os produtores tem acesso via SMS e email às análises feitas na Clínica do Leite. As coletas são feitas por profissionais treinados duas vezes ao mês. Essa realidade não tem absolutamente nada de falta de transparência. Ocorre que alguns laticínios vizinhos (inclusive a cooperativa gerida por produtores) não prezam pela qualidade, coletanto qualquer tipo de leite e usando esse argumento como uma vantagem competitiva, por isso acho que esse pensamento de ganho por qualidade não deve ser uma responsabilidade única da indústria mas de todo o setor; Talvez as indústrias que não se posicionam são aquelas que não tem interesse em melhorar seus índices de qualidade, são as arcaicas e com tempo curto e previsível de vida; Tem realmente indústrias que não sabem, e são sim omissas. E também existem milhares de produtores que não sabem e não cobram da sua indústria um posicionamento. São ao meu ver do mesmo jeito omissos. Concordo com o senhor que a alta tende a ser tão abrupta quanto a queda e que os preços tendem a ser maiores que em 2013 em virtude da interferência do mercado internacional em momentos de oferta restrita. Essa realidade é tão preocupante quanto a queda e tende a provocar um movimento de queda tão forte no final de 2014 quanto foi em 2013. Vamos tocar nosso setor assim, como uma montanha russa. Do céu ao inferno e do inferno ao céu. É muito preocupante essa queda de braços interminável e ao meu ver só vai trazer prejuízos a todos (exceto o varejo.) Vou te enviar o meu email ao endereço indicado. |
EIZAMI ABDIEL DE OLIVIERA FILGUEIRAPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Marcello,
Ajudo no que for preciso, mas infelizmente a grande e esmagadora maioria dos produtores tem pouco ou nenhum contato com a Internet, pelo menos na minha região é assim. Não acho que seria tão difícil juntar 10.000 assinaturas principalmente se todos do milkpoint colaborar, já que aqui alcançamos gente do Brasil inteiro. Mas acho que se a mídia se envolvesse podería dar mais força a nossa causa. |
EIZAMI ABDIEL DE OLIVIERA FILGUEIRAPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/01/2014
Marcello,
Ajudo no que for preciso, mas infelizmente a grande e esmagadora maioria dos produtores tem pouco ou nenhum contato com a Internet, pelo menos na minha região é assim. Não acho que seria tão difícil juntar 10.000 assinaturas principalmente se todos do milkpoint colaborar, já que aqui alcançamos gente do Brasil inteiro. Mas acho que se a mídia se envolvesse podería dar mais força a nossa causa. |
EIZAMI ABDIEL DE OLIVIERA FILGUEIRAPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/01/2014
Marcello,
Ajudo no que for preciso, mas infelizmente a grande e esmagadora maioria dos produtores tem pouco ou nenhum contato com a Internet, pelo menos na minha região é assim. Não acho que seria tão difícil juntar 10.000 assinaturas principalmente se todos do milkpoint colaborar, já que aqui alcançamos gente do Brasil inteiro. Mas acho que se a mídia se envolvesse podería dar mais força a nossa causa. |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/01/2014
Prezado Eizami Abdiel de Oliveira Figuueira
Agradeço o comentário Uma lista de assinatura com poucos produtores é facil de obter, mas pouco vai adiantar. Uma lista de assinatura com muitas assinaturas ( pelo menos umas 10.000 0 surtiria efeito mas é muito díficil de obter. O que sugiro é que os que tomarem conhecimento da discussão desse artigo, peçam ao amigos produtores que entrem na minha página do MyPoint - Milkpoint e façam seus comentários e sugestões. O que posso fazer é encaminhar o artigo e os comentário à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, solicitando que a discussão da propostas da Leite São Paulo ( de criação do GT para discussão dos problemas e a de colocar a fraude no leite na relação de crimes hediondos ) seja novamente colocada na pauta na próxima reunião. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
EIZAMI ABDIEL DE OLIVIERA FILGUEIRAPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/01/2014
Realmente não adianta um pingado de gente ainda por cima dispersa ir e lutar pelos seus direitos junto a alguma industria ou ao governo.
Acho que temos que nos organizar, de fato, e partir para cima com peso. Não podem deixar toda a bomba na nossa mão e se lixar para nós produtores. Creio que devemos levar isso de cima para baixo e não de baixo para cima, vamos diretamente ao governo, vamos nos movimentar até chamar atenção, nem que seja da mídia e expor o nosso lado da história. Não acredito que todos quando vai colocar preço nos seus produtos pensam nos seus custos para depois colocar a margem de lucro em cima, como as indústrias e os mercados, enquanto nós somos ridiculamente menosprezado, ignorando que temos os maiores custos de produção do que qualquer um da cadeia. Não adianta ficarmos aqui batendo boca com os "pequenos" quando os grande nem querem saber que existe este canal ou o que se passa aqui, se é que me entendem. Precisamos ser práticos, nem que seja para nos organizar, fazer uma carta em nome dos produtores, anexar assinatura do máximo de produtores que pudermos e enviar a imprensa e ao governo. |
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