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Sobre Terceirizar |
PAULO MARTINS
Paulo do Carmo Martins - Economista, Doutor em Economia Aplicada (Esalq/USP). Pesquisador da Embrapa Gado de Leite e Professor Associado da Facc/UFJF
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CARLOS ALBERTO GOMES DE ARAUJOCARLOS BARBOSA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/05/2015
Dr. Paulo, parabéns pelas colocações, vejo como alternativa para pecuária leiteira na pequena propriedade principalmente, a terceirização como um potencial para aumento de produtividade e escala de produção. Difícil é quebrar com costumes arraigados pela tradição. Mas já existem iniciativas em nossa região, tímidos mas de sucesso. Um abraço
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PAULO MARTINSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 22/05/2015
Júlia, é isso!
Sair do patrimonialismo e chegar ao Estado Burocrático foi uma conquista, pois despersonalizamos o trato da coisa pública. Somente por isso hoje temos concursos e não apadrinhados na contratação de servidores. Mas, agora precisamos abandonar a lógica do Estado Burocrático e ir além, em busca do conceito de Estado Gerencial. |
JJULIASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 22/05/2015
Excelente texto! Parabéns pela explicação didática, que com certeza serviu para esclarecer muitas dúvidas de quem discute o tema sem nunca tê-lo estudado. O que as pessoas não entendem é que quando o setor produtivo ganha competitividade, a produção e o nível de emprego aumentam, enquanto os preços tendem a cair. No fim todos ganham. Tem gente com medo de que o Estado brasileiro, super eficiente na prestação de seus serviços, perca a qualidade. Pode isso, Arnaldo?
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PAULO MARTINSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 22/05/2015
Olá Moizés,
Obrigado pela mensagem e seus comentários. Penso que o papel do Estado é oferecer bens públicos de qualidade para a sociedade, visando assegurar que as oportunidades sejam as mesmas. A melhor forma de agir nesse sentido é ter, essencialmente uma educação de qualidade. Sou apaixonado pela atividade pública e, embora com convites para atuar no setor privado, não me seduzi. Terceirização tem a ver com busca de eficiência, regulatório, na relação entre os agentes da sociedade e não propriamente com políticas públicas, efetivamente. Precisamos sair do Estado Burocrático e caminhar para o Estado Gerencial. Quanto ao filho, que por sinal é a descrição de como atuei na formação dos meus três amados, foquei o ato de gerenciar a criação deles. Filho para mim não é mercadoria. É patrimônio! |
MOIZES MARRENOVA VENÉCIA - ESPÍRITO SANTO EM 21/05/2015
Como análise é bom texto, porem, trazendo para a realidade temos que por outros ingredientes como por exemplo qual é o papel do Estado para com sua população em respeito a educação, saúde, transporte..... dentre outros serviços.. O Estado não é uma empresa privada com fins lucrativos, o papel do estado é outro.
A nossa sociedade ainda carece de politicas publicas a serem desenvolvidas e construídas que se terceirizados os serviços públicos não vamos construir nada. Além de tudo seu Paulo comparar um filho o uma "mercadoria" é distanciar o senso humanitário de nossas próprias proles. Temos outros valores que não são econômicos. a Sociedade brasileira é diferente de tantas outros por preservar esses valores. Sugestão: nos próximos texto faça uma analise também desse valores, assim poderá contribuir mais. |
JOAO GOMES DE AZEVEDOMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/05/2015
Boa noite Paulo!
Meu comentário não ficou só em descumprimento de lei, falei também em baixo salario, não fornecimento de EPI, investimento em treinamento, alimentação etc. Claro que os resultados virão más não são duradouro devido a desmotivação. João Gomes |
PAULO MARTINSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 20/05/2015
Olá Geraldo,
Filho realmente não é produto. Mas, sua criação pode ser terceirizado. E isso infelizmente continua nos anos subsequentes. Há pais que não entendem, por exemplo, que escola não substitui, mas complementa, a formação do filho. |
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