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Laticínio Capril Rancho juntou chocolate com boursin no Minas Láctea

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/07/2017

1 MIN DE LEITURA

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Único laticínio de leite de cabra premiado no Minas Láctea, o laticínio Capril Rancho das Vertentes, com sede em Barbacena, na região Central de Minas, conquistou o terceiro lugar na categoria destaque especial. O produto apresentado, o bombom com recheio de boursin de cabra, foi desenvolvido em parceria com a Mirian Rocha Chocolates, do Rio de Janeiro. Na edição anterior, o Rancho conquistou o primeiro lugar da categoria com o cheesecake de leite de cabra e geleia de morango.

De acordo com o sócio do Capril Rancho da Vertentes, Edson da Costa Cardoso, o bombom está em fase de apresentação para o mercado e as expectativas são positivas. Os produtos do laticínio são comercializados, principalmente, em São Paulo, Rio de Janeiro, Tiradentes e Campinas.



“Estamos distribuindo o produto para importantes pontos de venda no Rio de Janeiro. Acreditamos que, por ser um bombom gelado, inovador e próprio para harmonizar com vinhos, a aceitação será boa”, disse Cardoso.

Por dia, são processados cerca de 100 litros de leite de cabra no Rancho das Vertentes. O rebanho é composto por cerca de 120 cabras. A linha de produtos inclui o queijo de leite cru de cabra Terruá das Vertentes, Terruá Faixa de Carvão e o Terruá Imperial, queijo que pesa cerca de 5 quilos e tem maturação de 2 meses a 3 meses. Também são produzidos cheesecake, queijo boursin e frescal de cabra.

Cardoso destaca que a demanda pelos produtos de leite de cabra é crescente, mas a atividade precisa de mais apoio para se desenvolver em Minas Gerais.

“O apoio que se tem na produção do leite de vaca, a gente não tem na parte do queijo de cabra. Não temos apoio das federações, dos sindicatos e nem dos governantes municipais e estaduais de Minas, mesmo sendo um dos únicos do País a produzir queijos de leite cru de cabra. O reconhecimento do nosso trabalho é grande em outros estados, como o Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, onde conseguimos participar de importantes eventos e, em Minas Gerais, não somos reconhecidos e não somos convidados a participar de eventos voltados para o queijo”, disse Cardoso.

As informações são do Diário do Comércio. 

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