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Cana-de-açúcar: uma opção na alimentação de pequenos ruminantes |
LUCIANA HELENA KOWALSKI
Médica Veterinária pela UFPR. Mestranda em Nutrição e Produção Animal pela UFPR- Campus Palotina. Tem experiência e atua na área de produção e reprodução de ovinos e caprinos.
SERGIO RODRIGO FERNANDES
Zootecnista pela UFPR. Mestre e atualmente doutorando em Ciências Veterinárias na UFPR. Participa de pesquisas com sistemas de produção de bovinos (LAPBOV-UFPR), caprinos e ovinos para corte (LAPOC-UFPR). Atua na área de nutriçao de ruminantes.
DAMARIS FERREIRA DE SOUZA
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ANDERSONURANDI - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE EM 10/08/2015
Prezada Dra. Luciana,
venho através deste, informar de vossa senhoria,que tenho em minha propriedade uma área de cana de açúcar e outra de feijão gandu. Portanto gostaria de saber se preciso acrescentar mais proteína nesta ração? geralmente, acrescento 50 % de cada forrageira. deste de já agradeço. |
JOSÉ ROBERTO DA ROCHARIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO EM 02/11/2014
Boa tarde,Luciana parabens pelo documento e os esclerecimento das dúvidas. Estou no RJ, estou pesquisando para começar a criar ovinos no sistema de confinamento, já decidir que vou usar cana e capim elefante como volumoso, pois quero produzir o máximo de animais no mínimo de área, qual cultivar de capim elefante a Mestre me indicaria,dentro do contesto descrito acima,incluindo o fator climático que muito quente?
ATT: Zé Roberto |
OSCAR JULIAN ARROYAVE SINSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 19/12/2013
Saudações
Eu tenho engordado animais cana Farinha, que é colhida ponta livre e serapilheira, terra, neutralizado com 0,5% de cal virgem MN, a secagem ao sol, moagem e integrar no suplemento, 62% da matéria seca é composta de refeição cana ganhos médios de 245 g / animal / dia. |
SERGIO LABELLA NETOIRACEMÁPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 21/01/2013
Cara Lucina, muito obrigado pela orientação, realmente esta era e resposta que eu gostaria de receber, pois a area é pequena já possui um pouco de cana a regiao em que estou é grande produtora de alcool e açucar o solo é apropriado para o cultivo e já tem tambem um pouco de napie.
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LUCIANA HELENA KOWALSKIPALOTINA - PARANÁ EM 20/01/2013
Prezado Cecílio
A cevada pode substituir o milho em dietas para bovinos confinados, pois estes alimentos têm características nutricionais semelhantes. Uma vantagem da cevada é o maior teor de proteína bruta (PB) comparado ao milho, sendo próximo de 12% e podendo variar de 7,5 a 18% da matéria seca. Diante desta alta variação no teor de PB, seria interessante analisar a composição nutricional da cevada que está fornecendo aos seus animais para que seja possível balancear adequadamente a dieta. Se o teor de PB da cevada que está utilizando for baixo, provavelmente será necessário incluir algum alimento proteico para aumentar o teor proteico da dieta. Nesse caso, a adição de ureia é uma opção para elevar o teor de proteico da dieta e atender de forma adequada a demanda nutricional dos animais. |
LUCIANA HELENA KOWALSKIPALOTINA - PARANÁ EM 20/01/2013
Caro Sergio
A escolha da espécie forrageira que deve ser plantada em determinada área depende de vários fatores, como tipo de solo, características climáticas da região, área total disponível para o plantio e, principalmente, do tamanho do rebanho que será alimentado. Se as características de solo e climáticas forem favoráveis, a área de plantio for pequena e os seus animais são alimentados no cocho, sugerimos o plantio de forrageiras de alta produtividade como a própria cana-de-açúcar, o capim elefante ou o napie. Assim poderá utilizar essas forrageiras na forma de capineiras, realizando cortes ao longo do ano. Por outro lado, se a área for grande e a intenção é utilizá-la na forma de pastagem, as gramas bermuda ou estrela (cultivares do gênero Cynodon spp.) e os capins tanzânia ou aruana (cultivares da espécie Panicum maximum) são opções interessantes, pois apresentam média-alta produtividade, média-alta qualidade e boa aceitabilidade por ovinos e caprinos. |
LUCIANA HELENA KOWALSKIPALOTINA - PARANÁ EM 20/01/2013
Prezado Marcelo
Não temos experiência com o uso destas forrageiras na alimentação de ovinos. Para responder as suas dúvidas, fizemos uma pesquisa sobre a qualidade destas forrageiras e encontramos teores de matéria seca (MS) de 17% para o mandacaru e de 37% para a folha de pau de rato; e teores de proteína bruta (PB) de 11% da MS para o mandacaru e de 20% da MS para a folha de pau de rato. Esses teores de PB são suficientes para formular uma dieta utilizando apenas essas duas forrageiras, que já é o seu caso. Assim, não é necessário adicionar ureia a dieta que está fornecendo aos animais, pois aumentaria os custos da sua dieta sem necessidade. O simples balanço da inclusão destas duas forrageiras na dieta é suficiente para atender a demanda nutricional dos seus animais. Nesse caso, recomendamos a inclusão de 40 a 60% de feno de folha de pau de rato com base na MS da dieta, pois esta forrageira apresenta melhor qualidade que o mandacaru. Menores níveis de inclusão deste feno (40 a 50% da MS) podem ser considerados para ovelhas em mantença (vazias), reprodução e início de gestação; maiores níveis de inclusão (50 a 60%) devem ser considerados para ovelhas em final de gestação e em lactação. |
SERGIO LABELLA NETOIRACEMÁPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 10/01/2013
Cara Luciana fico grato pela informação, outra coisa que ue gostaria de saber, na propriedade onde estou iniciando a ovinocultura há traços de que houve sabe-se lá quando uma qualidade de capim rasteiro, gostaria de exterminar o pouco que restou e plantar um outro o que voce me sugere?
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MARCELO JOSÉ CAMPOS PAIVAEUCLIDES DA CUNHA - BAHIA EM 09/01/2013
Prezada Luciana Kowalski, boa tarde!
Sou pequeno e persistente criador de ovelhas na região nordeste da Bahia. Peço sua valiosa ajuda no sentido de me orientar a repeito da alimentação que ora venho fornecendo ao rebanho. A seca que ora enfrentamos, acabou com o pasto nativo da propriedade. Para alimentar os animais, venho fornecendo mandacaru triturado e feno da folha do pau de rato. Pergunto: posso adicionar ureia na alimentação? como e qual a quantidade? Atenciosamente, Marcelo Campos Paiva |
LUCIANA HELENA KOWALSKIPALOTINA - PARANÁ EM 08/01/2013
Prezado Sergio,
A adição de ureia a cana-de-açúcar deve ser considerada no período seco e chuvoso, pois o objetivo é corrigir o déficit de proteína da cana com a inclusão de ureia na dieta. No seu caso, mesmo com o fornecimento de capim napiê, a inclusão de ureia continua sendo interessante para corrigir os níveis de proteína da dieta, desde que seja corretamente formulada. Nesse caso, recomenda-se a adição de ureia diretamente ao volumoso para favorecer o seu consumo pelos animais e, dessa forma, garantir a ingestão de uma dieta adequadamente balanceada. |
LUCIANA HELENA KOWALSKIPALOTINA - PARANÁ EM 08/01/2013
Prezado Lourival
O bagaço da cana-de-açúcar tem menor valor nutricional do que a cana in natura ou conservada, pois é o resíduo do processamento da cana após a retirada do caldo - fração com maior concentração de carboidratos solúveis e, portanto, com maior energia. O bagaço, além do baixo teor de proteína, apresenta alto teor de fibra e baixa concentração de energia, o que limita o seu uso em grandes quantidades em dietas para ruminantes. Em geral, a recomendação de uso do bagaço de cana in natura é de, NO MÁXIMO, 30% da dieta total ofertada a pequenos e grandes ruminantes. Assim, considerando que o teor de matéria seca do bagaço de cana é próximo de 50% e utilizando os mesmos critérios do cálculo apresentado para o leitor Ricardo Silva (Catanduva - SP), a estimativa de inclusão deste resíduo na dieta de ovinos ou caprinos adultos (60 kg PV) varia entre 700 a 800 g/cabeça/dia. A dieta deverá ser balanceada com outros alimentos que sejam fontes de proteína (farelo de soja, ureia), energia (milho) e minerais e, preferencialmente, com outra fonte Quanto às formas de processamento do bagaço de cana-de-açúcar, existem tratamentos químicos e físico-químicos que podem ser utilizados para melhorar a qualidade deste resíduo. Entre os tratamentos químicos, estão o uso de álcalis (soda cáustica, cal virgem e hidratada) e de ureia, que já foram descritas nesta coluna, enquanto o tratamento físico-químico consiste na hidrólise por pressão de vapor, que geralmente é realizado nas usinas de processamento da cana-de-açúcar. |
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