Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Uma guinada para a realidade |
DUARTE VILELA
31 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
ANTONIO CARLOS LIEVORE JÚNIORCARLOS CHAGAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/02/2012
Parabéns ao Dr. Duarte Vilela e a todos que emitiram suas opiniões, todas bem consistentes. Observei que pessoas ligadas a entidades públicas tendem a "colocar a culpa" do insucesso da IN 51, na falta de fiscalização nas indústrias, por ficarem prostituindo o mercado, jogando com o produtor. O que é uma realidade. Existem os tanqueiros e até pequenas indústrias de laticínios, que captam esse leite "problemático", e no final acabam até o fornecendo para a dita indústria que era tão "exigente". Ou seja, os gargalos estão em toda cadeia. As coisas só são levadas a sério quando o bolso de qualquer um que seja (produtor ou indústria) for afetado. Se não se adequar no prazo determinado será, por exemplo, pago metade do valor pelo litro de leite. E por sua vez o governo agir simultaneamente e em conjunto com a indústria, na propriedade rural. Normas na minha modesta opinião são para serem cumpridas, seja no prazo de 10 ou 4 anos, não interessa. Um país onde o governo cria normativas e ele mesmo não as cumpre....Na verdade os interesses vão muito além, e daí não sabem como resolver o problema, que realmente do jeito que está, encontra-se bem longe de ser resolvido.
Abraço e obrigado. |
GILSON GONÇALVES COSTAGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/02/2012
Embora esse assunto ja seja fato consumado, vou acrecentar mais alguma coisa para pensarmos mais. Enquanto tiver quem compra leite sem qualidade (laticinios) teremos quem vende, (produtores espertalhões), sobretudo se não tem fiscalização e o produto é barato. Fico estarrecido em saber que 95% das amostras analisadas a UFC é maior que 100 mil/ml, pois como ja disse é só usar BUCHA E SABÃO. Lembrando que o frio só conserva o leite ele não melhora sua qualidade. Se o leite foi obtido em más condições, vai simplesmente gelar produto ruim. O pior é que esse leite é comercializado sem nenhum incomodo no mercado.
Querem resolver o problema em 2016, e se chegarmos la com 90% das amostras acima de 100 mil/ml? Tornaremos a ter dó do coitadinho e a não ter dó do restante da população? Gostaria de lembrar que a mistura de leite de qualidade com leite sem qualidade temos como resultado leite de má qualidade, é um produto dificil de ter meio termo. Quem fiscaliza as recepções desses leites, seja na fazenda seja nos laticinios? Fazer qualidade realmente é uma obrigação quando isso é valorizado, pois como ficou, com adiações das INs, o atestado de burrice foi passado para quem se esmera e a mão passada na cabeça de quem vive no país do oba-oba. Quero deixar claro que a pancada em quem vem trabalhando com seriedade foi grande e isso sem duvida no curto prazo gerou uma desmotivação muito grande, os idealizadores precisam saberem disso. Obrigado Gilson G Costa |
ROMY FARAGE BATISTACORONEL FABRICIANO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 06/02/2012
Como sempre, brilhante as posições do Dr. Duarte Vilela, sobre a qualidade do leite em nosso país.
Porém, concordo "ipsis literi" com o comentário do leitor Eli Cândido da Silveira. É exatamente meu ponto de vista, principalmente quando o assunto são os "tanqueiros". Abraços. |
MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANIPIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 02/02/2012
Prezados,
Em nome do Duarte Vilela, posto sua resposta aos leitores: "Agradeço as manifestações suscitadas pelo artigo. Os comentários postados aqui são um prova de que a cadeia produtiva do leite possui massa crítica para enfrentar os problemas do setor. Chegar a 2016 produzindo leite conforme determina a IN 62 é uma meta factível de ser alcançada, desde que todo o setor esteja comprometido com este propósito. No que se refere à Embrapa Gado de Leite, não mediremos esforços para atingir esta meta. Cordialmente, Duarte Vilela Chefe geral da Embrapa Gado de Leite" |
JOSE GETULIO WINGERTRIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 31/01/2012
Muito bem. Claro e sensato.
A diversão fica por conta dos comentários, pois a passionalidade com que tratamos o assunto é a grande marca do evento. Todos queremos ter razão, mas a realidade é a mais gritante das verdades. Mas ainda subentender em alguns comentários que quem não produz com qualidade tem que ser alijado do mercado ou que não dá para mudar os sistemas dos produtores menos assistidos é um pouco de fascismo. Ou puro reacionarismo? Me enrolo nas definições. Nosso Berço Esplêndido é muito diversificado, e, no mínimo, devemos praticar um pouco da compreensão humana com nossos semelhantes, pois tem lugar ao sol para todos. Falta é trabalho e vontade política. Como diz um gaúcho, "não é possível continuar com planos, planejamentos e teorizações para um atendimento massal de centenas de milhares de "tiradores de leite". Hein???? Estamos trabalhando intensamente com +- 1500 famílias cooperativadas (com melhorias bem detectáveis na qualidade do leite), mas não somente neste aspecto, mas visando mudar radicalmente o sistema produtivo familiar. Se o mundo está discutindo o sistema capitalista moribundo, uma das soluções pode estar na agricultura socialmente responsável. Apenas começamos, mas ACREDITAMOS!. sds, Getúlio. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/01/2012
Prezado Duarte Vilela: Parabéns pela visão clara do mercado. Entendo que a solução está na fala do companheiro espanhol, Juan Carlos, (a quién encaminamos nuestros saludos) quando afirma que, na Espanha, aquele produtor que ultrapassa aos limites, é descontado no valor que é pago pelo leite. Se continua, por dois meses seguidos, avisam que não mais vão adquirir seu leite. Aí, sim, quem conserta continua produzindo, quem se mantêm, sai do mercado.
Este, infelizmente, é o caminho a ser seguido em nosso País, pois somente sob ameaça é que veremos muitos produtores acertarem seus passo. Qualidade de leite é coisa séria e, assim, deve ser tratada. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG |
CLÁUDIO VIEIRA TAVARESCRISTIANO OTONI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/01/2012
Se estipular um patamar a ser atingido a cada ano, não seria mais fácil? Assim não fica tudo para 2016. E, se os compradores de leite não passarem a pagar por qualidade, é claro que a maioria dos produtores não produzirão com qualidade. Se fizerem uma IN para a indústria, os produtores terão que se ajustar e não é difícil produzir com qualidade. Basta ter uma compensação financeira!
|
ANDRÉ GONÇALVES ANDRADEROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/01/2012
Parabéns pelo artigo...
Mas a realidade é mesmo cruel. Feia de se ver. É só dar uma volta pelo Brasil e visitar a origem de nossa produção leiteira. Enquanto existir comércio para o que é ruim, existirá quem o produz. Enquanto não tivermos a coragem de excluir o que é ruim por força da lei, ele existirá. Em tudo e todos os lugares... Bla, bla, blá de pagamento por qualidade. Se produtos de qualidade inferior são oferecidos a preços menores e na atual circunstâncias é isso que importa ao consumidor e ou a rede de distribuição. Há empresas que querem pagar por qualidade. Mas alguma se arrisca? Conta-se nos dedos da mão e sobram dedos para as que o fazem. As que pagam concorrem com quem colocam produtos a preços inferiores e nivelam por baixo o mercado. Fazendo com que voltem atrás ou simplesmente quebrem. Aposto que em 2016 teremos nova prorrogação. Ou melhor, se não prorrogar, não vai haver punição pra quem não se enquadrar. Então o leite de baixa qualidade continuará no mercado. Duvida? Espere pra ver. Infelizmente. Sou otimista, mas não posso deixar de ser realista, afinal é o tema do artigo: a realidade. As perguntas que me levam a isso são muito simples: - Há políticas públicas de controle de produção de leite em nosso país? - Quanto de leite estaremos demandando daqui há 10 anos? E quanto estaremos produzindo? - Vamos manter acordos com o mecosul, com cotas estabelecidas? - Como vai ser a oferta de mão de obra com as escolas que temos e a educação de hoje? - Quanto estaremos produzindo daqui a 5, 10 ou 20 anos? Que mercados ocuparemos? Hoje temos varios analistas no setor. Mas não temos projetistas. Se quisermos um setor punjante de verdade, é preciso um projeto arrojado. Alguém se habilita? Enquanto isso vamos a deriva, pra onde a maré nos levar. Mas vamos todos juntos. |
CAROLINA CASTELLO BRANCO BARROSVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/01/2012
Parabéns pelo artigo !!!! Excelente !!!
Alguns produtores estão criticando a nova Normativa, mas só estão pensando neles que conseguiram atingir a meta anterior, alíás estão tentando atingir. Temos que trabalhar em função da nossa realidade, dos produtores pequenos que passam dificuldades enormes e não por culpa deles, não conseguem atingir a meta, devido a problemas de infraestrutura, como mencionado por Duarte Vilela. Acredito que em 4 anos consigamos com a Capacitação dos Produtores, através dos Programas do SENAR, SEBRAE e outros, atingir a tão esperada meta. E que os Laticínios e Cooperativas paguem corretamente por essa Qualidade e não somente pelo VOLUME, como é o que a gente vê por aí .... "Não precisamos de lei para produzir leite de qualidade". Ontem li uma reportagem de técnicos da Nova Zelândia que visitaram algumas propriedades brasileiras através da DPA, em que um deles técnicos disse "a realidade brasileira não é muito diferente das propriedades neozelandesas no início da concentração de esforços no país para a melhoria da qualidade de leite. E que alguns produtores de lá tb não aceitaram bem as recomendações dadas, mas é normal, pois aconselhamos o abandono de procedimentos que vem sendo ensinados há gerações". " A Nova Zelândia levou anos para alcançar os níveis tuais ". Por que no Brasil tem que ser diferente ????? Agora temos que arregaçar as mangas, com capacitação a esses produtores, para que o Brasil tenha um futuro brilhante na Cadeia Produtiva do Leite !!!!! |
MARCO ANTONIO COSTACAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/01/2012
Ótimo artigo, Duarte
Produzimos leite de qualidade e acreditamos que este é o caminho da atividade. Entretanto nos deparamos com preços que remetem nosso produto a vala comum da maioria dos produtores. Essa realidade realmente desestimula nossa crença, pois nossos custos são maiores e nossa qualidade torna-se desprestigiada pela indústria. |
JOAQUIM ESTANISLAU SOARESPRODUÇÃO DE LEITE EM 29/01/2012
Boa reflexão.
Das sugestões apontadas 2 parecem-me decisivas: - garantia de frio e de existência de vias de escoamento - priveligiar o leite com qualidade através de pagamentos mais céleres e/ou valorizá-lo com melhor preço. A iniciativa privada contribuirá para a elevação do nível de conhecimentos dos tratadores e produtores. |
JUAN CARLOSLUGO - LUGO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/01/2012
Ese problema en españa resolveuse gracias as compañias que recollian la leche, foron quen puxeron o ganadero a camiñar. Puñeron tanques de frío q o ganadero foi pagando aplazado durante un ano ou dos, repartian detergentes, y etc
El problema das celulas es muy complicado, pero sencillo el mismo tiempo cando compañia que recolle ta no mismo barco. Las compañias informam el caso e luego o que non obedece descontos no pago. El estado fue apretar las compañias, un sistema que ainda funciona hoy se te pasas das 400.000 celulas dos meses avisante que non che van recoller o leite. Pronto van superar eses atrancos. Suerte a todos os ganaderos do Brasil Juan Mendez |
PEDRO CARLOS CANIVITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 28/01/2012
Prezado Dr Duarte
De longa data, sempre respeitei, muito, suas opiniões. Mais uma vez concordo com ela. Entretanto vou fazer apenas um questionamento. Produzir com qualidade é uma obrigação. Qualidade significa também baixa CBT e baixa CCS. O negócio não seria pagar por qualidade, mas sim penalizar quem não a tem?! Ocorre que quando uma cooperativa ou não cooperativa exige qualidade e penaliza quem não a tem, o produtor vai para a primeira esquina e encontra uma empresa grande, enorme, média, pequena, de qualquer tamanho que compra seu leite sem se importar com qualidade. E ai? Uma lei só é validade quando todos a cumprem. Se todos os compradores cumprissem a lei a qualidade buscada seria alcançada, ou seja, o produtor teria que se enquadrar. Vale frisar que ninguém defende mais o pequeno produtor do que eu. Nenhum outro negócio agrícola fixa mais o homem à terra do que a produção de leite. Café, cana, eucalipto podem trabalhar com "boia fria", leite não. E tem muitos pequenos produtores conseguindo uma bela renda produzindo leite. Por que as empresas compradoras não adotam a mesma postura? Pedro Carlos Cani, Gerente Estadual de Pecuária SEAG/ES Vitória ES |
ARLETE ROMEIROSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 28/01/2012
O grande problema é a mão de obra , o produtor se vê refem de funcionarios sem preparo , em todos os niveis .
Como mobilizar os sindicatos pra fazerem cursos com uma pedagogia voltada pra educação desses peões que muitas vezes mal sabem escrever , muito rudes na questão fitosanitaria, etc Cursos nas propridades com periodos mais longos de duração ,que contassem com veterinario, agronomo , gestor em administraçao rural e o produtor , acho que ai em bem menos tempo teriamos leite com qualidade que se deseja . |
MÁRCIO BARBOSA LIMA DE OLIVEIRA MACÊDOITABUNA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/01/2012 Caro Duarte Vilela. Parabéns pelo artigo e pelo tema abordado. Na minha humilde opinião essa IN51 é uma farsa. Ela faz todo tipo de exigência ao produtor e deixa de fora o grande vilão da história que é a indústria.No dia que o produtor de leite for respeitado ele fará sua parte sem dúvida nenhuma. O governo precisa ter uma política específica do setor para que o elo mais fraco da cadeia que é o produtor não fique a mercê desses inescrupulosos industriais que só querem massacrar o coitado. É muito fácil empurrar a culpa para cima do produtor, ele não tem voz. A atividade leiteira é uma das que mais gera emprego no país, o seu pontencial é estúpido só o Brasil tem condições de crescer e abastecer o mundo de leite.Mas dessa forma fica difícil. Saudações, Márcio Macêdo |
REGIS LUIS STURM LENZSÃO PAULO DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/01/2012
Muito bom o artigo do Dr Vilela, esclarecendo um pouco mais sobre a N51 e a N62, pois penso que deveria ser feito uma separação do leite de qualidade, pois na hora em que esse produto esta sendo recolhido na propriedade, este será misturado no tanque com outros que nao possuem qualidade.
Outra forma seria de fazer a separacao das propriedades que possui leite de qualidade recolhendo separado e levado até a industria que tambem deverá ter um tanque pra este leite, com certeza dará um aumento de custo, mas tendo leite de qualidade. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex