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EMERSON GONÇALVES
Produtor de leite em Santa Rita do Passa Quatro em tempo integral, principalmente nos finais de semana. Colunista do portal GloboEsporte, autor do Olhar Crônico Esportivo.
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EMERSON GONÇALVESSANTA RITA DO PASSA QUATRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/02/2011
Prezado Antonio Carlos, você tocou em mais um ponto chato e que nos aborrece: a ação dos canais ditos de representação dos produtores. Sou novo na área, tenho pouca vivência prática com esse pessoal, mas, por exemplo, embora eles saibam como cobrar a minha anuidade, jamais foram capazes de enviar-me uma programação dos cursos que realizam. Quando questionei-os, ouvi uma resposta que deixou-me mudo, já que se abrisse a boca iria falar mais do que devia: os cursos eram anunciados na rádio.
Ora, ora, ora, que beleza. Então, tenho que ouvir "a" rádio (pois é uma só) e prestar atenção na locução. E trabalhar? Ouvimos rádio, ou melhor, ligamos o rádio durante as ordenhas, pois meu retireiro gosta e dizem que as vacas também. Tudo que ouvimos, porém, é o barulho da ordenhadeira (balde ao pé, terrível). Mesmo que assim não fosse, teríamos que deixar de prestar atenção às vacas, ao leite, à limpeza, á desifecção, para prestar atenção à rádio. Pois sim. E, dessa forma, lá se foi o curso de inseminação que queria fazer. Quanto ao BNDES: o banco é, na prática, avalista do Nilza, concordo contigo e pretendo até escrever novo texto a respeito. Afinal, eu mesmo, do alto de minha ignorância e estúpida boa fé, disse a um vizinho insatisfeito com o Nilza uns seis meses antes da quebra: "Magina, fulano, o laticínio é bom, o BNDES injetou mais de cem milhões lá"... Pois é, o bobo aqui acreditou que a presença do Estado no laticínio era garantia de pagamento. Mas, estou aprendendo. Abraço. |
EMERSON GONÇALVESSANTA RITA DO PASSA QUATRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/02/2011
Prezado José Geraldo, infelizmente está muito distante, ainda, o dia em que Pindorama funcionará como todos gostaríamos que funcionasse.
Vemos constantemente acordos que beneficiam políticos e pessoas dotadas de grande riqueza - evito usar o termo empresário para esses casos - em prejuízo de quem trabalha e não tem voz ativa junto aos donos do poder. Em parte até por culpa nossa, pois permitimos que aqueles que seriam nossos porta-vozes e defensores, os parlamentares, comportem-se da maneira que melhor lhes agrada, sem considerar de fato as necessidades de seus representados. |
ROBERTO ANTONIO PINTO DE MELO CARVALHOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/02/2011
Emerson, lúcido e atento produtor de leite.
Compartilho da sua indignação, ao assistir a mais um dos infindáveis capítulos de uso do dinheiro público para salvar empresários fracassados. Também sou produtor de leite, em Cássia, MG. Volta e meia fico meditando sobre nossa condição: até onde sei, somos os únicos ou raríssimos, produtores que vendemos e entregamos nosso produto muitas vezes sem saber o preço de venda! Nessa condição, sinto-me um misto de bobo da corte e herói: ora merecedor do riso debochado da indústria oligopsonizada, ora merecedor de estátua na praça central de cada cidade brasileira, homenagem pelo bem que fazemos a todos que precisam do leitinho da cada dia. Entre um e outro, tento descobrir o que de fato pode ser feito para dar ao leite um status de "produto negociável", como a grande maioria dos demais. E não consigo passar da teoria da "união faz a força". Quem pode nos ajudar? Por favor ... PS: já mandou seu artigo para o presidente do BNDES?. Não deixe de fazê-lo! Abraço. Roberto |
ANTONIO CARLOS GUIMARAES COSTA PINTOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/02/2011
Caro Emerson
tambem sou um dos inumeros simplorios que forneceu leite p/ Nilza/BNDES. Como voce, tambem fico pensando que quando o devedor nao paga, o socio arca com o debito, ou o avalista. Por que entao o BNDES nao e obrigado a nos pagar? E mesmo aqui no Pindorama, que como disse um antigo presidente frances, nao e um pais serio. Se fosse, esse trambiqueiro do Adhemar ja estaria na cadeia e seus bens confiscados. Onde estao os nossos representantes(CNA,Faemg,sindicatos) que nem se manifestam?????? Obs: na reuniao p/ o pedido de concordata eu nao vi nem um representante . Depois temos que ouvir dos mesmos que temos que procurar pelos nossos sindicatos(so lembram da gente na hora de enviar o boleto de pagamento). So vai melhorar nossa representatividade o dia em que nao for obrigatorio a contribuicao, pois ai eles terao que mostrar servico p/ que a gente contribua. Abracos |
JOSÉ GERALDO PEREIRA PINTOCAXAMBU - MINAS GERAIS EM 12/02/2011
Parabéns !!!! Sr. Emerson pelo artigo,desabafo e informações que nos prestou.
Torço para que um dia o produtor de alimentos seja devidamente respeitado nesse nosso "Pindorama" e que esse enganadores recebam as punições que merecem. Abraços, Pereira |
EMERSON GONÇALVESSANTA RITA DO PASSA QUATRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/02/2011
Prezado Marius, acho justo que os funcionários sejam privilegiados no recebimento do que lhes é devido. Afinal, o salário é a única fonte de receita da maioria dos trabalhadores. Mas, pergunto sempre, qual a diferença entre um trabalhador do laticínio e um produtor de leite, que tem nessa atividade sua única fonte de receita e entrega todo seu produto para um laticínio?
O patrimônio? Como pode o patrimônio pôr comida e medicamentos na boca das vacas e dos produtores de leite e, quando há, seus funcionários? Nesse caso, pelo menos, não deveria haver discriminação entre o produtor e o trabalhador. O Estado que espere e fique com as sobras, se existirem. No final, todos nós pagaremos por essa conta, mas, repito, deveríamos ter a mesma prioridade que os trabalhadores do laticínio. Como você, também espero que um dia sejamos ouvidos e reconhecidos, pelo Estado e pela sociedade. Abraço. |
EMERSON GONÇALVESSANTA RITA DO PASSA QUATRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/02/2011
Prezado Antonio S Sanches, obrigado por sua carta. Os diferentes povos urbanos leem algumas notícias sobre dívidas do crédito rural e dizem que somos privilegiados. Quanto engano! Só quem vive e trabalha com a agricultura e pecuária como nós é que sabe o quanto há de discriminação.
Abraço. |
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORSTARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/02/2011
Caro Emerson
Correto a cobrança na carta acima,espero e desejo que receba. Numa firma falida,são os funcionarios recebem primeiro e depois o Pindorama, Latecinio falido,recebe primeiro o Pindorama e depois o produtor que sustenta, O Pindorama. Mas na emensidão do Pindorama ,o leiteiro não tem vez,muito menos no BNDES, Pois se fosse voçes ja tinham recebido com juros de mercado e multa por atraso, não é assim com titulos em atrazo do BNDES. Um dia o produtor será ovido e reconhecido no Pindorama, mas espero poder compartilhar . Abraço |
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