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Seria teoria x a prática ou conhecimentos gerais x específicos? |
RODRIGO GREGÓRIO DA SILVA
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RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 08/01/2008
Prezado Rodrigo,
Excelente artigo. Parabéns pela abordagem deste tema. Uma velha mania dos desinformados é colocar a prática antes da teoria. Alimentando seu orgulho próprio e tradicionalismos, os adeptos da "prática pura", colocam anos e anos de pesquisa séria na gaveta, obstruindo o progresso de nossa tão rica cadeia do agronegócio. Um assunto que me interessa é a dificuldade que nós técnicos enfrentamos para convencer certos produtores de absorver "novas" tecnologias e quebrar antigos paradigmas e crenças. Muitas vezes a boa comunicação é mais importante que a tecnologia em si. Como produtor rural, conheço minhas limitações técnicas e não discuto com aqueles que possuem mais experiência que eu em determinadas áreas. Produtores bem sucedidos, ao meu ver, se informam mas estão sempre em boa sintonia com os técnicos, uma vez que são estes os que detém as ferramentas teóricas, em conjunto com a prática. É um grande contrasenso pensar que nós consultures não dominamos a prática, uma vez que é através dela que descobrimos as verdadeiras demandas do campo. Também é a prática que nos torna habilitados a nos comunicarmos com os produtores, mostrando a eles as APLICAÇÕES PRÁTICAS DA TEORIA. Minha experiência no EDUCAMPO me ensinou que, mais importante que a eficiência técnica é a eficiência ECONÔMICA. Sejamos todos mais humildes, no sentido de "desembaraçar" estas sólidas barreiras de comunicação entre técnicos e produtores. Richard J.W. Robertson Médico Veterinário e produtor rural |
CLEBER MEDEIROS BARRETOUMIRIM - CEARÁ EM 07/01/2008
Caro Rodrigo,
Penso que tenhas escrito esse artigo como forma de um grande desabafo. Sabemos o quanto nos custa viver sob tamanha ignorância. Pena que muitos não têm tempo (sensibilidade) para temas aparentemente desinteressantes, porém, altamente relacionados com todos os elos de uma notória capenga Cadeia Produtiva. Acho que tem muita gente nas academias, (salvo raras exceções) com preguiça de Pensar de verdade, o que alimenta um verdadeiro círculo vicioso. Prova disso é quando vemos uma total ausência de mestres e doutores em fóruns como esses disponibilizados pelo MilkPoint. Daí, é que vemos um pífio aproveitamente das tecnologias geradas, sendo muitas vezes recomendadas e aplicadas de formas medíocres. Desejo sucesso em teu doutorado, sabendo que em breve teremos uma Tese de verdade. Parabéns e um grande abraço. Cleber Medeiros Barreto |
PAULO CÉSAR DE CAMARGOCURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 06/01/2008
Prezado prof. Rogério Gregório da Silva,
Gostaria de compartilhar com sua visão e bons serviços que sua visão poderá prestar para nossa sociedade. O exemplo da previsão do tempo com base em características como: orelhas de jumento, tripa de mico, juntas que doem, etc.. normalmente considera somente os acertos e desconsidera as falhas de previsão. Curiosamente nossa tendência é lembrarmos dos acertos das crendices e dos erros da ciência. Isto é natural do ser humano, pois o pressuposto é que a ciência deveria acertar sempre e as crenças não tem esta obrigação. No entanto, tanto a agricultura e a agropecuária, quanto a saúde humana, dependem cada vez mais de métodos de análise consistentes e que utilizem as informações de forma sistemática. As teoria existem para permitir a sistematização e o uso prático das informações. Quando a teoria não funciona em certas circunstâncias é um problema da limitação de quem as aplica, como você bem aponta em seu artigo. Como coordenador do projeto da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio na Região Sul - RIPASUL/SETI-Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (www.ripasul.com.br), que é parte do projeto RIPA/FINEP (www.ripa.com.br), gostaria de parabenizá-lo pela iniciativa de contribuir para a competitividade de nosso país chamando a atenção para aspectos tão fundamentais quanto este da valorização do conhecimento. A complexidade da sociedade atual leva a grande risco manipulação por interesses obscuros, e que se fundamentam na desqualificação do conhecimento e da análise crítica, valorizando falácias construídas com frases de efeito. Quem sabe a mais célebre destas frases seja aquela que serviu para invasão do Iraque, com a afirmação que aquele pais dispunha de armas de destruição em massa. Precisamos sim valorizar o conhecimento popular, mas esta valorização precisa incluir um esforço de sistematização que considere tanto os acertos quanto os êrros e utilize métodos de análise de consistência. Paulo César de Camargo Coordenador RIPASUL 41-3281-7426 |
MOACYR FIORILLO BOGADONITERÓI - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/01/2008
Se pudesse sugerir o título para um artigo que não escrevi, seria a máxima popular que assevera: "Quem sabe faz, quem não sabe ensina". Concordo com autor, que a divergência entre a prática e a teoria, advém das baboseiras que se travestem de teorias.
É a repetição de determinada teoria aplicada com sucesso que permite ao técnico recomendá-la com segurança - desde que aplicada pelo próprio -, senão o técnico fica naquela tão conhecida situação, de prescrever a ótima teoria consagrada pelo "Globo Rural" (e tanto faz substituir o Globo Rural pelo MilkPoint, ou pela óltima tese defendida em Lavras ou na ESALQ). Recomendação ao produtor diante do próximo técnico que vier salvá-lo: Dr, isso que o Sr. está me recomendando o Sr. já fez aonde? Professor, já que segundo o Sr. sua passagem pelo campo não durou muito, prova de sua capacidade, o que demonstra seu brilhante currículo, continue estudando, não perca tempo no campo, senão o Sr. acaba virando peão como eu. Parabéns pelo artigo, um abraço. Moacyr Bogado. |
PAULO ROBERTO LEAL COELHORIO DE JANEIRO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 04/01/2008
Caro Rodrigo...saudações e um Feliz 2008 para você e família.
Acabo de ler seu artigo e achei-o formidável. São irretocáveis as considerações que vocêc faz. Também milito no campo há muito tempo (atualmente sou Supervisor de Vendas de uma fábrica de Sal Mineral - Salminas - JF-MG) e vejo exatamente as questões colocadas. Percebo por parte de produtores (não todos, é claro), usando a "máxima" que na prática a teoria é outra (enquanto que o correto é: com a teoria (embasamento...) a prática é outra) uma boa desculpa para deturpar processos e procedimentos que já estão mais do que comprovados. EX: correção/adubação de solo, mineralização do rebanho, contrôle de parasitas, "anotações".., etc.). Fazem errado, achando que se pode usar "meia tecnologia", usar a desculpa dos preços, que não temos mão de obra preparada, etc.. Com isto corrompem os processos, jogam fora anos de conhecimento e pesquisa, subtraem resultados das suas atividades (desanimam os técnicos) e depois, ...buscam culpados pelo baixo rendimento: o culpado de tudo é o produto, o técnico, o empregado, o governo, etc... . Sabemos que quanto maior o nível de CONHECIMENTO que se joga numa atividade, maiores as chances de resultado e aprendizado. Penso que se a gente colocasse 70-80% do que já sabemos nas nossas atividades, sem dúvida os custos e os resultados, seriam outros. Pra se ter uma idéia, apenas 30-40% dos pecuaristas usam Sal Mineral e destes, 50% o fazem de forma errada. Faça um pararelo com relação a vermifugação dos rebanhos, vacinações, controles reprodutivos, planejamento de alimentação... Poderìamos ter um rebanho menor, mais produtivo e com menor custo operacional (e agora, também, ambiental). Novamente, parabéns e obrigado pela abordagem e conhecimento que nos passou. Paulo Roberto Coelho Med Vet - Salminas - JF |
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