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Seria o Nordeste a mais nova fronteira do leite? |
RODRIGO GREGÓRIO DA SILVA
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THIAGO PALMEIRA DA COSTAAREIA - PARAIBA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/07/2008
O nordeste vai virar mar, mas de leite. Defendo isto pois trabalho nesta terra, vejo o potencial que aqui tem, e afirmo que condições hídricas não são fator limitante na produção de leite no nordeste e sim a falta de mais assitência técnica atuando no setor.
Temos solos férteis (que pela pouca movimentação de água ainda possui nutrientes não lixiviados), a luminosidade é intensa quase o ano inteiro, coisa que o rio grande do sul nunca terá, e isso é fator preponderante para o desenvolvimento racional e intenso de forragens de boa qualidade com produções de leite a baixo custo em áreas cada vez menores, tonando-nos mais eficientes e competitivos. |
JOSÉ AFONSO LAURENTINO JÚNIORITABUNA - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/04/2008
Polêmico o assunto, mas válido. O nordeste é a região que faz calor o ano todo e com grande número de horas de brilho solar, fazendo com que possa produzir grandes quantidades de alimentos para o rebanho o ano todo. Porém a falta de água e profissionalismo dos produtores pode fazer com que este projeto demore muito.
O governo tem que explorar o máximo do potencial da região, investindo em extensão, dando aos extensionistas toda estrutura necessária (entregando carros equipados com ar condicionado, seria um bom exemplo) para o bom funcionamento deste agronegócio chamado leite. Um abraço a todos e os parabéns ao Rodrigo Gregório da Silva. |
JOSE NEUMAN MIRANDA NEIVAARAGUAÍNA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 14/02/2008
Caro Rodrigo,
Parabéns pela matéria e pela clareza em abordar o tema. Gostaria de lembrar que o problema mais eminente para a pecuária leiteira no Nordeste é a necessidade de irrigação. A maioria das propriedades ainda não dispõe de outorga da água. Isso poderá ser um problema, pois as exigências para obtenção da mesma são simplesmente esdrúxulas. No Estado do Tocantins, onde trabalhamos, praticamente todos os processos de outorga estão paralizados. É importante que o setor se prepare para essa exigência que passará em breve a ser cobrada com maior ênfase nos próximos anos. No entanto, acho que o principal trunfo do leite no Nordeste é que a maioria dos produtores, apesar de todos os problemas, gosta de ser produtor de leite... Isso fará a diferença pois acaba por dar uma certa estabilidade à cadeia... |
EDSON FELIX COSTAALTINHO - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/02/2008
Prezado Rodrigo,
Parabéns pela iniciativa de escrever algo isento em relação à produção leiteira do Nordeste. Quando fala-se desta região, nada pode ser generalizado. Há muitas realidades, vários Nordestes, todos diferentes entre si. Há municípios do agreste pernambucano onde a produção média por vaca é superior à produção média por vaca dos estados especializados do Sul, com sua mão-de-obra altamente qualificada, e seu espírito cooperativista fortemente consolidado. Basta ver os dados da PPM 2006 de municípios como Pedra, Venturosa e Sanharó, todos encravados no agreste pernambucano, onde a pecuária se dá com animais altamente especializados, cuja produção média por vaca é comparável à do rebanho catarinense. A produção de leite em Pernambuco cresceu 68% nos últimos três anos, segundo os dados disponíveis na PPM/IBGE. Somos, sim, a nova fronteira do leite no Brasil, grandes empresas já perceberam isto e estão vindo para cá, basta perguntar à Perdigão/Batavo, Cemil, Danone, etc. Abraço a todos. |
CLEBER MEDEIROS BARRETOUMIRIM - CEARÁ EM 28/01/2008
Caro Rodrigo,
Acrescentaria ainda outra característica bem particular à produção leiteira do NE, que ao nosso ver é fator negativo para uma possível profissionalização do setor. São os muitos remanescentes criadores "safristas" e seus funcionários flagelados (alguns nem tanto), que possuem grandes extensões de terras, geralmente herdadas, que servem para toda sorte de manobras esdrúxulas de captação de crédito junto ao sistema financeiro. Como bem sabemos, é nesse cenário que encontraremos milhares de vaquinhas com aquela velha baixa produção, no período da seca, às vezes não por falta de genética e sim de trato mínimo mesmo. Entretanto, dado o grande número de animais lactantes, basta um mês de chuvas para aquelas propriedades triplicarem a sua produção de leite, com o incremento na alimentação através de suas pastagens, inundando o mercado de leite, muitas vezes de qualidade duvidosa. Nada temos contra a produção sazonal, o problema ao nosso ver estar na permanência danosa de muitas pessoas (políticos, profissionais liberais e alguns grandes grupos econômicos) que ao que parece são auto-suficientes e que de forma alguma jamais se preocuparão em buscar trabalhos cooperativos que possibilitem a organização do setor. Parabéns pelo artigo. Cleber Medeiros Barreto |
RODRIGO GREGÓRIO DA SILVALIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 26/01/2008
Prezado Márcio Amaral,
Agradeço suas palavras e fico feliz de ver que existem pessoas que pensam a atividade de produção de leite como um negócio capaz de transformar a realidade de parte da nossa população rural. É bem verdade que a maneira é a mais diversa possível, como comentado, por força de características regionais marcantes, ou mesmo diferenças entre e/ou detro das propiedades, sem falar do aspecto cultural, que na nossa condições tem afetado de maneira profunda. Nesse sentido, voltamos a gradecer a atenção e mandamos lembranças aos amigos da Emater - RS. Atenciosamente, Rodrigo Gregório |
MANOEL PEREIRA NETONATAL - RIO GRANDE DO NORTE - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/01/2008
Parabéns, Rodrigo, pelo artigo. Sabemos que existe alguns paradigmas de que o no NE não se pode produzir leite eficientemente, porém paradigmas existem para serem quebrados. O NE, como qualquer outra região, tem seus pontos positivos e negativos, para a produção de leite bovino, existem regiões onde os fatores positivos para a produção superam e muito os fatores adversos.
No entanto, a região sempre esteve na mídia com temas como a industria da seca, terra de caciques políticos, etc, agora é que se está realmente descobrindo a vocação produtiva desta região, basta olharmos para a produção de alguns setores do agronegócio, como a fruticultura tropical, apicultura, flores tropicais, cana-de-açúcar, etc, para entendermos que existe um gigante antes imobilizado por interesse de poucos que começa a despertar. |
MÁRCIO FONSECA DO AMARALALEGRETE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/01/2008
Prezado Rodrigo, parabéns pela iniciativa e coragem de abordar este tema. Não conheço a realidade de vocês, mas, historicamente não é muito diferente da metade sul do RS.
Quando se fala em produtividade de leite o RS era, pois, SC é atualmente o detentor da maior produtividade nacional, e esta não corresponde a totalidade da área, visto que a região supracitada (metade sul do RS) tem algumas semelhenças no que tange a déficit hídrico, deficiências minerais do solo, e questões que transcendem a tecnologia, como as culturais, o que faz-nos crer que não existe um sistema ideal, mas, aquele que melhor se adapta as inúmeras realidades regionais. No entanto, a mesma perspectiva nós imaginamos para esta região que acredita ser o leite uma das alternativas mais viáveis para enfrentar e superar as desigualdades regionais marcantes no nosso estado. Outra questão que nos faz acreditar nisto é o fomento que várias entidades envolvidas no agronegócio estão realizando em conjunto para que a idéia se concretize, como por exemplo formação de grupos de produtores e programa de desenvolvimento regional sustentável (Banco do Brasil) que está sendo focalizado como prioritário em vários municípios da região. Daqui vai o nosso apoio às iniciativas de vocês e que as empresas que atualmente estão investindo nas novas fronteiras do leite no país não venham trabalhar de forma exploratória, mas realmente trabalhem para colocar o setor num patamar competitivo à nível mundial, o que sem dúvida passa pelo desenvolvimento de tecnologias regionais, extensão e remuneração justa do produto. Márcio Amaral Méd. Veterinário Emater RS Mestrando em Zootecnia |
RODRIGO GREGÓRIO DA SILVALIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 23/01/2008
Prezado Valdocir Luiz Roman, concordo com sua afirmativa em que, levando-se em consideração o aspecto da viabilidade econômica, os níveis de produtividade por animal dificilmente serão similares aos verificados no nosso querido Rio Grande do Sul, e por que não falar da região sul como um todo.
Mas é bem verdade que o que se tem buscado nas nossas condições, e elas propiciam em função de outras vantagens comparativas, é a maximização da rentabilidade por área. Nesse sentido, as produções individuais não serão similareas as citadas pelo amigo, buscando compensar esse fato pela produção por área, produções essas já verificadas, que podem chegar a 40.000 L/ha*ano. OBS: Criando Holandez PC e/ou PO. Obrigado pela atenção! |
JOSÉ BARTOLOMEU DA COSTA CABRALBUÍQUE - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/01/2008
20/01/2008
José Bartolomeu da Costa Cabral Buíque - PE Gerente AMDRI (Agência Municipal de Desenvolvimento Rural Integrado) Gerenciamos o PLANIPANEMA programa localizado no vale do mesmo nome no Agreste do estado que tem a pecuária de leite como sua proncipal atividade. O projeto destina-se a pequenos produtores rurais financiados pelo PRONAF e como agente financeiro o Banco do Brasil. Reunidos em grupos de 35-40 produtores todos já desevolve a atividade. São benefiarios com inversões individuais e coletiva. Individuais entre elas 06 novilhas todos adquiridas no estado de Minas Gerais. Coletiva com várias outras incluindo tanques de resfriamento, onde colocam o seu leite após o mesmo ser testado. Hoje já foram beneficiadas 1100 familias e foram introduzida cerca de 7000 novilhas girolando reistradas. A maioria dos nossos técnicos foram capacitados pela EMBRAPA Gado de Leite em Coronel Pacheco, que é parceira do projeto. Por isto acreditamos que seremos a nova fronteira do leite. O nosso produtor precisa acreditar mais na nossa realidade, valorizar o seu produtor. Pensar em alternativa de alimentação a fim de baratear custo, pensar em aumentar a produtividade e lutar para obter preços iguais o melhor do que outros centros. Queremos parabenizá-lo pela feliz idéia, seremos sim nova fronteira. |
MARCELO GODINHO MIAZATOITAJUÍPE - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/01/2008
Realmente, a falta de profissionalismo nessa área é gritante. Parabéns pela abordagem. Espero que com preços melhores alguns novos empresários dediquem atenção especial à atividade leiteira, até então basicamente relegada ao extrativismo aqui no nordeste. Que o governo também esteja atento e busque mecanismos de estabilização de preços a médio e longo prazo, minimizando o impacto das flutuações cíclicas de mercado que por várias vezes retiraram inúmeros produtores competentes desta atividade.
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JAIRO BRAGA DA SILVAGARANHUNS - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/01/2008
Essa é a nossa realidade. Produzir leite no Agreste não é uma opção é falta dela mesmo. Quando o produtor do Nordeste se conscientizar das vantagens do clima, aprender a ser agrucultor, se profissionalizar, produzir um leite de melhor qualidade, cuidando da sanidade do rebanho, e claro, recebendo um preço justo, poderemos duplicar a produção atual. Parabéns pelo artigo.
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