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O grito de quem produz |
NIVALDO MICHETTI
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ANDRÉ GONÇALVES ANDRADEROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/04/2016
Parece que estamos todos "em busca de um milagre". Acreditem: não irá acontecer.
Apenas com organização e inteligência e muito trabalho, o panorama descrito pelos colegas, poderá ser alterado. Vejo muitas iniciativas para as queixas, mas nenhuma mobilização para construir uma agenda positiva para o setor. Que seja construída a quatro mãos: Produtores x indústrias x varejo e governo. Enquanto isso não ocorrer, (com todo o meu respeito) iremos continuar com o "grito": blá...blá...blá... Fica a dica para usarmos esse espaço para integrar produtores e demais elos da cadeia para o início de uma discussão saudável e proativa. Saudações a todos os colegas. |
JOSÉ PEDRO FRANQUEIRA JUNQUEIRASÃO LOURENÇO - MINAS GERAIS EM 11/04/2016
Concordo com o comentário do Matozalem, pois seguidamente deparamos com produtos milagrosos para aumento de produção ( não necessariamente de LUCRO ) . As vezes o que conseguimos é jogar contra ,pois aumento de oferta = queda de preço. O que estamos vendo no momento é que os compradores estão tendo dificuldades e então os preços estão subindo. Ótimo, mas como produtor e veterinário espero que os concentrados se mantenham em alta , pois só assim separamos os verdadeiros produtores eficientes dos aventureiros , pois é muito fácil encher a vaca de ração para tirar leite , mas um bom manejo para que isso aconteça é para poucos .
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RENATO CARLOS BARBOSABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/04/2016
O triste é que eu aqui na cidade sonhando em ser produtor de leite vou ao supermercado comprar leite e vejo a caixinha de leite a R$ 3,69!!!! Lembro na hora dos preços médios publicados aqui no Milkpoint pagos ao produtor... Na hora me pergunto: quanto custa a embalagem? Quanto ganham os atravessadores?? E a indústria ganha muito?? Quem se arrebenta para madrugar e produzir ganha pouco... :(
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CLAUDIR JORGE KUHNTOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/04/2016
ASNEIRA, é o técnico que chega na propriedade, manda segurar os investimentos, tirar a ração,para poder enfrentar a crise e se esquece, que a produção e a renda vão pro espaço e o produtor ainda agradece que alguém o avisou da crise e assim sai da atividade.
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MATOZALÉM CAMILOITUIUTABA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/04/2016
Apenas para REFLEXÃO :
Todo produtor seja de leite ou de qualquer outro produto, jamais poderia produzir a um valor que ultrapasse o preço de venda. Isso é fatal para empurrar preço dos produtos cada vez mais para baixo. Se o mercado funcionasse desta forma, logo a produção não seria exageradamente grande e danosa para fazer com que a oferta do produto interferisse negativamente no preço. Como a estrutura de mercado dificulta esta articulação entre os atores envolvidos (muitos produtores e poucos compradores) vamos eternamente estar discutindo esta questão sempre em desvantagem aos produtores. No meu entendimento devemos organizar e pressionar mais ainda os governantes e criar mecanismos mínimos de proteção pra quem produz alimentos. O setor produtor de alimentos é estratégico em qualquer país "sério" e os produtores precisam ser tratados com tal importância. Mas não se iludam que alguém em Brasília vai acordar em uma linda manhã ensolarada e achar que os produtores de leite ou de outros alimentos são muito importantes para a nação e tomar medidas que auxiliem. Isso jamais irá acontecer. Tem que haver união a começar nos sindicatos de cada localidade e as reivindicações chegarem às autoridades competentes. Somente assim alguma coisa poderá mudar. Portanto, retomando o início deste pequeno texto, não produza com custo acima do preço de venda, o único prejudicado é quem está produzindo. De nada adianta produzir muito e não sobrar nada. É melhor produzir menos e sobrar mais. Esta tem que ser a matemática do produtor de qualquer coisa, seja leite, soja, enfim. Se todos pensarem nesta linha, o mercado terá a quantidade de produto que merece e consequentemente o preço será mais justo a quem produz. Chega de agregar tanto insumo e falsas tecnologias que só aumentam custo e não agregam no lucro dos produtores. Tecnologia tem que melhorar produtividade e ao mesmo tempo agregar margem para o produtor, se isso não acontecer não se trata de tecnologia, mas sim consumismo. att Matozalém Camilo Neto Veterinário Ituiutaba - MG |
MATEUS GASPARETTORONDINHA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/04/2016
Sábias palavras de um produtor/palestrante/técnico/empreendedor o qual tive o prazer de assistir a uma de suas apresentações no II Encontro Panamericano de jovens produtores de leite em Juíz de Fora, ano passado!!!! Realmente devemos estar preparados para os picos de renda desta atividade tão desafiadora, apaixonante e RENTÁVEL!!!!! Sr. Nivaldo, orgulho para a classe de produtores.....
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THIAGO PALMEIRA DA COSTACAMPINA GRANDE - PARAIBA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 07/04/2016
Nivaldo Michetti eu fui criado na escola de "abaixe custo e tenha volume, esqueça o preço" mas hoje vejo que não tem como não parar e fazer uma reflexão. Uma garrafa de 300 ml de água mineral (que tem efeitos negativos no organismo a longo prazo) "vale" mais do que 1 litro de leite que contém 3x a quantidade de água (esta sim, pura e benéfica) e mais 100 gramas de sólidos altamente nutritivos. Enfim o leite é produto que não valoriza na mesma velocidade que os demais. Aqui milho grão a 60/saca a soja baixou agora para 83/saca (mas vai passar de 110/saca esse ano), uréia 2200/ton, e 3,3/litro de diesel. Sabe eu não sou contra subirem os preços dos insumos mas que o preço do nosso produto acompanhe para que haja uma relação de troca mais justa. Se dominando as contas e as tecnologias, fazendo uma gestão ajustada, já está difícil, imagine então quem está as cegas? Esse sai e não sabe nem porque. Vai culpar a soja, a coitada, pelo seu fracasso. A assistência técnica é muito parecida com o leite, pois por mais que já esteja comprovado o quanto é benéfico consumir esse produto, a valorização do mesmo não acompanha sua importância. O produtor que está com uma produção baixa realmente não tem como bancar uma assistência técnica (que não estamos falando em salários de marajás mas o mínimo para um técnico viver) já compromete boa parte da renda da família. Dessa forma sem a ajuda de parceiros públicos/privados que apoiem essa classe de produtores realmente distância esses dois atores, aumentando ainda mais o abismo e a chance de desgraça. Só que como assistente técnico há algum anos já vi o nosso ramo ter mais "Ibope" do que hoje. O boom da assistência já passou seu clímax de apoio e agora numa fase crítica e altamente dependente de união, falta uma injeção de ânimo e conhecimento no campo. Enfim já fiz aqui do seu mural, o meu muro das lamentações. Como diria Lulu Santos "Eu não pedi pra nascer, eu não nasci para perder e nem vou sobrar de vítima das circunstancias". Mas com esse desânimo da classe produtora, com essas incertezas e essa falta de visão no global não sei o que será também de nós técnicos de campo. Estamos perdendo a chance de aprender com essas situações e podermos expressar nosso ponto de vista sob um outro olhar também. Quem sabe ao menos uma palavra de alento? Isso ajudaria a pelo menos 1 produtor não desistir? Já terá valido a pena.
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CARLOS ALBERTO T. ZAMBONIMOCOCA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 07/04/2016
Boa tarde
Este grito vindo do Nivaldo, Produtor de leite experiente, trabalhador e empreendedor, ao extremo, devemos todos prestar muito a atenção e em o qto. a sua distancia e dimensão irá ecoar este grito, pois poderá ele não estar dizendo asneiras e a partir daí todo o segmento lacteo poderá estar rumando para um patamar bem mais sustentável e justo. abs Zamboni |
SÉRGIO ANTÔNIO THOMAZOUTRO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/04/2016
Infelizmente meu amigo, você não está dizendo nenhuma asneira! Essa é a nossa triste realidade. Vejo muitas propriedades sucateadas, as poucas que se atrevem a fazer qualquer tipo de investimento, ou não dependem do leite para sobreviver(possuem outra fonte de renda) ou simplesmente não fazem a conta custo benefício e acabam se perdendo num mar de dívidas, arrastando consigo os fornecedores de produtos para a mesma.Quanto à assistência técnica na nossa região, agora podemos chamar de " venda técnica", pois os profissionais que deveriam ser parceiros do produtor, transformaram as propriedades em "laboratórios". Quando olho para o cenário mundial do leite, começo a entender a dimensão do problema, como dizem por aí "o produtor é a ponta da corda"!
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