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Eu e meu vizinho |
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
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GARGATODOS OS SANTOS - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/01/2015
Gostaria de uma sugestão à respeito de quem acha que seus vizinhos estão prejudicando, ajude-os a atividade leiteira com apoio um do outro é muito mais lucrativa que individualmente caso da nova zelândia que uns cooperam com outros até em manejo de gado, abra as porteiras de sua fazenda para que o vizinho veja como é produzir leite abra as porteiras a projetos sociais como balde cheio, e outros, mostrem aos vizinhos que é mais lucrativo gerir com conhecimento seja o conhecimento que lhes falta, talvez seu vizinho sofreu a vida toda e não foi capaz de ter esse conhecimento por não ter acesso a informação, seja a informação, seja o progresso. ou deixe quieto seus vizinhos para que eles continuem desinformados.
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MARCOSTANGARÁ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/09/2014
Parabéns pelo artigo, estou rindo de imaginar seu vizinho, kkkk.
Tenho lido artigos e comentários seus no site e estou em uma busca incessante por informações ligadas a expertise em produção de leite, percebo que seu caminho em produção é o que estou almejando para minha produção. Vou fazer um curso sobre compost barn porque penso ser uma ótima entrada para o confinamento e aumentar produção, conforto de trabalho, e por consequência lucro, gostaria muito de tornar minha pequena propriedade exemplar em produção, qualidade e estética. Gostaria muita de um dia conhecer sua fazenda, concordo com a maioria das suas publicações e comentários e acho empolgante. Moro em uma região produtora de frutas e a maioria dos produtores de leite daqui, não tem muita noção de alta produção e pensam ser o pasto a unica alternativa lucrativa e tem medo de pensar em investir tanto em produção quanto em conhecimento, me sinto um estranho no ninho, mas um dia provo a eles que eles são estranhos. |
RODRIGOSÃO FRANCISCO DO SUL - SANTA CATARINA EM 28/05/2014
Prezado Guilherme Alves, vejo que você reside em Olaria MG e também é um conhecedor da pecuária leiteira, estou pesquisando alguns sítios próximos a sua cidade, mais precisamente em Bom Jardim de Minas, para num futuro próximo começar a trabalhar com gado leiteiro. gostaria (se possível) de uma informação sua , se esta cidade seria boa para produzir leite, se teria laticínios para comprar meu leite! desde já agradeço!!
Rodrigo de Medeiros. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/02/2014
Prezado Devonsir Barone Neto: Obrigado por sua nova participação e pela gentileza do envio das informações. Pelo que representará no ganho com a qualidade do leite, estes custos são irrisórios. Já entrarei em contato com o fabricante para estudar as possibilidades de implementar o sistema em nosso "point" de produção.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com Facebook: Sesmaria Faz |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/02/2014
Prezado Flávio Suguimoto: Obrigado por sua nova participação e pelas explicações que você nos transmite. Com certeza, estudarei a possibilidade de trazer esta tecnologia ao nosso sistema.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= www.fazenda sesmaria.com Facebook: Sesmaria Faz |
D. BARONE NETOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/02/2014
Caro Guilherme,
Segundo o fornecedor, as placas são vedadas por borrachas, que dependendo do produto usado para limpeza, ou fatores externos, como exposição ao sol, se degradam, sendo necessária a substituição das mesmas, mas o valor é pequeno, cerca de R$170,00 por troca, que acontece a cada 2 ou mais anos. (tem clientes com 5 anos sem troca). O rompimento dessas borrachas de vedação pode causar a mistura da agua ao leite, mas isso se daria em situações de desgaste extremo. Claro que quem investe em tecnologia para melhorar a qualidade do seu produto não costuma economizar com manutenções preventivas, que nesse caso é de baixo custo. Ja estou lhe enviando o email original. Abraço Barone |
FLAVIO SUGUIMOTOGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/02/2014
Guilherme,
Esse problema não ocorre por que é um trocador de calor, como um radiador, porém nesse caso ao invés de ser agua quente - ar, será leite "quente" - agua fria. Não há perigo nenhum esse é um dos principais instrumentos para ter CBT baixa sem o uso de pré-dipping. Já que a proliferação das colonias no tanque enquanto o leite é resfriado é muito grande e esse tempo é grande até que a temperatura faça com que a proliferação cesse. Então se conseguir resfriar o leite de maneira rápida antes de chegar no tanque as colonias estarão inertes e mesmo um leite um pouco mais contaminado inicialmente não chegará ao mesmo nivel de contaminação do que no processo antigo. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/02/2014
Prezado Devonsir Barone Neto: Obrigado por sua participação. Não se corre o risco de, em caso de acidente, misturar a água ao leite, perdendo-se a produção? Creio que esta hipótese já foi, exaustivamente, estudada, mas, a preocupação com ela é constante, não é mesmo?
Se puder, encaminhe a mim, também, o e-mail original. Meu e-mail é guilhermejuridico@yahoo.com.br Convido você acessar nosso site https://www.fazendasesmaria.com e nosso Facebook: Sesmaria Faz. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com Facebook: Sesmaria Faz |
D. BARONE NETOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/02/2014
Caro Flavio,
Perguntei ao fornecedor "Proleite" alguns detalhes sobre a instalação e reaproveitamento da água aquecida. Segue a resposta: " Na utilização do pré-resfriador pós ordenha em operação contínua, sua instalação seria após a bomba de transferência do leite, antes do tanque resfriador ou de armazenagem. A água fria ou água gelada, passa pelo pré-resfriador em sentido contrário ao do leite. As placas se alternam, sendo 1 para passagem do leite e outra de água, leite e água, alternando-se em números de placas de acordo com a capacidade em litros/hora. Por exemplo: Um de 400 litros hora, possui 8 placas e um de 3.200 litros possui 48 placas. Este modelo já seria de um equipamento Pré resfriador de 2 etapas, sendo: 1 etapa para uso de água de poço que dependendo da região podemos ter água ao redor de 25ºC o que ajudaria a reduzir expressivamente a temperatura do leite e na sequencia outro cruzamento com água gelada. Nesta situação, na proporção de 3 x 1 ( 3 litros de água para 1 de leite) conseguimos tirar o leite a 1ºC acima da temperatura da água gelada A água aquecida pelo leite (-/+ em torno de 33ºC) pode (deve) ser armazenada e a ela dar uma utilização." Caso queira que lhe envie o email original, me mande seu contato no dbarone@gmail.com Abraço Barone |
D. BARONE NETOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/02/2014
Caros Guilherme e Flavio,
Andei pesquisando sobre o pré resfriador a placas e já tem algumas empresas no Brasil. Pedi um orçamento a uma delas, que fica no sul, só para ter idéia de preço. Me passaram o seguinte: Pré resfriador de 1 etapa de 36 placas 2300 Lts/h - Cabeçal em alumínio -- R$5.332,52 Pré resfriador de 1 etapa de 36 placas 2300 Lts/h - -Cabeçal em Inox -- R$5.915,76 com prazo de entrega de 45 dias. Abraço Barone |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/01/2014
Prezado Mauro Wellington G. Pereira: Obrigado por sua nova participação. A exportação de leite, como aliás, todo produto que se pretende exportar, no Brasil, recebe uma carga enorme de senões que, via de regra, inviabiliza o processo.
A burocracia e a falta de uma política externa eficiente são os pilares para o desastre total dos que pretendem se aventurar por esta seara. Por certo, dezenas de produtores de leite do Brasil (poderíamos ser milhares) já produzimos em padrões superiores, até mesmo, aos de outros Países com tradição em vender ao mercado estrangeiro, mas nos falta o apoio que aqueles irmãos recebem de seus Governos. As interferências políticas têm malsinado as possibilidades de adoção das medidas necessárias a este tipo de comércio, muito mais que a qualidade, o desenvolvimento das técnicas de armazenagem e de conservação do nosso leite. Quanto ao balanço dos preços, não acredito que, mesmo exportando, ele vai deixar de existir, porquanto reputo que o mesmo seja, em grande parte, uma jogada para auferir maiores lucros, pagar pouco e manter os caixas das empresas laticinistas cheios de gordura, enquanto o dos produtores navega na depressão vermelha de suas contas mensais impagas. Portanto, amigo, acho que ainda virão alguns pares de anos até que estejamos aptos a levar ao mundo nosso leite. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com Facebook: sesmaria faz |
MAURO WELLINGTON G PEREIRAOURO FINO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/01/2014
Prezado Guilherme,
Obrigado por responder o comentário. Entendo sua posição. Mas, e quanto à segunda parte do comentário? o que o senhor pensa? acredita que é viável ou não? É um caminho que podemos seguir? "A evolução do nosso produto para a exportação. Capacidade técnica e profissional não vos falta. Acredito que alcançar os níveis internacionais de qualidade exigidos para a exportação não seja um desafio muito distante para vários produtores do nosso país. Além disso, quando o nosso leite for um produtor exportado resolve-se outro grande problema: a queda de preços no período de safra. Portanto, exportar traz benefícios tanto ao exportador pela valorização do seu produto quanto ao produtor que abastece o mercado interno, pois mesmo que não alcance os níveis necessários para exportação, este oferta um produto de qualidade e não fica mais suscetível à desvalorização de seu produto na safra" Obrigado, desde já. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/01/2014
Prezado Marcelo Waddington: Obrigado por sua nova participação.
Por correto, o comportamento de meu vizinho faz mesmo mal a toda a cadeia do leite. Mas, se não existissem indústrias que aceitassem o leite produzido por ele, talvez ele entendesse o ensinamento de seu pai. Mas, muitas das vezes, não é por desonestidade que ele assim age - é fruto da oportunidade e da necessidade - que fazem o sapo pular, como apregoa o adágio popular. Educação só não basta, há muitos "meu vizinho" com graus universitários. É preciso acima de tudo, fiscalização, rigidez no cumprimento das normas, fiscalização correta e honesta. Infelizmente, este não é o quadro que temos presenciado - muito se cobra dos produtores profissionais, nada da indústria. Aproveito a oportunidade para convidá-lo a acessar nosso recém criado facebook: sesmaria faz. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com facebook: sesmaria faz |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/01/2014
Prezado Mauro Wellington G. Pereira: Obrigado por sua participação. Não penso que devamos nos isentar de observar a movimentação dos "meu vizinho", já que eles são um verdadeiro entrave à estabilidade dos preços pagos ao produtor, de sorte que despejam no mercado, cotidianamente, milhares de litros de leite de má qualidade, o que provoca um inchaço e, via de consequência, a queda dos preços aos produtores. Estamos vivendo isto, atualmente.
Não nos podemos olvidar que a indústria laticinista, infelizmente, aceita este tipo de produto em suas plataformas, muito por falta de consciência empresarial (o mais barato nem sempre é o melhor), muito por falta de escrúpulos, mesmo. Por isso, devemos gritar, até à rouquidão ou à perda total de voz, contra este tipo de produtor e, não, simplesmente, ignorá-lo. Aproveito a oportunidade para convidá-lo a acessar nosso facebook: sesmaria faz. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= www.fazendasesmaria. com facebook: sesmaria faz |
MARCELO WADDINGTONBELA VISTA DE GOIÁS - GOIÁS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 13/01/2014
Penso como o Mauro Wellington G Pereira não. O que o Guilherme aponta é um comportamento que faz mal a todos, a começar pelo próprio vizinho "oportunista".
Meu pai me ensinou eu "se o desonesto soubesse o que perdia com a desonestidade, seria honesto." O que penso é que falta educação, em primeiro lugar. Em segundo e em terceiro, disputando apertado, educação e educação. Com educação o vizinho teria outro comportamento, as agencias de financiamento e fomento idem, as fiscalizadoras idem, os legislativos e os executivos também, tudo seria diferente. Um povo educado não permite o nível de corrupção que rola aqui. Não permite que seu nível de segurança alimentar seja ameaçado, tanto na higiene quanto na oferta e no preço, e cobra ações preventivas e corretivas do Executivo. O processo é holístico. |
MAURO WELLINGTON G PEREIRAOURO FINO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/01/2014
Prezado Guilherme,
Acompanho suas postagens e comentários com muita admiração. Parabéns. Em relação aos "vizinhos" penso que não deva preocupar-se tanto com eles. Este perfil está presente em todo tipo de negócio, seja ele um setor produtivo, comercial ou prestação de serviço. É o indivíduo ou empresa que não quer ser profissional. Prefere o amadorismo, a informalidade e suas "vantagens". Veja o exemplo dos camelódromos que lotam calçadas de produtos "similares", sem marca, sem garantia, mas com mercado garantido. Preocupar-se com eles, é adiantar nossa visita ao cardiologista. Penso que produtores como você podem atuar em outra frente de trabalho: a evolução do nosso produto para a exportação. Capacidade técnica e profissional não vos falta. Acredito que alcançar os níveis internacionais de qualidade exigidos para a exportação não seja um desafio muito distante para vários produtores do nosso país. Além disso, quando o nosso leite for um produtor exportado resolve-se outro grande problema: a queda de preços no período de safra. Portanto, exportar traz benefícios tanto ao exportador pela valorização do seu produto quanto ao produtor que abastece o mercado interno, pois mesmo que não alcance os níveis necessários para exportação, este oferta um produto de qualidade e não fica mais suscetível à desvalorização de seu produto na safra. Quanto ao "vizinho", ele continuará sempre lá. Infelizmente, é a opção dele. É o que penso. Abraço a todos. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/01/2014
Prezado Waldir Brasil Santiago: Obrigado por sua nova participação.
Embora existam os grandes produtores que você cita, acredito que, com as adversidades do mercado, eles tendem à extinção. O que tenho verificado, na contramão de suas assertivas, é que , atualmente, não há mais aquele sentimento de "hobby", que motivava grandes empresários de outros setores a se enveredar no ramo leiteiro, participando de eventos, tirando fotografias e se valendo do "status" de serem "fazendeiros". Não, hoje, posso afirmar, de forma indene de dúvidas, que ninguém está mais disposto a perder dinheiro, seja em que área for. Deflui daí que, os empresários que são acolhidos na cadeia produtiva do leite hodierna, vieram para auferir lucros, o que é salutar, já que trazem consigo as experiências pessoais de gestão e a capacidade de investir em novas tecnologias, melhoramento genético e maquinários de escol. Por lado outro, dentro destes anseios, provocam uma maior seriedade à indústria, já que esta não pode, simplesmente, os manter no mesmo julgo que nos mantém, os pequenos, pois o cabresto não lhes serve, e, assim, ofertam melhores condições a todos. Reafirmo que nada tenho contra os pequenos, mesmo porque, sou um deles. Lembro, ainda, que ninguém nasce grande, todos já fomos frágeis bebês, em alguma fase de nossos relacionamentos humanos em geral (muitos nunca deixaram de sê-lo - rsrsrs). Sou contra o "meu vizinho" que, além de pequeno, é acomodado, desinteressado e, sem futuro, atravanca o desenvolvimento de seus pares, de toda uma região, de um Estado, de um País. O problema não está em delegar poderes a outrem, mas, sim, a quem delegar. Há nove anos, firmei uma parceria com um grande amigo, holandês, Médico Veterinário, com maravilhosas experiências em seu país, em Israel, na Espanha e nos Estados Unidos, técnico do setor (sou Advogado) com profundo conhecimento em criação intensiva de gado leiteiro e nunca tive problemas que destoassem do habitual quando se lida com seres vivos. Quanto ao associativismo brasileiro, nada mais preciso dizer a respeito: sua própria experiência nos demonstra a fragilidade do mesmo. Dê-se por realizado, por ainda contar com sete produtores: acredite, é uma vitória. Por fim, infelizmente, os "meu vizinho" são, sim, a maioria dos produtores de leite do Brasil, nós, as exceções a confirmar a regra. O "bom negócio" não é São Paulo, é o leite. Pena que poucos entendam este estado de coisas e não ajam com seriedade no trato de seus empreendimentos. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com |
WALDIR BRASIL SANTIAGOITATINGA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/01/2014
PREZADO GUILHERME,
A referência ao ócio que fiz,foi generalizada,pois o que vejo hj em dia são grandes produtores preocupados c/ status simplesmente e, isso não significa que deixem de ser eficientes e,mt menos dedicados,mesmo estando a delegarem responsabilidades. Como deves saber,por outros comentários que fiz,trabalhei vários anos como engenheiro civil,duma grande empresa de consultoria.Todas as obras que tiveram sérios problemas,apesar, de eng" residentes Phd,foi exatamente pelo fato dos mesmos mais delegarem do que se efetivar "in locum". Concordo inteiramente com vc sobre a cultura dos pecuaristas em geral,terem sérias dificuldades de se juntarem .Qd comprei a primeira propriedade consegui agrupar mais de 20 para entregarmos o leita à VIGOR,financiando a cada um, sua ordenha mecânica/resfriador e,termos um preço a maior pelo volume "entregado¨.Hj somos apenas sete . Também concordo,que a política,neste país, jamais vai resolver a compra de leites fortuitos.Não é interessante aos políticos que iria desagregar uma cadeia longa, implicando em votos. De forma nenhuma o estou criticando e, sim os números que vc deu.No seu comentário inicial,citou que eles são a regra.Acontece,com essa generalização,colocou tds os pequenos do Brasil e,isso não é verdade pq como citei ,pelo menos na minha região(VIGOR-raio de 150 km), os pequenos é quem têm os melhores resultados em qualidade. Atualmente estamos sendo agraciados pela cooperativa CASTROLANDA, instalando sua filial(quase concluída) numa área de 30 alqueires de terra, além da CAPAL.Quero acreditar que essas cooperativas estão vindo à nossa região,face São Paulo ser financeiramente um bom neg´cio, mas não descarto tb à viabilidade de produção da pecuária na região. ABRAÇÃO |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/01/2014
Prezado Marcelo Waddington: Obrigado por sua nova participação.
Não considero que devamos esperar alguma coisa deste ou de outros governos. Nossos gestores já nos provaram que nada farão por nós, independentemente da bandeira partidária a que pertençam. Mas não concordo que o problema seja essencialmente "político". Não, é, antes de tudo, cultural. De nada nos valem boas normas, boa fiscalização, boas punições, se não houver boa vontade de mudar. Por lado outro, os brasileiros, aos contrário dos neozelandeses, por mero exemplo, não temos a índole associativa e é, justamente, a verve que nos faz mais falta. Não nos reunimos, não nos associamos, temos birra de encontros, seminários, cooperativas, congressos. Somos eremitas. Em face disto, necessário que cada um faça a sua própria parte, para o bem de todos. Mas, neste aspecto, "meu vizinho" nada de braçada e assim o fará por longos anos, se não houver uma mudança de mentalidade não só dos produtores, mas, também, da indústria, para que se fomente a ideologia de que o produto entregue pelo "meu vizinho" não seja mais aceito, não ache quem o compre. Ainda que mal comparando, o grande culpado pelo tráfico de drogas não é o traficante, mas, sim, o usuário, pois é ele que banca as finanças do sistema. Se não tiver a quem vender, o tráfico acaba. De idêntica sorte, quem banca meu vizinho é quem adquire seu produto. Não havendo quem o queira, ele terá que mudar de ramo. Só assim ele deixará de existir, para o bem de nós todos (produtores, industriais, comerciantes e consumidores). Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com |
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