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ADIMAR LEONEL SOUTOSÃO FRANCISCO DE SALES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 26/09/2008
A união se faz importante no sentido de ganhos em escalas, força junto aos órgãos de representação, baixa de custos, poder de barganha, etc. Porém, sera que resolveria o mais importante que é a questão do equilibrio, que precisa haver para que as coisas funcionem bem, como por exemplo: os fosfatos bicalcios sobem 150% e o leite cai 50%, os fertilizantes sobem 120% e os produtos agrícolas e pecuarios despencam, e por ai vai.
Na minha humilde visão, não adianta ter credito ate sem encargos, aglutinaçãoes/fusões; é natural que tudo isto é muito importante mas o essencial é que haja equilibrio, se subir os preços dos itens que geram a produção é necessário que os preços dos produtos acompanhem, se baixar, abaixe, porque o que não pode é o produtor pagar a conta sem ter de onde tirar. Precisa-se tratar a agropecuaria como uma empresa que opera como uma prestadora de serviços; se a materia prima sobe naturalmente seus preços acompanham, sempre respeitando a sua margem, pois como ja disse o ex-presidente da TAM cmdte Rolim, nada substitui o lucro. Penso que esta na hora de repensar a importancia do produtor rural no cenário econômico e vital da humanidade. Sou a favor de tudo que busque união, economia, produtividade e transparência, porém o equilibrio ao mer ver é o único combustível que alimenta a locomotiva do sucesso com justiça social. Saudações. |
MANOEL ALBARELLO PORTOVOTUPORANGA - SÃO PAULO EM 23/09/2008
Richard, sou produtor rural ja meio cansado de tantas lutas inglorias. Dizem que a agricultura é uma locomotiva e o ultimo vagão é a industria, por isso os produtos agricolas sobem primeiro e a industria remarca depois, quando a locomotiva ja esta descendo. So que nossa locomotiva esta descendo a muito tempo e cheguei a conclusão que americanos e europeus estão certos quando subsidiam suas agriculturas, afinal pobres e ricos precisam comer bem e a sociedade pagar a diferença e não nós, como esta acontecendo.
Desculpe, mas não existe da nossa parte nenhuma conta que feche com essa industria remarcando e o petroleo subindo como esta. Talvez se fizessemos um pacto, onde todos plantassemos apenas 50% do que plantamos hoje, ai quem sabe os nossos produtos acompanhariam os das industrias. |
RICHARD JAKUBASZKOSÃO PAULO - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 18/09/2008
Complementando: no meu livro Marketing da Terra estabeleço as diretrizes do que tem de ser feito em termos de um estatuto de associações desse tipo, e de quais as iniciativas que associações devem ter para defender interesses dos produtores. O livro pode ser comprado na UFV (Univ. Federal de Viçosa), não está à venda em livrarias. Se desejarem, no meu blog tem mais informações sobre o livro e meu e-mail para contato. No que me for possível ajudarei.
Hoje publiquei em meu blog um novo artigo sobre o tema, apontando um problema novo com a soja, que precisaria de uma associação para defender a soja de ataques de urbanos e cientistas malucos, pois o ITAL resolveu investir de forma tresloucada contra a soja, dizendo que o óleo de soja pode ser cancerígeno: dêem uma olhada: https://richardjakubaszko.blogspot.com |
RICHARD JAKUBASZKOSÃO PAULO - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 18/09/2008
Olá amigos, em especial ao João Lúcio:
Vocês todos apóiam a idéia da associação. Maravilha! João Lúcio expôs as dificuldades, talvez uma das principais: em quem confiar para gerir os fundos que seriam gerados? Essa é uma das razões para a inação dos produtores. A resposta está no meu artigo: uma associação de produtores de leite, nacional, representativa, mas os sócios seriam as cooperativas. Sócios, mas não administram, quem administraria o dia-a-dia seriam profissionais contratados para isso. A grana do fundo viria de um "compulsório" sobre o leite, digamos R$ 0,01 a ser cobrado de cada litro de leite recebido pela cooperativa, e a cooperativa entra com outro R$ 0,01. Façam as contas, não foi de 17,5 bilhões de litros produzidos nos últimos 12 meses. Dá um fundo razoável para investir em marketing e ajudar a aumentar o consumo. Pelas minhas contas seriam R$ 34 milhões de reais por ano. Acho que dá para fazer uma associação e fazer uma série de coisas. Ainda não daria para fazer campanhas massivas em TVs, mas já daria para começar. Quando a questão começar a dar certo fica mais fácil e aparece mais dinheiro... O que precisa é algum cabra corajoso começar a maratona, assegurar a entrada das primeiras cooperativas, determinar os objetivos da associação. O que não pode é envolver políticos, e pedir apoio ao governo, o agricultor é quem tem de fazer isso e ser dono do seu próprio nariz. Como não sabe fazer isso sozinho que contrate então profissionais para fazer isso. Mas através das cooperativas. E boa sorte a vocês, que enfim dê certo essa tal de união! |
JOÃO LÚCIO DE ALMEIDA SILVEIRAMURIAÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/09/2008
Excelentes colocações!
Sou coordenador de um projeto que comporta 22 associações municipais, com 10 associados cada, todos da agricultura familiar. Não estamos conseguindo prosseguir com as conexoes de nível regional, estadual e nacional. infelizmente! Semana passada, juntamente com um amigo, discutiamos a questão e chegamos ao concenso de que há necessidade de uma união nacional. O recurso viria de um compulsório sobre o leite de menos de meio centavo por litro. A princípio pensamos em necessidade de marketing e estratégia política (aumentar consumo e obter represetação junto as decisões do governo). Ensaiamos até propaganda para mídia. A questão era: quem vai gerir esse fundo? Não há hoje nenhuma instituição, que se confie e tenha essa finalidade, ou seja, nas que se confia, não tem esse objetivo. Compreendemos o grande problema de cultura que levou diversas instituições, ou melhor, diretores de instituições, a se prostituirem quando representante de uma maioria. Embora conheça que não serão a solução, entendo as manifestações. É o grito da decepção, da angustia, da raiva, etc. Outra questão tenho formada: Não devemos falar em mudança de cultura! Mesmo sabendo que isso deva acontecer! Sempre que enfatizamos isso transmitimos a grande número de pessoas o pensamento de que só se resolve a muito longo prazo. Outros cruzam os braços aguardando a tal "mudança de cultura". Posiciono-me da seguinte forma: mudança de cultura é questão discutida em âmbito ciêntífico e cultural e divulgado já como informação tratada. Em movimentos como este que desejamos, tratamos da necessidade de estratégia e ações (essas por sua vez, terão base na cultura almejada). Com minha posição não quero que entendam que desejo excluir alguém de qualquer tema, mas sim, não dedicar um tempo ao assunto, sem que as estratégias e ações estejam em estudo e/ou acontecendo. No popular dia: o blá, blá blá já tomou tempo demais. Temos que formar as associações nacionais! |
EDUARDO FERRAZ MONTEIROSANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/09/2008
Concordo em unir-se.
Mas penso que se o produtor pelo menos se organizar e planejar na propriedade já está de bom tamanho. Claro que muitos estão organizados mas falamos de um modo geral. Então cabe ao produtor se profissionalizar e criar alternativas junto a sua cooperativa e assim ter sua "produção na mão" para passar as dificuldades rotineiras. Acho que com isso podemos com certeza criar associações mais significativas. Vamos em frente! |
MARIA LUCIA ANDRADE GARCIABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/09/2008
Quanto mais cabeças e vontades se dedicarem a pensar e a encontrar um caminho civilizado para a inclusão sólida do produtor de leite na cadeia de leite, tanto melhor. Não resta dúvida que o modelo cooperativista moderno seria a melhor solução para preservar a autonomia e a possibilidade de renda sustentável do produtor de leite. Vá em frente semeando a boa semente!
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ANTONIO CESAR FERREIRACAJOBI - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/09/2008
Na minha opinião, nós temos que criar uma cultura entre nós produtores. Isso não é facil, criar uma cultura leva muito tempo. E, nós brasileiros, só lembramos de nos unir quando a coisa está ruim ou declinando. Quando está no bem bom, fica cada um para si. Bom, criar uma cultura significa aprendermos a nos organizar, isso acontece em países desenvolvidos porque existe pessoal mais esclarecidos do que nós.
Eu acredito que temos que pegar o boi pelo chifre, isso significa que nós temos que nos educar para podermos organizar. Nós temos que ter propostas que atendam a todos ou a maioria e nos unir em torno dela. Veja as atuais eleições nos Estados Unidos. A Hillary perdeu as previas, mas subiu no palanque e defendeu com unhas e dentes a união do partido. Eu acredito que atitudes como a do Richard é um exemplo a ser tomado. Mas, lembrando uma coisa, para dirigir uma cooperativa tem que haver profissionais empresariais. Nós agricultores talvez não sejamos os melhores para fazer esse papel. Teriamos que contratar profissionais do ramo. Veja o exemplo das antigas empresas brasileiras de familia. Pode-se notar que apenas aquela que se profissionalisou, ou seja, colocou pessoas do ramo para dirigi-las estão em pé até hoje. Então teremos que repensar tudo isso novamente, assim como o Richard esta propondo e lutar por uma direção. A tarefa não é simples, temos que profissionalizar um setor que tem pouca informação educacional. Não é facil. Mas temos que faze-lo. |
MARCOS TADEU COSMOSALES - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/09/2008
Caro Richard,
Grato pela visão clara e sintética do problema que vivemos, nós produtores rurais. O tão falado Mercado, da risadas quando olha para o formato comercial a que os produtores rurais (principalmente os menores) estão submetidos por força da complexidade da própria atividade. Produzir 200 litros de leite, 150 caixas de limões ou laranjas, algumas toneladas de milho, sorgo, soja, arroz, feijão etc., exige de nós uma concentração de esforços, de conhecimentos, de fundos para custear e investir, que acaba por nos transformar em meros expectadores e obviamente críticos do resultado da alienação que acabamos vivendo. Sua proposta, alem da coragem de por o dedo na ferida, tem o mérito do bom senso e do profissionalismo e se considerada ainda que por poucas associações, certamente se tornará em um boi de piranha bem sucedido que fará com que as demais sigam o caminho, gerando um grande movimento nacional, que não mais permitirá que se volte ao tempo atual de imenso atraso. Não temos associação em minha cidade, mas vou lutar para que construamos uma, e que ela, somada a outras pequenas, possa fazer parte de uma regional e essa por sua vez possa então se agregar a nível nacional. Obrigado pela proposta, e me disponho se for de algum modo possível a participar para que ela caminhe e dê frutos para todos. Marcos Tadeu Cosmo |
NELSON JESUS SABOIA RIBASGUARACI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/09/2008
Richard
Concordo 100% com sua idéia central, como você mesmo sugere serão necessários alguns debates para priorizar um foco ou no máximo algumas areas de atuação. Acabo de deixar comentário sobre ouro artigo do Marcelo Carvalho sobre a situação do produtores de leite. A revolta dos produtores (quase todos já cooperados ou associados em algum nucleo regional) é grande, entretanto, não encontramos uma forma prática de entrar em ação. As representações que os produtores pagam atualmente, seja CNA, Federações, Sindicatos, Cooperativas, Sociedades Rurais ou Associações de Produtores (no meu caso participo de todas estas) não tem como objetivo ou prioridade a defesa do interesse especifico de sobrevivencia do produtor, elas atuam de forma superficial e sempre com visão de dominancia politica e de prestigio seja para o setor ou seus dirigentes, as Cooperativas atuam com empresas privadas querem sempre ter o melhor resultado possível e não representam o produtor pressionando o mercado quando necessário, ou seja o produtor vai bem quando tudo vai bem, quando a situação é critica os agentes se retraem e deixam o produtor pagando a conta. Fico mais otimista para vislumbrar uma saída quando vejo alguém com suas idéias, por isso recomendo fortemente que você convença o Grupo DBO a organizar um forum de debates entre produtores reais, sem a "badalação" "marketeira" e "comercial" dos eventos/encontros que temos visto, nos quais não se vê nenhuma conclusão ou plano de atuação realistico. Esta iniciativa deveria ter como objetivo determinar a situação em que se encontram os pequenos e médios produtores, fazer um diagnóstico e definir ações que visem saídas para os problemas, não priorisar ações que dependam de novas ações do governo. Para o governo deixariamos a missão de cuidar da agricultura familiar, do PRONAF e dos Sem Terras, as propostas de soluções teriam de ter viabilidade para a iniciativa privada. Na minha visão, a desorganização dos setores produtivos do agronegócio brasileiro interessam muito aos politicos e aos setores dos fornecedores de insumos e da industrialização dos produtos agopecuários, os quais conseguem sucesso em cima da ignorância e falta de poder de barganha dos pequenos/médios produtores. Você cita o modelo americano que pelo que sei é um modelo onde o produtor de milho, laranja, leite e carne tem associações que batem de frente com a industria e conseguem também forte proteção de mercado para garantir retornos mínimos e a continuidade de suas atividades, superando todas as ocilações dos preços das suas "commodities". Saudações. |
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