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FRANCISCO DE ASSIS PERAZZOJOÃO PESSOA - PARAIBA - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 23/02/2013
Caro amigo e Presidente da FAEPA ,
Sei da sua luta, por sinal constante , em prol do nosso segmento agropecuário. Em tudo estou consciente com o que vc relata em seu tão bem elaborado texto, premido pela emoção de vivenciar a cada dia o total "desmantelamento" do nosso setor primário. Todavia, me desculpe pela franqueza , não estamos mais a ver as invasões das cidades pelos oprimidos pela fome. Por que ? A resposta é que estamos vivenciando um momento singular e preocupante, de que os que invadiam as feiras nordestinas estão sendo contemplados pelos "salários" do fome zero + bolsa familia + bolsa escola + seguro safra + etc...etc.... Aprovo plenamente a dignidade do Gov .Federal em complementar a renda dos desafortunados em " não poder produzir " . Entretanto, sabemos todos que queremos continuar na nossa missão em sermos o maior contribuidor para o PIB brasileiro , e que tem que existir um elo para a não efetivação do que já dizia o nosso Luiz Gonzaga " Esmola para um homem são vicia o cidadão " . Prezado Mário , talvez pela sua posição de homem público e defensor de uma classe, não queira descer a detalhes como o faço agora . As benesses do Governo são entendidas de outras forma pelos beneficiários . Me acosto ao setor público no seu desejo de diminuir as desigualdades. Entretanto, os beneficiários estão a considerar que tais valores são como salários.Tanto que não temos mais os "vaqueiros" ; os "cerqueiros" ; os " tiradores de leite" , enfim, as pessoas importantes no dia a dia de uma fazenda . Todos se acham patrões e mandatários da sua própria vida . E aí, como vão produzir a médias e grandes propriedades . Será que o Governo é contra quem produz mais do que 45 % do PIB nacional ? Mário , a questão é mais em cima . A educação é primordial para uma nação vencer , todos sabemos . A Europa e EUA , e outros países , preservam a sua classe produtora. Aqui, não. A pretexto de inclusões sociais , estamos a presenciar, " nas regiões que precisam de mão de obra " , como nós na Paraíba e parte do NE , pois em outras o trator e a colheitadeira digitais resolvem o problema . Tal fato está a gerar o TOTAL abandono da zona rural , pois não existe um controle "produtivo" , vamos assim dizer , para quem é beneficiário. O correto seria que os que estão contemplados com tais benefícios "continuassem nas fazendas", exercendo as suas labutas diárias e correspondentes ás suas obrigações em produzir. E não o que estamos a hoje presenciar , no uso dos benefícios governamentais, em utiliza-los para outros fins que não são dependentes para auxílio á sua sobrevivência e no afastar malévolo e inconsequente das suas atribuições como parceiros no produzir. Esta é a minha opinião , com as devidas desculpas a quem pense o contrário. Att. Francisco Perazzo |
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JULIANO CAMPOS VALEOUTRO - PARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 11/02/2013
Boa matéria!
Estou no Piauí e sinto por aqui a mesma dor e angústia do seu relato. Infelizmente a inércia e a cegueira do Governo do Piauí são gigantescas. Gostaria que a nossa Federação (FAEPI) fosse mais atuante. Valeu, Juliano Vale |
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CRISTIANE CAROLINE ABADELONDRINA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 11/02/2013
um ótimo texto... PARABÉNS! obrigado por trazer um assunto tão importante!
Cada vez que leio ou assisto reportagens na TV sobre a seca me entristeço =/ São tantas pessoas sofrendo... são tantos animais morrendo... E o que me indigna é saber que tem sim solução! Como o texto mesmo diz diversos países lidam com regiões semiáridas sem tamanho sofrimento!!! Está na hora do Brasil mudar! o sertanejo não precisa de programas tapa buraco mas sim de EDUCAÇÃO primeiramente e apoio técnico para que as pessoas aprendam a lidar com seu clima e sua terra. |
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