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Dias (ainda mais) difíceis pela frente |
EMERSON GONÇALVES
Produtor de leite em Santa Rita do Passa Quatro em tempo integral, principalmente nos finais de semana. Colunista do portal GloboEsporte, autor do Olhar Crônico Esportivo.
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PAULO ROBERTO VIANA FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/03/2013
Prezado Olimpio, A nossa vaca é ruminante. Fazer pasto de qualidade é simples para quem conhece. Quem comanda o sistema é custo de produção. Temos obrigação de todas as vacas darem LUCRO. Paulo Viana
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PAULO ROBERTO VIANA FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/03/2013
Estamos num Pais Tropical com recursos naturais(sol, água,solo etc.) abudante o ano todo e estamos copiando modelo de outros paises com outra realidade. O sistema de produção onde o volumoso via pasto manejado deve ser prioridade. A ração a base de soja e milho deve ser por mérito para vaca em produção acima da média dos pastos manejados. Todo produtor deve consultar um técnico especializado para fazer sua dieta. A maioria dos dos produtores não tem custo de produção do litro de leite. Não sabe fazer pasto de qualidade e não sabe usar o referido pasto. Com um sistema de produção equivocada a base de grãos(dificil para o ruminante) o jeito é reclamar e colocar a culpa em alquem. Sera que o problema está conosco. Vamos fazer um exame de conciência. Paulo Viana
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EDUARDO VON ATZINGENGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/09/2012
Estamos usando um super concentrado, MAXI CANA, para misturar este produto com levedura, ionoforos, ureia, e micro minerais. 2 kg de maxi cana misturado em 100 kg de cana e alimentamos de 4 a 5 vacas com um custo de R$ 0,90 a R$ 1,15 por vaca dia (vacas de 10 a 11 litros dia sem ração ) somente cana triturada e maxi cana. entre em contato. e-mail: maxivet@bol.com.br
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SIDNEI FRIESALTO BELA VISTA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/09/2012
Tô contigo Leovegildo, temos o péssimo hábito de copiar métodos europeus ou americanos de produção e por consequência nos tornamos dependentes da soja e do milho querendo igualar ou até mesmo superar a produção por animal desses países, esquecendo que moramos num pais tropical onde existem muitas alternativas, é uma pena não estarmos atentos para estas alternativas.
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LEOVEGILDO LOPES DE MATOSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 31/08/2012
Prezados produtores:
Estive fora do Brasil nos últimos 2 anos e, acompanhando a evolução dos preços do leite por aqui, ficava alarmado com a elevação ocorrida, ao ponto de termos o leite com maior preço pago ao produtor do mundo, perdendo apenas para o Japão, Israel e alguns outros poucos países ricos. Infelizmente a história se repete: produtores nossos, como sempre, entupindo suas vacas com concentrado, aumentando suas médias de produção e com os custos disparando ao ponto de se inviabilizarem. A médio prazo o esperado seria aumento do preço dos insumos usados na formulação dos concentrados. O ciclo se repete. Infelizmente o que se vê em seguida são as lamentações e as quebradeiras, vacas que não emprenham e outros problemas com a saúde do rebanho. Para fechar o ciclo, como sempre ocorreu no passado, a culpa não é dos produtores imediatistas, que só pensam no aumento da receita momentânea, mas do governo, da falta de política para o setor, etc. A lei da oferta e da procura não pode ser revogada pelo congresso ou vetada por governo algum, é ditada pela força do mercado. Vamos aprender com a história e com a adoção de tecnologias mais adequadas ao nosso ambiente tropical: soja e milho, antes de atenderem a vacas leiteiras (como "suplemento alimentar") tem que servir de alimento para monogástricos como suínos e aves e milho para alimentação humana. Com os preços do leite nos patamares que chegaram era de se esperar que nossos produtores fizessem caixa e aproveitassem melhor do momento. Serviu apenas para aqueles astutos e bem preparados, a maioria se preocupou em aumentar volume de leite produzido a qualquer custo, sem levar nenhuma vantagem nesse processo. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 31/08/2012
Prezado Sidney Lacerda Marcelino do Carmo: Coisa de Brasil sem governo. Mal começa a aumentar o consumo, os aproveitadores, sem quaisquer motivações, aumentam o preço, explorando a demanda, mesmo que a oferta seja substancial. Mesmo a R$ 61,00 (sessenta e um reais), como na sua região (aqui ainda se encontra a R$ 54,00) o amendoim vem se tornando melhor que a soja (não em qualidade, mas em preço, já que reputo a soja como imbatível), que, em minha região, já beira a R$ 100,00 (cem reais) a saca. Com relação à padronização, não tenho tido problemas, até então, com meu fornecedor. O produto vem com níveis de estrato etéreo bastante satisfatórios, pelo menos até hoje (rsrsrs).
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
LUCIANO OLIVI MONARIADAMANTINA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE EM 22/08/2012
meu amigo e com grande indignacao que leio a sua materia e fico triste porque estou mandando minhas pobres vacas leiteiras que nao tem nada a ver com isso para o frigorifico e indignado que em nossos meios televisivos ninguem enxerga o sofrimento dp produtur rural que nao tem domingo nem feriado para produzir leite e sim fico cada vez mais triste quando o pouco que o leite sobe ligo a televisao de manha e escuto o cafe da manha do brasileiro esta mais caro por causa da alta do leite acho isso um absurdo mas infelizmente moramos no brasil abracos
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CAIO GOMESIPERÓ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/08/2012
Amigos!
Sou produtor da Cidade de Iperó-SP. Novo no ramo, ainda não tenho toda estrutura necessária para fugir desses impasses, mas pelo 1 ano de atividade, tenho produção até que expressiva, chegando a 750 L/Dia neste mês. Hoje uso Cana Uréia e Ração 18% de uma cooperativa. Tenho planejamento de Roça de Milho arrendada para o ano que vem e intenção de construção do barracão de alimentação, para produzir minha própria ração. Por hora minha situação é pior ainda do que a dos amigos, pois não tenho minha própria "bóia", ou seja, estou nas mãos da Capal - Cooperativa do Paraná. Até o começo do ano, eles praticavam aceitáveis R$ 0,58 / kg, em comparação a médios/grandes estabelecimentos agropecuários. Neste mês de Julho paguei absurdos R$ 0,78, o que ainda "vale a pena" no meu caso, porém esses "furos a mais em meu cinto" vem diminuindo cada vez mais, e jajá sinto que não terei como "apertá-lo" mais. Queria ter idéia, para fim de eleição de prioridades de investimento, através de um financiamento que estou pleiteando junto ao BNDES, sobre custo de ração produzida internamente. A pergunta é: Quanto custa HOJE o kg de ração de vocês? E em circunstâncias "normais"? Grato |
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/08/2012
Prezado Guilherme,
Já formulava ração com amendoim muito antes da soja encarecer, o que vejo com desvantagem é a não padronização do produto quando comparado com a soja. Entretanto quando as partidas de amendoim vem com bastante óleos (extrato etéreo) a ração fica show. Parei de dar amendoim devido já também ter ficado muito caro, pelo menos aqui 61 reais / saco. Estava vendo nos meus custos anteriores vi preço de amendoim de 32 reais, e ainda vejo como vantagem o amendoim é que a gente sai da dolarização, uma vez que a soja é cotada em dólar. A única desvantagem que vejo é a não padronização do produto pelo menos com os que já trabalhei. Já aflotoxina é comum em todos os grãos armazenados. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/08/2012
Prezada Samara de Paula Lopes: Com certeza, o amendoim tem o inconveniente de apresentar, se mal armazenado, fungos que podem comprometer a higidez física dos animais (aflotoxinas). Mas, não é, acredite, fator tão alarmante a ponto de inviabilizar seu uso. Estou há dois meses (desde que pudemos fazer previsão de alta da soja) utilizando o amendoim e não tive qualquer problema, nem de consumo nem de queda na produção. É claro que nada se compara à soja, mas o preço atual é proibitivo. Por isso, mesmo tendo estoque da soja, não posso continuar seu uso como antes, porque não sei até quando esta situação internacional irá perdurar. Enquanto a baixa não acontece, alternativa como o amendoim não pode ser descartada, o que, a meu ver, é melhor que diminuir a ração dos animais de alta produção, o que pode gerar alto custo futuro, para recuperar o que foi perdido e com a recuperação física dos mesmos.
Prezado Emerson Gonçalves: Temo que abaixar a quantidade de ração não vai resolver o problema, já que, em proporção inversa, estas vacas citadas irão secar e o prejuízo com a queda pode ser maior. Melhor seria, mesmo, substituir nutrientes para manter o nível proteico da ração. Feno é volumoso e não substitui a soja. Um abraço a ambos, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/08/2012
O mais triste disso tudo é ver alguns agricultores procurarem alternativas de alimentação proibidas como cf. Fazer o que a pessoal tem uma familia para cuidar e não só as vacas.
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ANDRÉ LUIZ TEIXEIRALORENA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/08/2012
o que fazer, parceiros quem nós podera ajudar; a cati-leite, o sebrae não a propria vaca não dar pra comer soja e milho ela come cana e capim e também dá o leite que o produtor oferece ai o produtor manda o pobre funcionario embora que vai a mulher e os quatro ou cinco filho vai pra cidade dai os filhos vai vender droga tudo isso é culpado do governo que prefere compra leite em pó de outro paise esquece do povo brasileiro
o produtor é um bravo lutador tem o bolsa familia e não tem bolsa produtor |
RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/08/2012
Senhores,
Realmente nós temos a faca e o queijo na mão, pena que ainda somos desunidos, mas creio que um dia ainda vamos nos unir. Nós produtores rurais somos muito mais fortes que imaginamos, nós temos o poder de exterminar a raça humana da face da terra, basta que todos os produtores agropecuarios do mundo desistam de produzir. Acreditem nós aqui do campo temos o mesmo poder do arsenal nuclear, se desistirmos matamos toda a raça humana. |
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVACARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/08/2012
Concordo plenamente com o comentário do Vicente Romulo Carvalho, deixemos de apenas lamentar e culpar integralmente os governos por tudo isso, e mudemos o paradigma de que só é possível viver da produção leiteira batendo recordes de produtividade, enquanto esse discurso das indústrias encontrar eco entre os produtores rurais a desgraça irá perdurar por gerações. Lembrem-se que a natureza projetou a vaca para comer forragem e não farelos! "A unanimidade é burra"! O discurso de que se não for desse jeito a produção não fará frente à demanda mundial de alimentos é balela! Só o desperdício de alimentos nos Estados Unidos comprovadamente mataria a fome de todo o continente africano, precisamos sim, é mudarmos o nosso padrão de consumo.
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EMERSON GONÇALVESSANTA RITA DO PASSA QUATRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/08/2012
Jackson, o Brasil é formado de muitos Brasis.
Por sinal, conheço Camacan. Fui inúmeras vezes para Ilhéus, fazendo vídeos sobre o uso do Roundup no cacau, gravando a fábrica e atividades da Cargill, etc. Lembro com saudades de uma fazenda em Camacan onde sempre tinha "mel de cacau" bem gelado. Ô negócio que vicia de tão gostoso que é! Bom, qualquer atividade pecuária ou agrícola tem que levar em consideração a natureza do local, suas características, distâncias das fontes de suprimentos, etc. Não dá para inventar. Ouvi dizer mais de uma vez que o amendoim-forrageiro vai muito bem por aí, até por ser nativo. Aqui eu plantei um pouco, mas não deu grande coisa. Desisti. Enfim, cada local com sua própria realidade e soluções. |
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