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Cooperativismo e a Produção Agropecuária |
JOÃO EDER SALES
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MARIA DE FATIMA VIEIRAEM 20/05/2015
Estou satisfeita com a publicação sobre o cooperativismo, sou da Guiné.Bissau, presidente duma cooperativa agropecuaria criada pelas mulheres denominada Mindjer Carrus que significa no crioulo mulheres resistentes e fortes. Estamos a procurar de parcerias e troca de experiências para dar inicio as nossas atividades.
A cooperativa possui grande extensão de terrenos aráveis no setor de Mansaba, região de Oio norte do Pais. Sabemos que o Brasil em termos de cooperativismo está bem organizado, gostaríamos de aprender convosco. Obrigada |
ITAMAR COSTA MELOCHAPADA DOS GUIMARÃES - MATO GROSSO EM 31/03/2012
Prezado Joâo Éder.
Extraordinário texto.Visâo clara e sistêmica para uma abordagem tão necessária e interessante como esta sobre o Cooperativismo.Acredito que este texto deve ser levado para leituras e discusões em sala de aula.É o que vou fazer na IES que trabalho aqui em Cuiabá. Parabens nobre colega. Professor Itamart Costa Melo Chapada dos Guimarães -MT |
NEI ANTONIO KUKLAUNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 07/08/2011
É com grande satisfação que encontro pessoas adeptas ao cooperativismo assim como eu. Neste mês, tive a oportunidade de também escrever sobre o tema no site Farmpoint. Sou cooperativista e vivi desde a infância dentro do sistema, quando minha família trabalhava na atividade leiteira e tinha em uma cooperativa o seu alicerce. Tudo o que conseguimos, foi por meio do sistema cooperativista.
Hoje, exerço minha profissão de Técnico Agrícola dentro de uma cooperativa de serviços, a Unitagri, com sede em Camboriú - SC, onde já fui suplente de Conselho Fiscal, hoje sou diretor secretário e coordenador regional da mesma. Posso dizer, que o sistema é perfeito, às vezes as pessoas não são, mas o sistema é magnífico. Uma só pessoa não decide nada, a participação dos associados é voluntária. Realmente o cooperativismo é a participação de todos e gera, especialmente na agropecuária, numerários significantes para a economia nacional. |
ELISSON ARAÚJOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 29/06/2011
Prezado amigo cooperativista,
os pontos importantes acerca do cooperativismo que Você expõe com sabedoria nos remente a algumas reflexões. Sem dúvidas o cooperativismo é uma alternativa econômica e social para melhorar a qualidade de vida da pessoas e com esse fim foi fomentado a partir de Rochdalle, na Inglaterra. No Brasil, a partir da Constituição da República de 1988, o cooperativismo tornou-se livre da ingerência o Estado. Uma vitória importante. Mas esse dispositivo deixou a cargo do quadro social das cooperativas a atribuição de fiscalizar seu funcionamento conforme os desejos dos cooperados que, na maior parte das vezes, deve ser de continuidade do negócio. Destarte, isso nem sempre ocorre, empobrecendo a evolução do sistema, que, por vezes, mostra-se "gradativa". A educação cooperativista, creio que ainda incipiente no país, seria uma alternativa interessante, pois, a partir dela, os cooperados tornam-se mais conscientes. Outro ponto, seria o crescimento do microcrédito proporcionado pelas cooperativas, o que propocia a alavancagem dos negócios dos cooperados. Nos EUA, as cooperativas de crédito são grandes responsáveis pela sua expansão. No Brasil, talvez um pouco tímido. Há que se destacar a importância do tratamento personalíssimo proporcionado pelas cooperativas aos cooperados, diferente, especial, cativante. É o cooperativismo em essência. Também, o que muitos cooperados precisam se conscientizar, é que os resultados positivos das cooperativas não são as sobras, mas, principalmente, aquilo que são eficientes em oferecer, que outras organização não o fazem. Cabe salientar, que em relação à alguns produtos, nos últimos anos, o crescimento da exportação das cooperativas mineiras foi acima dos índices de MG. Parabéns pela forma lúcida, equilibrada, como Você vê e dissemina o cooperativismo, mostrando-se como um pensador que contribui para a melhoria do sistema. Att. Elisson Araújo |
LUIZ CARLOS FAZZAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS EM 21/06/2011
Prezado João Eder,
O mundo atual tem por característica a globalização e o neoliberalismo. A lógica econômica em vigor estabelece que o valor econômico controle o valor político, resultando no esvaziamento da solidariedade social. Assim, os perversos efeitos sociais são o desemprego, êxodo rural, exclusão, desigualdade social, fome, pobreza, criminalidade e fragilização da coesão comunitária. O filosofo e teólogo Leonardo Boff afirma que "atualmente, o grande crime da humanidade é o da exclusão social. Por todas as partes reinam a fome crônica, aumento das doenças antes erradicadas, depredação dos recursos limitados da natureza..." Ainda nessa linha de raciocínio, Melo Neto e Froes (2004) afirmam sobre o tempo e a sociedade atual: "é a prática do descuido, do abandono e do descaso. A vigência desta ética é geradora de ações que menosprezam e fragilizam valores centrais como solidariedade, sociabilidade, espiritualidade, generosidade e dignidade humana". Meu caro João Eder, esse é o retrato da sociedade em que vivemos. A competição tornou-se a prática dominante e o individualismo é facilmente observável na obcecada corrida pelo dinheiro. A saída para uma sociedade melhor, sustentável, mais justa e fraterna é, indubitavelmente, o COOPERATIVISMO, uma vez que as sociedades cooperativas têm a particularidade de apresentar um novo ethos nos negócios e a singularidade da cidadania econômica, que permite aos seus cooperados proverem a si mesmos. Porém, lamenta-se que boa parte da nossa população ainda ignore o relevante papel das cooperativas como fator de desenvolvimento econômico, político e social. Por desconhecimento ou descaso político, a sociedade brasileira ainda não vivencia, em sua plenitude, os ideais cooperativistas, não usufruindo, pois, dos seus benefícios. Por fim, caro amigo, foi gratificante ler o seu texto que, com muita propriedade e conhecimento, expôs de forma didática o Movimento Cooperativista. Receba os meus parabéns pela publicação, com os votos de que novas reflexões sobre o tema sejam formuladas. Saudações cooperativistas, Luiz Carlos FAZZA - Delegado da COOPERFORTE(Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais Ltda.) Seccional Minas Gerais /Interior e Espírito Santo Referência Bibliográfica: MELO NETO, Francisco; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. |
DANIEL OTAVIO ALVES PINTOSANTA HELENA DE GOIÁS - GOIÁS - PESQUISA/ENSINO EM 21/06/2011
João Éder bom dia,
Lendo seu texto me recordei da frase do maior cooperativista brasileiro, e ex-ministro da agricultura Roberto Rodrigues, que disse "O Cooperativismo é a ponte que une o mercado à felicidade das pessoas." Muito bom seu texto. Parabéns!! Daniel Otávio Santa Helena-GO. |
SIDNEY DOS SANTOSRIO VERDE - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/06/2011
Bela abordagem João Eder, o cooperativismo é uma saída estratégica para muitos segmentos em meio a tanta turbulência capitalista. Só não deixemos esquecer de fato, dessa essência cooperativista retratada por você, pois, algumas cooperativas perderam-se, passando a privilegiar o capitalismo com um grande foco na geração de lucros.
Abraço, Sidney dos Santos Rio Verde - GO |
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