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Carta a um amigo

POR FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

ESPAÇO ABERTO

EM 08/07/2009

3 MIN DE LEITURA

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No Brasil estão 32% das florestas do Planeta Terra. Cerca de 60% do país têm cobertura vegetal nativa.

Quando vejo Greenpeace, ISA, IPAM, USAID, TNC, CMI, dentre inúmeras outras entidades, extremamente preocupadas com o bem-estar, o conforto e o desenvolvimento dos brasileiros, fico comovido. Comove-me absurdamente ver como temos irmãos do Norte tão preocupados e dedicados a seus semelhantes aqui no Hemisfério Sul.

Estranha-me ao mesmo tempo o fato de a Europa ter desmatado praticamente toda sua floresta (mais de 99%). E estes mesmos países europeus, como a Inglaterra com sua WWF do empenhadíssimo Príncipe Charles, investirem tantos euros nas "questões ambientais" brasileiras.

Notáveis e extremamente humanistas tais iniciativas. O que me reconforta. Notável também verificar que a Holanda, país que mais envia ONGs ao Brasil, avançou 40% de seu território em lagos e mar adentro (os pôlderes) e que polui 16 vezes mais que o Brasil. Notável, interessante e questionável o porquê de tanta benevolência para com o Brasil. Será que o avanço continuado mar adentro não causa alguma perturbação ao meio ambiente? Acredito que sim.

Mas lá é a Holanda, e o país é tão pequeno. Coitados! Precisavam aumentar sua área territorial (pouco menor que o dobro do estado do Sergipe). Área territorial pequena, restrições climáticas e custo de produção elevadíssimo na agropecuária explicam toda preocupação e zelo de alguns países para com a preservação ambiental brasileira.

No Brasil, uma simples rodovia a ser asfaltada causa o maior "auê" entre ONGs, como o ISA, dentre outras. Um bom exemplo é a pavimentação da BR-163 (Cuiabá-Santarém), tão necessária àquela região. Será que é aceitável o condicionamento de toda uma região ao sofrimento, às dificuldades de deslocamento, ao atraso, à carestia, ao maior custo de produção, tudo isso motivado por pretensas causas ambientais?

No caso de estradas como as BRs 158 e 163, por exemplo, é muito melhor a pavimentação asfáltica do que deixá-las na terra, sujeitas à erosão eólica, laminar, com consequente assoreamento de córregos e reformas constantes de seu leito e de pontes.

O racional é a conciliação entre desenvolvimento e preservação ambiental, sem histeria ou interesses outros. Enquanto 32% das florestas do Planeta Terra estão preservadas aqui no Brasil, a Europa derrubou 99,7% de sua cobertura vegetal original. E estes mesmos é que vêm abelhudar aqui.

O Brasil é o terceiro país do mundo em área de cobertura vegetal natural. O primeiro é a Rússia, seguida pelo Canadá, que mantém extensas áreas preservadas, em suas gélidas regiões ao norte.

Tenho plena consciência das obrigações ambientais, um dever de todos, independente se habita o campo ou a cidade. Contudo, não sou favorável que não se derrube nenhum palito a mais em todo o Brasil. Como também não sou favorável que se mantenha o Código Florestal vigente, com todas as suas consequências, como deixar os 79% do Brasil para fins ambientais, estudos de biodiversidade, reservas indígenas e afins.

Se o Governo (Executivo e Congresso Nacional) decidir que o melhor para os brasileiros é manter a legislação ambiental vigente, que nos paguem (alguém deve pagar, sem dúvida), pelos nossos empreendimentos que ficarão com lucros cessantes, que nos paguem pelas nossas matas que ficarão intactas. Mudo minha profissão, e talvez até mesmo monte uma ONG financiada pela Inglaterra ou pela Holanda, e vou xeretar lá nos países deles. Se não fosse agrônomo, seria biólogo.

Seria interessante deixarmos os 79% do território brasileiro para preservação. E nos contentarmos com os 21% para abrigar as cidades e produzir alimentos. Estes 21% equivalem a uma área igual à soma dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. O difícil seria imaginar como nos alimentaríamos. Talvez o Hemisfério Norte nos forneça provisões. E não estamos sabendo.

Fizeram o que fizeram nos países asiáticos, no continente africano, em suas expansões colonialistas e agora vêm com barreiras comerciais escudadas por questões ambientalistas. E o que é pior: brasileiros a serviço deles. Ao menos se dizem brasileiros.

Infelizmente, neste nosso mundo, meu amigo, o que manda mesmo é o dinheiro. A libra esterlina, o euro, o dólar, a serviço das causas humanistas. Isso explica, então, como tantos brasileiros e estrangeiros estão empenhados na "defesa" de nosso meio ambiente.

Meio ambiente hoje é sinônimo de embargo comercial! Mero pretexto para restringir nossa produção e comércio. Um pano de fundo. De cada 3 kg de carne exportada no mundo, 1 kg é brasileiro.

Mas é isso, caro amigo.

O que eu quero para meu país, como brasileiro de fato, é o melhor para ele. Fato é que estamos produzindo em quantidade, com qualidade e competitividade. E isto incomoda!

(O amigo em questão é representante de uma conhecida ONG nacional).

FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

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WILLIAM PARRIÃO VASCONCELOS

SANTANA DO ARAGUAIA - PARÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 05/08/2009

Parabens Fernando pela materia, essas informaçoes devem ser veinculadas a todo o Brasil em grandes meio de comunicaçoes tv,radio etc, obrasileiro tem que valorizar mais o que tem ou melhor conhecer o real valor do que temos (solo,clima, agua) o ano todo, quem tem isso? Somos competitivos muito promissores como vc ja comentou, o mercado externo estar comedo de nós. Obrigado!
DECIO BARB0SA FREIRE

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/07/2009

Parabéns Fernando,

Você está correto nas suas ponderações. Pior que o código florestal são as suas regulamentações por órgãos ambientais que emitem portarias e normas que o extrapolam, legislando indevidamente, como se tivessem sido investidos de poderes constituintes de uma República Florestal.

Parabéns
WILSON TARCISO GIEMBINSKY

PARACATU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 26/07/2009

Nosso ensino anda mesmo ruim..... o senhor Alfredo se intitula professor..... e falando estas besteiras sem ter um mínimo de conhecimento da realidade!
LUCIANO DI CARLO BOTELHO DIAS

OURO PRETO DO OESTE - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/07/2009

Sr Alfredo, o Sr está equivocado, o Sr. não conhece a verdadeira realidade dos produtores do Brasil, os americanos e europeus têm ajuda do governo (subsidios), por isso podem fazer isso, agora vai fazer por conta propria igual a maioria dos produtores brasileiros.

É claro que o planeta é de todos, cada país cuida da sua area, não virem outros paises regular o que temos que fazer ou deixar de fazer. Se o sr. está tão preocupado com a Amazonia, venha sobrevoar os estados da região norte que você vai ver o tanto de floresta que ainda resta, meu estado tem 70% de floresta nativa.
DIOGO HENRIQUE CARAMORI MANZAN

CONQUISTA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/07/2009

Você foi ao pé da letra! Não podemos nos descuidar.
EDUARDO COGO ABIB

OUTRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/07/2009

Sr Alfredo, o senhor algum dia conseguiu vender algum boi que tivesse tomado hormonio (pelo menos de maneira legal)? O sr sabe me informar quanto os americanos recebem por boi confinado? Qual a area de reserva legal e APP nos paises europeus e nos EUA?
E quanto ao transporte ferroviario, nao foi nenhum produtor rural que o desfez, e sim o governo federal e estadual, com intenção de privatizar as rodovia.

Se o planeta é de todos, o correto nao seria todos terem suas reservas? E quanto aqueles que ja compraram as terras desmatada como vão ficar? Se o planeta é de todos o correto nao seria todos terem suas reservas? Sera que somos tão ineficaz?
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Caro Rodrigo Reis de Azevedo

Realmente nosso Ministro da Agricultura e Pecuária é uma pessoa
que tem trabalhado para que nosso setor produtivo seja reconhecido pela
sua importância na economia nacional, e nos defende dessas pressões a que
somos submetidos pelos interesses estrangeiros.

Obrigado pela atenção!

Att
Fernando Tulha
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Caro Sr. Eugênio Mário Possamai,

Bom saber que conheceu meus pais.
Sabe bem da realidade de nossa região.
As ong´s sabem que a estrada asfaltada incorre em menos problemas ambientais.
A questão é que levaria mais desenvolvimento àquela região e demais. O que não querem.

Para eles, parece que o melhor seria vivermos como sertanejos do mato mesmo.
abração

Fernando Tulha
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Caro Sr. Francisco Fido Fontana,

O pessoal do Greenpeace está sendo processado pelos problemas que criaram recentemente no estado do Pará.
Existem realmente muitas coisas ambientais que devem ser adequadas, mas para isto temos nossa própria legislação, que certamente atenderá esta questão a contento.
Não precisamos de estrangeiros por aqui.

Att

Fernando Tulha
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Caro Sr. Paulo Luis Henzmann,

Agradeço a concordância do Sr. com respeito a este assunto.
Interessante observar que em órgãos ambientais, sempre temos verdadeiros exércitos de membros de ong´s com cadeira cativa.
Aqui na Secretaria Estadual do Meio Ambiente não é diferente.

São os arranjos.

Att

Fernando Tulha
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Prezado Sr. Vacir P. Oliveira

Obrigado pelo apoio.
A questão das Ong´s em nosso país realmente é séria.
Bom se a CPI das ong´s tivesse efeito e seguimento. O que não acredito muito.

Mas se esta é nossa realidade, temos que contribuir para alterar este quadro aos poucos.
abração

Fernando Tulha
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Caro Sr. Alfredo Tavares Fernandez,

Sou eng. agrônomo, e bem sei como produzir animais precoces, como o abate que mencionou, aos 14 meses nos EUA. A carne deles é subsidiada, com elevado custo de produção.

E para o confinamento, teríamos q necessariamente produzir grãos, que implica em consumo de mais adubo químico e agrotóxicos, o que contribuiria para possíveis contaminações ao ambiente.

Concordo quanto ao transporte deficitário que temos no Brasil.

Foi criado recentemente uma Comissão de Logística de Transportes e Armazenagem, na Câmara dos Deputados, presidida pelo Dep. Homero Alves Pereira, onde acredito que teremos melhoras significativas nesta área.

Att

Fernando Tulha
HUMBERTO DE FREITAS TAVARES

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/07/2009

Discordo da acusação de ineficaz e incompatível com a biodiversidade feitas ao nosso sistema de produção.

O Brasil tem 73% de sua área em ecossistemas intocados. Somos o maior exportador de carne bovina do mundo. E os EUA?

Estarei discutindo exatamente esta questão no Workshop do BeefPoint sobre Pecuária de Corte Sustentável amanhã.

Aumento de produtividade vem acompanhado de aumento de agressões ao meio ambiente, e o custo destas precisa ser somado aos supostos "ganhos" de eficiência.

Algumas questões importantes: A produção de alimentos para o gado também tem lá os seus impactos ambientais (fertilizantes, defensivos, erosão). Confinamentos são fontes de poluição do ar (poeiras, odores) e do lençol freático. Neles, os animais são criados de maneira menos natural, mais agressiva.


ALFREDO TAVARES FERNANDEZ

NITERÓI - RIO DE JANEIRO - PESQUISA/ENSINO

EM 14/07/2009

Tenho que discordar de seu artigo já que nosso sistema de produção é ineficaz com sistema de criação extensivo em sua grande maioria; completamente incompatíveis com a biodiversidade e produção coerente. Você sabia, meu caro, que os EUA produzem o dobro de carne com metade de nosso rebanho??? Sabe como?? Utilizando confinamento, hormônio e castração. A média de abate lá é de 14 meses. Também usamos o pior meio de transporte que é o rodoviário. Na Europa se faz tudo de treé é um continente menor que o nosso.Não precisamos mais desmatar, precisamos de ser sustentáveisporque o planeta é de todos
PAULO LUIS HEINZMANN

SALVADOR DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 14/07/2009

Prezado Sr. Fernando,

Parabéns pelas suas colocações!
Concordo com elas, e acredito que boa parte da culpa pelo que o setor primário está passando hoje é do Sr. Presidente da República, Sr. LULA, por escolher Ministros do Meio Ambiente que tem como objetivo principal manter-se nos olofotes da mídia internacional, a qualquer custo, mesmo que para tanto precise apoiar estas ONGs que aqui estão, patrocinadas por países que tentam nos frear como produtores de alimentos, eficientes e competitivos que somos, e isto os incomoda. Precisam TODOS os Ministros defenderem os interesses do povo brasileiro em primeiro lugar, e quem não o fizer, que dê lugar a outro. E aí que peca o Sr. Presidente na sua escolha.

Também nosso Congresso deveria ter posições mais claras e definidas a favor do setor primário, pela importância que apresenta na nossa economia, e pela percepção que deveriam ter (e infelizmente não tem) de que os objetivos reais destas ONGs são puramente comerciais, e se tivessem interesses ambientais, teriam muito mais a fazer nos seus países de origem, que as patrocinam, pois lá já destruíram a natureza, e agora vem aqui nos pregar moral de cueca "façam o que digo mas não façam o que eu faço".

É lamentável, e pobre do produtor brasileiro. Precisamos nos unir contra estes interesses, preservando sim a natureza, mas aproveitando as muitas áreas que temos para continuarmos a nossa missão: alimentarmos o mundo.
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 12/07/2009

Prezada Sra. Cristina,

Estou há 27 anos no estado de Mato Grosso, vindo de São Paulo, recém formado em engenharia agronômica.

Mato Grosso é minha segunda terra.

Sofremos aqui o que poucos vivenciam com respeito às questões trabalhistas e ambientais, como a sra. bem sabe.
Precisamos é mudar estes conceitos, mesmo indo contra toda uma mídia, que dia-a-dia entra na casa de milhões de brasileiros falando inverdades.

E para tanto, precisamos trabalhar mais fora das porteiras e participarmos mais de atividades que fortaleçam nossa classe.

O pessoal do ISA, Instituto Socioambiental e IPAM merecem todo um tratamento diferenciado, para que se conscientizem de vez que não estamos aqui para sermos manipulados e conduzidos.

Somos produtores de alimentos, e queremos ser reconhecidos e respeitados como tal.

E para isso devemos nos unir e sempre expressar nossos ideais e realidade.

Muito obrigado pela atenção.

Fernando N. Tulha Filho
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 12/07/2009

Caro Sr. Fernando Sampaio,

Muito obrigado pelo estímulo.
O Senhor que morou em país europeu melhor do que ninguém sabe dizer da pressão que fazem aos nossos produtos.

E a questão ambiental toda não é outra senão um pano de fundo para uma restrição comercial, como me falou.

E agora explode na mídia o envio de lixo europeu para o Brasil, África e China.
Vindo justamente da terra de Mister Charles.

"Façam o que digo mas não façam o que faço."

abração

Fernando N. Tulha Filho
eng. agr.
FERNANDO NASCIMENTO TULHA FILHO

SÃO JOSÉ DO XINGU - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 12/07/2009

Prezado Sr. Paulo E. F. Loureiro,

Realmente, as ações das várias ong´s no Brasil imperam, justamente pelo fato de o Congresso Nacional não mostrar resistência, ou se valerem disso, os parlamentares, para terem acesso a proprinas e facilidades.

Fato é que o Código Florestal se arrasta por vários anos sem uma definição.
Mas acredito que ainda em 2009 teremos boas mudanças, que acomodarão as coisas, propiciando mais tranquilidade para quem vive da terra.

Tudo parece encaminhar para um entendimento. Só não podemos ficar de braços cruzados.

Obrigado pela mensagem!

Fernando N. Tulha Filho
eng. agr.
ANTONIO CARLOS GARCIA

CAMPINAS - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 12/07/2009

Muito bem Fernando.

Ainda bem bem que existem muitos brasileiros esclarecidos.
Não podemos deixar interferirem em nosso país como tentam insistentemente.
Com isso conseguem simpatizantes, alguns. que simplesmente seguem a onda ( porque é "in"ser "verde", mas nunca viveram a mais de 100 m do asfalto; Porém, pior são outros, a serviço da economia externa, tentando segurar de alguma forma nosso desenvolvimento.
Não se pode radicalizar. Indiscutível que temos que preservar cada vez mais nossos recursos naturais. Mas não à custa do desenvolvimento.
Isso é possível e vem sendo muito bem orientado por nossos centros de pesquisa como Embapa e etc.
Não podemos nos calar.
Antonio Carlos
RAFAEL CAMPOS MAGALHAES

JANUÁRIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/07/2009

Boa noite a todos!
Parabens pelo artigo. Gostaria de comentar a importância de um setor unido e organizado para reivindicar mudanças na legislação (ambiental) e politicas publicas que realmente atendam o agronegócio.

Enquanto não tivermos um setor unido e organizado ficaremos a merce dos homens "verdes". Precisamos de pessoas que conheçam a realidadde do campo na elaboração da nossa legislação.

Abraço

Rafael Magalhães

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