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Brasil - O "Brand" da madeira - a hora do "WoodBusiness" |
JOSÉ LUIZ TEJON MEGIDO
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JOABE JOBSON DE OLIVEIRA PIMENTELTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA EM 11/11/2009
Gostei muito de esbarrar no vosso artigo, muito obrigado.
Tenho assistido muita gente falando em produzir madeira. Tenho alguns amigos e colegas de trabalho já plantando eucalipto, mogno, entre outros. Também já tive notícias de grandes plantios no Centro Oeste. Apesar da tendência de crescimento do mercado internacional, com tanta gente plantando, será que teremos demanda suficiente? Gostaria de ver uma análise mais detalhada da realidade do woodbusiness como por exemplo a contribuição atual da Amazônia para o mercado da madeira, qual a produção de maderia de um hectare de floresta amazônica típica, qual a tendencia realista de redução do desmatamento naquela região para os próximos dez anos, quais países teriam condições de aumentar sua produção de madeira e em que magnitude. Obrigado pelas informações. |
GIL MARCOS DE OLIVEIRA REISBELÉM - PARÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 16/10/2009
Caro Jose Luiz Tejon,
Um belíssimo artigo que coloca as coisas em seu devidos lugares. O que mais me impressiona, entretanto, é que no momento em que se fala de áreas degradadas a primeira lembrança de todos é a Amazônia, região menos devastada do país. O Brasil é um país de áreas degradadas, a menor degradação, por incrível que possa parecer, ocorre na Amazônia. Precisamos reflorestar sim, todavia, comecemos pelas outras regiões brasileiras. Temos que aperfeiçoar nossa tecnologia e incentivar as indústrias de forma que possamos vender a madeira já industrializada, sem impedir a venda da madeira bruta que é um outro nicho de mercado. O Marketing dos inimigos da nossa economia é muito forte, contudo, a ESPM é uma das grandes escolas de Marketing do nosso planeta e, talvez, pudesse partir dela um grande projeto de Marketing não só da madeira, mas, que envolvesse todos os produtos rurais brasileiros. O resto do Brasil tem a mesma postura do resto do mundo com relação à Amazônia, é como a história do "macaco só olha para o rabo dos outros e se esquece do seu" Gil Reis <b>Resposta do autor:</b> Prezado Gil Marcos de Oliveira Reis Caro amigo, você acertou em cheio. Industrializar a madeira, mais valor agregado, melhor ainda, design etc. E de fato, o que temos de desmatamento aqui no sul e sudeste é gigantesco mesmo sem contar a poluição terrível da cidade de São Paulo em si. Mas, gosto muito do assunto madeira e da associação disso com o nome do Brasil, e outra curiosidade caro amigo. Muitos anos antes dos portugueses virem aqui, já havia nos mapas antigos uma espécie de uma ilha chamada bress ou coisa parecida, que era da língua celta e que tinha ligação com a palavra inglesa bless, significava benção. Ilha da benção. Teria sido atingida por um daqueles malucos navegadores solitários, um monge celta. Era o Brasil, mais tarde a terra do pau Brasil, redwood. Parece que a terra é abençoada mesmo. Grande abraço Tejon |
BRENO CARVALHO PEREIRASÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/10/2009
Prezado Tejon
Muito bom seu artigo. Pra variar, foi ao cerne da questão, para usar um termo bem do setor. Você que já tratou muito bem do assunto carne, desta vez dá tratos à bola sobre nossa timidez em relação a este recurso renovável que é um consumidor de CO2, enquanto produz madeira e outros produtos florestais. A idéia é muito boa, temos que divulgar nossa aptidão para produzir árvores, pois é o que o mundo quer. Madeireiros, carvoeiros, mateiros, silvicultores, ambientalistas, uni-vos, é chegada a hora. abraço Breno Carvalho Pereira <b>Reposta do autor:</b> Prezado Breno Carvalho, Obrigado pelo seu e comentário, realmente precisamos oferecer ao cliente o que ele anda desejando. E porque não? Aliás, se por nada mais uns eucaliptos nas propriedades rurais embelezam tudo e protegem do vendaval. Proteína animal, vegetal e madeira, ótima combinação. Grande abraço Tejon |
LEONARDO MENDEZ COSTAOUTRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/10/2009
Qual seria a madeira de ciclo mais curto e economicamente viável, ou qual seria o projeto para se viabilizar a idéia do artigo?
Obrigado, gostei muito. <b>Resposta do autor:</b> Prezado Leonardo Mendes Costa, Obrigado pelo seu email..... recomendo que voce busque uma informação florestal mais técnica. Temos o nosso eucalipto num ciclo de 7 anos, porém outras madeiras como a TEKA.. com um ciclo muito mais longo.... O que podemos esperar será uma demanda de madeiras para moveis, barcos, decoração e diversos fins acentuada ao longo dos próximos anos, essa diversificação de fins e de ciclos devem compor uma boa estratégia de plantios.. além dos acordos com industrias. Voltei agora do oeste da Bahia... uma integração de boi + grãos + árvores, pode ser o equilibrios ideal para o negócio e para o marketing do negócio.... Grande abraço Tejon |
LINCOLN CORREIASÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/10/2009
Muito bem colocada a oportunidade que o brasil tem nesta área e muito pouco se fala nisso. recuperar áreas degradadas na região amazônica atraves do reflorestamento (teca,eucalipto e outras especies) daria para entrar neste mercado de madeira em demanda crescente e obter créditos de carbono. portanto uma área com madeira além da receita da própria ,poderá obter outra com o mdl.
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