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Brasil Leiteiro de Sul a Norte - Rio Grande do Sul |
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ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.
A SL Consultoria em Agronegócios é uma empresa criada em agosto de 2014, com sede em Goiânia, tendo a expertise em negócios relacionados com a Cadeia do Leite como seu pilar central. Ela foi projetada pelo seu sócio proprietário, que atuou por 23 ano
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ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/07/2014
Prezado Wagner,
Agradeço seus comentários. Acho muito positivo este "contra ponto" manifestado por você. Ele enriquece a informação e o conhecimento. Neste caminho do leite que pretendo percorrer por este Brasil leiteiro vamos ver fortalezas e fraquezas em todos eles. E no RS é assim também. 1) Nos Anais dos congressos do Conselho Brasileiro de Qualidade (CBQL) onde sempre são apresentados os resultados da qualidade microbiológica e físico-químicas é possível constatar que temos muito que melhorar na qualidade do leite produzido na região Sul do país. Os sólidos do leite no RS são bastante baixos e a CBT e a CCS são ainda muito elevadas. 2) É fato que a cadeia do leite no RS tem se mobilizado bastante nos últimos meses mas não tenho a percepção de que um estado tem tratado o assunto de forma mais eficaz que outro. Todos precisam ainda de muita ação do produtor até a gôndola do supermercado. 3)A questão não é esta. O modelo de coleta que predomina no Sul do país dificulta a seleção do leite. 4) Não me referi apenas a ordenha "balde ao pé" e sim de uma maneira geral. 5) Os dados apresentados são oficiais, do IBGE. Acho muito bom IEP de 400 dias (13,3m) e não é exatamente isso que vimos no campo. Se supostamente o IEP for de 400d o PL deverá ser de no máximo 340d. E não dá para assegurar que a média de 12L se estenda por toda a lactação e em todos os rebanhos. 6) Concordamos e como meus dados são estimativos obtidos através de um painel técnico que conduzi no RS, com técnicos da região, você deve ter razão. 7) Ok. Acho que não escrevi nada diferente disso. 8)Não foi isso que pretendi dizer. Boa parte do leite é exportada"in natura" e na forma de pó sim, mas também como UHT, queijos, bebidas. Agradeço mais uma vez sua contribuição. Proponho que conversemos numa oportunidade. |
JOSÉ DE RIBAMAR DA SILVA PIMENTELREDENÇÃO - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/06/2014
Caro Amigo Antônio Carlos,
Foi com grande satisfação que li sua matéria, e ter a oportunidade de conhecer um pouco a produção de leite do Rio Grande do sul.Continuamos a aqui no Sul do Pará, na busca de melhorar a produção e a produtividade de leite na Região. Ficamos no aguardo das próximas. Abraços e sucesso! Ribamar |
RODOLFO CLÍMACOBOM JESUS - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 26/06/2014
Grande Antônio Carlos,
Ótima oportunidade para usufruirmos de suas experiências! Realmente uma característica marcante e negativa na cadeia do leite no Rio Grande do Sul é o domínio das rotas pelo transportador, que também se expande para os outros estados do Sul. Sucesso! |
WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 26/06/2014
Prezado Antônio Carlos,
Creio que a iniciativa desta série de artigo é boa e que só teremos um dimensão real quando o colega tiver terminado de escrever sobre o último estado que pretende incluir. No entanto, achei ser oportuno agora comentar alguns pontos que ou os vejo diferente, ou a forma como foram colocados podem levar a uma interpretação errada. Quem não conhece o RS e lê seu artigo pode ficar com a seguinte impressão: o RS pode ter alto uso de inseminação, de ordenhadeira, e bom padrão genético, mas o leite que produz é de baixa qualidade e o estado é exportador de leite in natura sem agregar valor a este. É bem possível extrair esta mensagem, dependo de quem lê. Por isso gostaria de fazer alguns comentários, se o colega me permite. Meu intuito é ajudar a expor outros ângulos, pois qualquer um de nós, ao escrever, naturalmente verá de um ângulo. 1) Em média, o leite do RS não difere significativamente do leite de outros estados importante produtores, nem para melhor, nem para pior. No entanto, todas as empresas sérias do RS, que possuem SIF e onde este funciona como a legislação prevê, tem leite de alta qualidade para os padrões nacionais. 2) Como cadeia, nenhum estado está fazendo tanto pela melhoria do leite como o RS. 3) O leite do RS está na mão de atravessadores apenas para empresas igualmente picaretas que se locupletam comprando desse tipo de transportador. As empresas sérias tem contrato de prestação de serviços com transportadores honestos PJ, onde estes não são compradores de leite. 4) A ordenha mecanizada balde ao pé, que creio que o colega se refere, é comum apenas em rebanhos de até 10 vacas. Concordo que é raríssimo um produtores aqui que ordenhe à mão. Os poucos que há desses, entregam leite de "litrão" na cidade. 5) Os dados de lactação citados pelo amigo, embora muito usados, sabemos ser errados por ser equivocada a metodologia de coleta. Para um rebanho produzir 2.400L/lactação média ele teria que ter as seguintes médias diárias/vaca: 8L em 305 dias (infelizmente não temos este IEP = intervalo entre partos, como se gostaria); 7L para 350 d de IEP; 6L para 400 d de IEP. Segundo nossos dados (Transpondo) o IEP médio no RS gira em torno de 400 d, mas nossa média por produtor (de leite comercial entregue a laticínios) é de 12 L/VL/d (média anual geral). Mas 12 x 400 = 4.800L. Por isso que essas estatística oficiais tem que ser usadas com cuidado. O mesmo vale para outros estados. 6) A média de 12-15 ha/propriedade é verdadeira para algumas regiões, mas não reflete a situação geral. Esse número é mais próximo a 20ha, com mais de 90% entre 8 e 40ha. 7) Por riscos de perder o milho para estiagens o pessoal planta dessecando belos pastos verdes de inverno, tipicamente no final de agosto-setembro. 8) Ficou parecendo que o leite do RS ou é exportado in natura ou transformado em pó. E as outras empresas e os outros produtos? Deixo esses pontos para serem pensados. Sei que o tema é complexo. |
IRAN JOSÉ DE ALMEIDASERRANOS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 26/06/2014
Dr. Antônio Carlos;
Parabéns pela matéria! Muito bem explicado e transparente com relação a realidade da região. Tive a oportunidade de visitar produtores desta região onde realmente se destaca o poder que o transportador de leite tem sobre o leite dos fornecedores da rota e as improvisações de resfriamento de leite adotadas pelos produtores. Acrescentaria na dificuldade de melhoria da qualidade do leite no país a informalidade existente dificultando a seriedade do trabalho de algumas indústrias. |
JOSÉ ANTONIOSALVADOR - BAHIA EM 26/06/2014
Dr. Antonio Carlos,
Inicialmente meus parabéns, muito boa mesmo a analise do ponto de vista da produção, uma vez citada a oferta de crédito, sugiro incluir a capacidade instalada de processamento e quais benefícios fiscais o estado do RS oferece ao produtor e às industriais, tais como: ICMS = x% Credito Presumido (Entrada e Saída p/ outra UF) = x% Desenvolve = x% Se incluída estas observações no vosso trabalho, certamente, ao final teríamos um amplo material técnico, imparcial e necessário para um debate nacional sobre o setor. Caso acate a sugestão, replique às demais UF. |
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/06/2014
Caro Nelson,
Obrigado pelo comentário. Com certeza vou tratar do PR no terceiro artigo, que deverá ser publicado dia 8 de julho próximo. E o Norte do PR não ficara de fora. Parabéns Nelson pela sua postura profissional de conduzir a atividade. Você é uma referência para o Norte do PR. Abraço, |
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/06/2014
Caro Dr. Cláudio Napolis. Foi muito bom ver seus comentários. Gostei muito. Você tem razão que precisamos sair da zona de conforto. Falta governança e ação. Programas bons que poderiam alavancar o setor não andam como precisavam. Mas creio que podemos "virar o jogo".
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CLAUDIO NAPOLIS COSTAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 25/06/2014
Caro Antonio Carlos,
Belas análises e reflexões, objetivas e informativas. Precisamos ir além, com este tipo de informação, para avaliar, incentivar e fomentar experiências exitosas, inclusive valendo do conhecimento e competência de quem sabe e está comprometido em fazer acontecer. Efetivamente sair da "zona de conforto" e atuar sinergicamente para promover as mudanças necessárias para o tão desejado desenvolvimento da produtividade e competitividade na cadeia de lácteos nacional. |
KARINE IRMA FINATTOSARANDI - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 25/06/2014
Muito bom teu artigo. Parabéns. Bem explicada a cadeia produtiva de leite no RS, o inicio com o resfriamento em tanques de imersão ou em freezer e agora a granel, a modernização até do pequeno agricultor familiar, a grande maioria com ordenha mecanizada, senão todos. Realmente a sucessão familiar é preocupante e as mulheres trabalham tanto quanto os homens na produção leiteira. Parabéns novamente.
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OSMAR REDINPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/06/2014
Grande Amigo, Antônio Carlos!
Parabéns pela iniciativa. Desejamos muito sucesso nesse novo desafio. E se depender da qualidade do texto e da correta interpretação da atividade leiteira no Rio Grande do Sul, tenho certeza que vais fazer uma bela análise da produção de leite desse Brasil. Se pudermos contribuir com algo, estamos a disposição. Atenciosamente. Redin. |
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